Um pastor evangélico de 55 anos foi preso preventivamente nesta sexta-feira, 2, em Pontalina (GO), por suspeita de estuprar as duas filhas de 14 e 16 anos, segundo a Polícia Civil de Goiás. O Estadão não conseguiu localizar a defesa do pastor, que não teve a identidade revelada pela polícia. O Conselho Tutelar foi acionado para atender as vítimas em uma visita escolar. Elas relataram aos conselheiros e à coordenadora que eram exploradas sexualmente pelo pai. Após investigações para comprovar a veracidade das denúncias, a polícia pediu a prisão preventiva do suspeito. Segundo a Polícia Civil, a mãe das meninas confirmou a denúncia das filhas. "As investigações começaram pelo acionamento do Conselho Tutelar e também da mãe das meninas, onde foi possível colher depoimentos testemunhais que confirmaram a versão dos fatos de que, infelizmente, esse sujeito estaria abusando sexualmente de suas duas filhas", disse a delegada Tereza Nabarro. Além delas, o pastor é suspeito de ter estuprado o filho de 9 anos e também uma outra filha, em Anápolis. Ao Estadão, a delegada Tereza Nabarro disse que o homem havia fugido da cidade pela repercussão do caso, indo morar em Pontalina com a família. O suspeito está à disposição da Justiça. O Estadão tenta localizar sua defesa.
Um homem de 37 anos foi preso nesta segunda-feira (21) pela Polícia Civil por suspeita de transmitir o vírus do HIV "de propósito" para mulheres em Pontalina, no centro de Goiás. Segundo o delegado Leylton Barros, seis vítimas procuraram a polícia há 15 dias, sendo que três testaram positivo para o vírus. A Polícia Civil divulgou a foto e as iniciais LFS do nome do suspeito para encontrar novas vítimas. O G1 não localizou a defesa dele para se manifestar atá a última atualização desta reportagem. “Ele negou os fatos dizendo apenas que soube que era portador do vírus no início deste ano. Mas as vítimas relataram que ele sabia que tinha o vírus desde o ano passado, mas falava após as relações”, contou o delegado. O suspeito é investigado por lesão corporal gravíssima, segundo o delegado. Mulheres compareceram à delegacia, psicologicamente abaladas, informando que o homem seria portador do vírus HIV e que teriam tido relações sexuais sem preservativo com ele. “Algumas vítimas procuraram a delegacia após descobrirem que contraíram o vírus. Elas contaram que mantinham relações sexuais sem preservativo com o suspeito, que deliberadamente transmitia a doença para as mulheres”, esclareceu Barros. Segundo a Polícia Civil, a divulgação da imagem e identificação do preso neste caso encontra-se respaldada pela Lei nº 13.869 e Portaria nº 02/2020-PCGO para colaborar na identificação de novas vítimas.