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Paciente sedada é estuprada por vigilante de clínica médica em Pernambuco Foto: Reprodução/Metrópoles

A Polícia Civil de Pernambuco indiciou o vigilante de um hospital de Camaragibe (PE) por estuprar uma paciente da unidade de saúde. O caso ocorreu em novembro do ano passado, quando a paciente estava internada no local para realizar tratamentos psiquiátricos. Em imagens que circulam nas redes sociais, é possível ver o momento em que o criminoso entra na sala onde a vítima estava. Na ocasião, ele passou as mãos embaixo do cobertor da vítima, que, mesmo sob efeito de medicações, estava acordada na hora do abuso. O nome do criminoso não foi divulgado. De acordo com o Metrópoles, o criminoso segue foragido seis meses após o crime. Ele foi indiciado por crime de estupro no início de junho.

Bebê é atingida por bala perdida em hospital quatro horas após nascer em Recife Foto: Reprodução/G1

Uma recém-nascida foi atingida de raspão na cabeça por uma bala perdida dentro do Hospital Barão de Lucena, no bairro da Iputinga, na Zona Oeste do Recife. Ela estava internada na ala pediátrica, no quinto andar da unidade de saúde, quando foi baleada, quatro horas após nascer. “Bala estava ao lado da cabeça dela”, disse o pai da vítima, o zelador Luís Guedes, ao G1. O caso aconteceu na noite do domingo (26), por volta das 19h, no hospital onde a vítima nasceu, às 14h40. À TV Globo, o pai da recém-nascida contou que ele e a esposa ouviram um barulho, mas só notaram algo estranho quando o choro da filha ficou mais forte. “Ela estava dormindo, e, de repente, a gente escultou aquele estalo abafado. E eu escutei minha filha chorando muito alto, corri para pegar ela e, quando olhei, ao lado da cabecinha dela estava a bala”, disse. Luís e a esposa tiraram a bebê do berço e notaram o machucado na cabeça. Na sala, também havia mais outros dois recém-nascidos. “A gente ficou muito desesperado, sem saber o que fazer. Poderia ter causado a morte da minha filha. Ela tinha acabado de nascer e poderia ter morrido no próprio hospital”, disse Luís. Desesperado, o pai procurou policiais militares que fazem atuam na unidade de saúde para que eles vissem a bala. Os PMs foram até o local para isolar a área. As mães que estavam nos leitos próximos foram transferidas para outros alojamentos do hospital, para que o trabalho da perícia fosse realizado. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, a bebê foi atendida por uma médica neonatologista do hospital na mesma noite, passou por exames e está bem. Luís, que é da cidade de Escada, na Zona da Mata Sul de Pernambuco, afirmou que não prestou queixa na delegacia porque não conhece o Recife e, por isso, não saberia voltar até o hospital. No entanto, ele contou que pretende fazer um boletim de ocorrência na cidade natal. “Eu quero que investiguem. Minha filha poderia ter morrido com a bala perdida”, disse. De acordo com a Polícia Militar, o tiro provavelmente veio da rua. A Polícia Civil informou que o caso é investigado pela Delegacia do Cordeiro e que “irá tomar as devidas providências para o esclarecimento do ocorrido”.

PM é investigado após pedir adolescente em casamento em Pernambuco Foto: Reprodução/Redes Sociais

O policial militar que foi filmado pedindo uma adolescente de 15 anos em casamento, na saída de uma escola municipal na cidade de Toritama, no Agreste de Pernambuco, será investigado. A informação foi confirmada pela Polícia Militar de Pernambuco nesta segunda-feira (9). O vídeo com as imagens do momento em que a adolescente é surpreendida com o pedido de casamento viralizou nas redes sociais e várias críticas foram feitas ao PM, que é lotado no Batalhão Especializado de Policiamento do Interior (BEPI). O Código Penal Brasileiro estabelece que apenas a partir dos 16 anos o cidadão tem a “idade núbil”, ou seja, aptidão psíquica para se casar (desde que exista autorização dos pais, ou seja emancipado). Em respeito ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), os nomes dos envolvidos não foram revelados. A Polícia Militar informa que o referido vídeo é verdadeiro. O comandante do Batalhão Especializado de Policiamento do Interior (BEPI), o qual o policial militar é lotado, abriu um Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD), a fim de apurar as circunstâncias do fato.

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