O pai do bebê de 7 meses, que chegou morto e com ferimentos pelo corpo no Hospital Maternidade Terezinha de Jesus, em Juiz de Fora, confessou na tarde desta segunda-feira (17) a autoria do crime, registrado no domingo (16) como homicídio. As informações são do G1. Inicialmente, a principal suspeita era a mãe da criança, de 23 anos. Ela chegou a ser levada para a delegacia, mas o delegado de plantão não identificou elementos suficientes para prendê-la em flagrante no dia do registro. Segundo a delegada responsável pelas investigações do caso, Camilla Miller, o homem, de 27 anos, confessou as agressões e disse que a esposa não tem participação. Conforme o registro de ocorrência obtido pela TV Integração, o bebê tinha ferimentos no tórax, abdômen, rosto e crânio. Aos médicos, a responsável disse que no sábado (15) dava banho na criança, quando ela escorregou das mãos dela e caiu no chão. Ainda conforme a mãe, o filho apresentou comportamento normal após o tombo, mas no domingo demonstrou apatia e vomitou. Já o pai da criança contou que percebeu os hematomas e questionou a esposa. “O laudo pericial constatou a incompatibilidade das lesões com a versão de que a criança teria sofrido uma queda durante o banho”, afirmou a delegada. A Polícia Civil informou que uma perícia foi realizada e que o caso será investigado. Já o Conselho Tutelar foi chamado e acompanha a situação. “Foram ouvidos todos os envolvidos, os médicos que atenderam a criança e testemunhas. O homem será encaminhado ao sistema prisional e o inquérito segue em andamento”, completou a delegada.
A força-tarefa composta pelas polícias Civil e Militar de Minas Gerais (PMMG) e pelo Ministério Público do estado (MPMG), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate aos Crimes Cibernéticos (Gaeciber), deflagrou, nesta terça-feira (7), em Olinda (PE), a terceira fase da Operação Di@na. As informações são da Agência Brasil. A ação, que teve o apoio do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), resultou na prisão preventiva do principal investigado pelas ameaças de estupro e morte contra as deputadas estaduais mineiras Lohanna Souza França Moreira de Oliveira (PV), Bella Gonçalves (PSOL) e Beatriz Cerqueira (PT). Na investigação, iniciada em agosto de 2023, a Polícia Civil, o Ministério Público e a Polícia Militar apuraram que as ameaças foram planejadas e executadas no contexto de fóruns e grupos na internet denominados chans, espaços virtuais em que seus integrantes realizavam incitação à violência, à pedofilia e à necrofilia, com postagens de imagens de estupros, assassinatos e mutilações e com grande conteúdo de abuso e exploração sexual infantil. Nas fases anteriores, a força-tarefa, no cumprimento de medidas cautelares determinadas pelo Poder Judiciário de Minas Gerais, recolheu diversos dispositivos de informática nas residências de outros investigados. A partir de diligências cibernéticas avançadas e do intenso trabalho de campo, identificou parte dos usuários integrantes do chan ligados às condutas investigadas e o principal líder do grupo criminoso, usuário dos nicknames Leon e Grow. Esse suspeito passou a ser o principal investigado como responsável pelos crimes cometidos contra as parlamentares mineiras e por coagir adolescentes a se automutilarem e a lhe enviarem fotos em que apareciam nus.
Um homem de 25 anos foi preso em Patos de Minas, no Alto Paranaíba, depois que a enteada, de 9, escreveu uma carta e colocou na bolsa da mãe denunciando os assédios e abusos que sofria em casa. O homem foi preso na quarta-feira (1°). Em um trecho da carta a menina escreveu: “Sempre que você ia trabalhar, ele colocava a mão lá e mandava eu ver, só que eu falava que não”. O G1 não divulgou o nome do suspeito para preservar a identidade da vítima. De acordo com a Polícia Militar (PM), a mãe da menina contou que na terça-feira (30), a filha disse que era para ela ler uma carta que estava na bolsa, porém, esqueceu de ler. No dia seguinte, enquanto estava no trabalho, a mulher começou a receber diversas mensagens da filha com áudios e vídeos que mostravam os assédios do padrasto. Nesse momento, a mãe se lembrou da carta e a leu. No texto, a menina expôs em letras garrafais os abusos que sofria. A mulher voltou para casa e pediu que uma amiga acionasse a PM. O homem foi preso nos fundos do imóvel. Em depoimento, ele disse que irá se responsabilizar pelos seus atos. Em seguida, foi levado para a Polícia Civil.
Nesta quarta-feira (03), foram realizados os sepultamentos da agente de trânsito de Brumado, Cledileia Aguiar de Amorim Silva, 46 anos, e do seu filho, Anderson Yure Amorim, 24 anos, Policial Militar de Minas Gerais, vítimas de um acidente de carro na BR-116, próximo ao Distrito de Dantelândia, em Vitória da Conquista, na última segunda-feira (01). A cerimônia contou com homenagens da Polícia Militar de Minas Gerais, do 24º Batalhão de Polícia Militar (BPM) e da Superintendência Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT). Ao site Achei Sudoeste, o Capitão Antônio, comandante da 233ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), de Minas Gerais, disse que toda entidade ficou bastante consternada com a notícia. “O Soldado Amorim era muito querido na corporação. Ele saiu da Bahia, ingressou nas fileiras da PM e lá vinha prestando um excelente serviço, com muito comprometimento e dedicação. Realmente é um momento triste pra nós porque, além de um grande profissional de segurança pública, era amigo de todos lá em Pedra Azul”, afirmou. Mesmo abalado, o irmão de Cleidileia e tio de Yure, Jeanclei Aguiar fez questão de agradecer a todas as pessoas que compareceram à cerimônia e prestaram apoio à família. “É um momento difícil pra família”, disse.
A agente de trânsito do município de Brumado, Cledileia Aguiar de Amorim Silva, 46 anos, e seu filho, Anderson Yure Amorim, 24 anos, Policial Militar de Minas Gerais, morreram em um acidente de trânsito na BR-116, próximo ao Distrito de Dantelândia, em Vitória da Conquista, na região sudoeste da Bahia. Segundo apurou o site Achei Sudoeste, o acidente foi registrado na tarde desta segunda-feira (01) por volta das 15h45. Mãe e filho estavam a bordo de um veículo de passeio, um Siena, quando aconteceu a colisão contra um caminhão. Ambos morreram na hora.
A ocorrência foi atendida pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). De acordo com a PRF, chovia muito no local no momento do sinistro. O veículo era dirigido pela agente de trânsito da capital do minério. Os ocupantes do caminhão não sofreram ferimentos. O Departamento de Polícia Técnica (DPT) realizou a perícia no local. Os corpos de Anderson e Cledileia foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) em Vitória da Conquista para serem necropsiados. Não há informações sobre o velório e sepultamento de mãe e filho.
Um caminhão com mais de 1 tonelada de maconha tombou na noite de domingo (25) em frente ao Batalhão da Polícia Militar (PM), localizado na Avenida Presidente Juscelino Kubitschek (JK), em Juiz de Fora. A droga estava escondida em meio a carga de grama. Foram apreendidas, ao todo, 1.235 barras de maconha. Cada uma tinha cerca de 1 kg. Conforme a PM, o caminhão já era acompanhado por uma viatura da polícia desde o distrito de Penido após atitude suspeita.
Ao deparar com um cerco em frente ao batalhão, o motorista de 43 anos perdeu o controle do veículo e tombou na pista. Com o tombamento do caminhão, as barras de maconha ficaram espalhadas pela Avenida JK. O condutor foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros, levado para o hospital com ferimentos leves e, posteriormente, preso em flagrante por tráfico de drogas. Já o veículo removido por um guincho.
Segue em estado grave a mulher de 36 anos ‘enterrada’ viva em uma gaveta mortuária do Cemitério Municipal de Visconde do Rio Branco, na Zona da Mata mineira. A atualização doestado de saúde da paciente foi repassada ao G1 pelo médico Henrique Slaib, diretor geral do hospital e cirurgião assistente da paciente. Slaib conversou com a reportagem sobre as condições que a vítima chegou à unidade de saúde na manhã da terça-feira (28). Antes de ser socorrida, ela passou cerca de 10 horas presa na gaveta, depois de sofrer agressões de uma dupla que foi até a casa dela cobrar por drogas e armas que teriam ‘extraviado’. “Ela chegou muito suja, com vários cortes grandes no couro cabeludo, uma lesão grave no dedo da mão, fratura nos braços e possivelmente uma fratura de perna, além de traumatismo cranioencefálico (TCE)”. Conforme ele, a sedação foi retirada nesta quarta, mas ela ainda encontra-se em estado sonolento. “Ela foi levada ao CTI, onde foi feita limpeza e sutura. Agora a pressão está mantida por condições próprias e ela respira sem a ajuda de aparelhos. Ainda está torporosa, mas não sabemos quando é da sedação residual”, completa. O médico também disse que a paciente chegou muito desidratada à unidade, situação que pode ter se agravado em função do local onde ela ficou presa por mais de 10 horas. Ele, porém, diz que ainda é cedo para avaliar alguma sequela provocada pela falta de oxigenação no cérebro. O médico também ressalta sobre as possíveis condições prévias da mulher, que ajudaram a agravar o quadro clínico na chegada ao hospital. “O local onde ela ficou (gaveta) é possivelmente quente e ela não ingeriu nada. Sem contar nas condições adicionais, como as fraturas e as próprias condições de saúde dela”. Mesmo com quadro grave, ela está em evolução, segundo ele. A equipe aguardará pela evolução da paciente nas próximas 48 horas.
A Polícia Civil e a Diocese de Caratinga confirmaram a localização do corpo de Douglas Ferreira Leite, padre mineiro que estava desaparecido desde a manhã de terça-feira (7). O vigário, de 35 anos, atuava na Paróquia de Santa Bárbara, em Fervedouro. O carro do sacerdote, um fusca, também foi encontrado nesta quinta-feira (9), próximo ao município de Miradouro. Conforme informações da Polícia Civil, na terça, ele se deslocava de Fervedouro para São Francisco do Glória, em um trajeto de pouco mais de 10 km. Ele teria saído de casa por volta das 10h30 e visto pela última vez por volta das 11h45. Na tarde desta quarta (9), a Diocese de Caratinga publicou uma nota nas redes sociais confirmando o falecimento do religioso. Nascido em Conceição de Ipanema, na região do Vale do Rio Doce, ele foi ordenado em agosto de 2021.
Horizonte terminou com a morte de um homem no sábado (25). De acordo com o G1, a briga começou porque o filho da vítima, uma criança com autismo, estaria apertando com intensidade a buzina de um carro, o que irritou o autor do crime. Segundo o Boletim de Ocorrência (BO), após o desentendimento, o autor teria ameaçado a vítima dizendo que buscaria uma arma para resolver a situação. Mais tarde, por volta das 21h, de acordo com o BO, o homem voltou em um taxi, foi em direção à vítima com uma arma e disparou diversos tiros a uma curta distância, sem qualquer chance de defesa. A vítima chegou a ser levada para o Hospital Risoleta Tolentino Neves por pessoas que estavam no bar, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu na instituição. Testemunhas fizeram a identificação do autor do crime, mas ele ainda não foi localizado pela polícia até a última atualização desta reportagem.