Um homem é procurado pela polícia suspeito de matar dois sobreviventes de um acidente entre um carro e uma caminhonete, em Nobres, a 154 km de Cuiabá, nessa segunda-feira (30). As informações são do G1. O motorista do carro, identificado como Oesdras Marques Arruda Santana, de 29 anos, irmão do suspeito, morreu na batida, segundo a polícia. Outras duas pessoas que estavam no mesmo veículo conduzido por Oesdras sobreviveram, mas foram mortas a tiros pelo suspeito que chegou depois do acidente. O motorista da caminhonete foi encaminhado ao hospital em estado grave. O delegado Rogério Gomes Rocha disse que as informações preliminares indicam que o carro conduzido por Oesdras invadiu a mão contrária e bateu na caminhonete. “Tudo indica que o carro conduzido pelo Oesdras saiu da mão que ele conduzia e se chocou com a caminhonete. Não se sabe o motivo, se era uma ultrapassagem ou uma avaliação equivocada do condutor, mas foi uma batida muito forte”, disse o delegado. O delegado informou ainda que Oesdras é conhecido pela polícia por ter envolvimento com facção criminosa, tráfico de drogas, e homicídios. O irmão dele, suspeito de matar os dois ocupantes do carro, foi perseguido pela Polícia Militar, mas conseguiu fugir e segue sendo procurado. A Polícia Civil investiga o caso.
Policiais federais, civis e militares cumpriram oito mandados de prisão temporária e 16 mandados de busca e apreensão contra um esquema de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro em residências e empresas situadas em Sergipe, na manhã desta terça-feira (6). As informações são do G1. Segundo as investigações, também há ramificações em cidades de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Maranhão e Bahia. Cerca de 80 agentes atuaram na operação que abrangeu as seguintes cidades: Aracaju, São Cristóvão (SE), Nossa Senhora do Socorro (SE), Umbaúba (SE), Tobias Barreto (SE), São Paulo (SP), Mundo Novo (MS), Grajaú (MA), Feira de Santana (BA) e Ilhéus (BA). Os mandados foram expedidos pela 4ª Vara Criminal da Comarca de Aracaju, que também determinou o bloqueio de R$ 4,5 milhões em contas bancárias e em bens móveis e imóveis dos investigados. Duas pessoas estão foragidas. As investigações mostraram que os envolvidos no tráfico de drogas da região metropolitana de Aracaju remetiam grandes quantias de dinheiro para terceiros, que transferiam esses valores para pessoas físicas e jurídicas em outros estados, em esquema de lavagem de dinheiro que empregava empresas fantasmas na movimentação de milhões de reais provenientes dos crimes. Os crimes investigados incluem tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro, com penas que podem chegar a 35 anos de reclusão. A operação é intitulada Perséfone e foi realizada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado em Sergipe (Ficco/SE), composta por integrantes da Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Penal, Polícia Rodoviária Federal e Secretaria Nacional de Políticas Penais e tem como objetivo a integração das forças de segurança em ações de combate ao crime organizado.
Um homem foi preso, nesta terça-feira (2), suspeito de estupro virtual contra uma adolescente de 13 anos. O caso é investigado pela Polícia Civil do Mato Grosso do Sul, mas ele foi capturado em Fátima, no norte da Bahia, onde mora. As informações são do G1. Segundo a corporação sul-mato-grossense, o suspeito é alvo da Operação Vale dos Ventos, considerada o ápice de uma longa investigação iniciada após denúncia da vítima. A adolescente relatou que foi alvo da violência sexual por 38 dias. Durante o período, o suspeito usava uma falsa montagem para fazer chantagens à vítima, obrigando-a a realizar atos sexuais para o deleite dele. Diante do caso, a polícia utilizou técnicas modernas de ciberinvestigação, o que permitiu localizar o suspeito na cidade baiana. Na sequência, o delegado à frente do caso ingressou com os pedidos de prisão preventiva e busca e apreensão, que foram prontamente atendidos pela Justiça de Bataguassu. Depois, os órgãos de segurança enviaram quatro policiais à Bahia, onde contaram com apoio da corporação baiana e, enfim, prenderam o homem. O suspeito já possuía dois registros policiais pela mesma prática, mas não havia sido denunciado anteriormente porque o Ministério Público da Bahia (MP-BA) não havia encontrado provas contra ele. Agora detido, ele permanecerá à disposição da Justiça.
O governo de Mato Grosso do Sul decretou situação de emergência nos municípios afetados pelos incêndios florestais que atingem o estado. As informações são da Agência Brasil. Publicado na segunda-feira (24), o decreto tem prazo de 1280 dias e autoriza os órgãos estaduais a atuarem sob a coordenação da Defesa Civil do Estado, em ações que envolvem resposta ao desastre, reabilitação do cenário e reconstrução. Mato Grosso do Sul vem enfrentando, desde o início do ano, uma seca, com estiagem prolongada em grande parte do território. Dados do Monitor de Secas da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), mostraram que, desde o final de maio, houve uma intensificação nas condições de seca no estado, levando a um aumento exponencial dos focos de calor.
A deputada federal Amália Barros (PL-MT) morreu aos 39 anos. A informação foi divulgada neste domingo (12), nas redes sociais da parlamentar, que era vice-presidente do PL Mulher Nacional. A parlamentar estava internada desde o dia 1º de maio e seguia “em estado grave e sob cuidados intensivos” no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, segundo sua assessoria de imprensa. Ela foi submetida a cirurgia para retirada de um nódulo no pâncreas no dia 2 de maio. Na terça (7), Amália passou por um procedimento de drenagem de vias biliares, que visava retirar o líquido biliar acumulado em excesso no fígado. Horas antes da morte de Amália, a assessoria de imprensa da parlamentar disse que ela iria passar por uma nova cirurgia neste sábado, desta vez para tratar de complicações no fígado.
Amigos de Simone Nascimento vivem misto de tristeza e angústia pela morte da psicóloga, encontrada morta na porta da casa dos pais, em Três Lagoas, Mato Grosso do Sul. As informações são do Topmídia News. A polícia civil de Três Lagoas e de Andradina, em São Paulo, investigam a morte da psicóloga ocorrida neste domingo (7). Segundo o filho, que a levou até a casa da avó materna em Andradina, ela teria pulado do carro e morrido em consequência dos ferimentos da queda. A avó tentou ainda reanimar a filha ao ver o corpo de Simone sem vida no carro. Neste momento, o neto tentou fugir do local, mas foi impedido pelo avô, que chamou a polícia. Ele foi detido pela polícia e está preso preventivamente na delegacia do município paulista. Segundo informações obtidas pelo site Fatos MS, com os familiares da vítima, o rapaz já teria apresentado três versões da morte da mãe, pois ele estaria com ela no momento da queda. O fato pode ter ocorrido às 16 horas, mas ele só chegou com o corpo às 20 horas na casa da avó. Ele não pediu ajuda ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ou Corpo de Bombeiros, nem mesmo levado a mãe para tentar atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Três Lagoas ou mesmo em um dos hospitais do município. A morte da psicóloga repercutiu nas redes sociais dos dois municípios. Ela trabalhava no hospital Cassems, em Três Lagoas, e a família é de Andradina. Simone completaria 47 anos no próximo dia 11 de abril.
Pai e filho identificados como Reomar Pozena, de 47 anos, e Mateus Pozena, de 25 anos, respectivamente, morreram após um atirar contra o outro depois de uma discussão, na noite dessa quarta-feira (7), na zona rural de Querência, a 912 km de Cuiabá. As informações são do G1. De acordo com a Polícia Civil, após a briga, o filho saiu da casa onde estavam e retornou armado com uma espingarda. No entanto, foi surpreendido com um tiro efetuado pelo pai, que estava armado com outra espingarda. Em seguida, Mateus revidou e disparou contra Reomar. Os dois não resistiram aos ferimentos e morreram no local. Segundo o delegado Dionys Zanotelli, a A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) esteve na casa, coletou as evidências necessárias e encaminhou os corpos para necropsia. Dionys disse que não havia testemunhas no local. O caso segue em investigação para entender a motivação do crime.
A Polícia Penal de Goiás, por meio da Gerência de Inteligência e Observatório, em parceria com o Departamento de Análise Criminal e Inteligência da Polícia Nacional da Bolívia, obteve êxito na prisão de um foragido brasileiro. As informações são da Polícia Penal de Goiás. Considerado de alta periculosidade por homicídio e tráfico de drogas, o indivíduo, natural da cidade de Guanambi, foi encontrado em Santa Cruz de La Sierra, cidade na Bolívia, nesta sexta-feira (2). Em sua terra natal, o preso foi investigado por oito homicídios realizados a mando da Organização Criminosa “Bonde do Maluco – BDM”, aliada ao Primeiro Comando da Capital (PCC). Ele já havia fugido duas outras vezes da Bahia, tendo sido recapturado nos Estados de Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. A Polícia Penal de Goiás e a Polícia Nacional da Bolívia têm um histórico recente de investigação de foragidos goianos para o país vizinho. “Em virtude desta recorrente troca de informações, os bolivianos pediram nossa ajuda para tentar descobrir a verdadeira identidade desse suspeito. Foi quando identificamos que ele era foragido do Brasil”, explica o gerente de Inteligência da Polícia Penal. Na abordagem desta sexta, o foragido apresentou documento de identidade falso, mas, como já vinha sendo acompanhado pelas equipes de inteligência, foi preso. Em seguida, ele confessou estar em Santa Cruz de La Sierra para se reunir com traficantes da região a fim de obter peças da substância cloridrato de cocaína, a fim transportá-las para o Mato Grosso do Sul. O recapturado estava em livramento condicional expedido pela Comarca de Campo Grande (MT), no início de janeiro de 2024. Em menos de um mês, ele já atuava no tráfico internacional de drogas. Após escapar de uma abordagem em Campo Grande, há aproximadamente duas semanas, ele deixou para trás a esposa e a filha de 7 meses e R$ 700 mil em drogas do tipo cocaína crystal e uma prensa hidráulica. Com isso a Polícia Nacional da Bolívia solicitou apoio da Polícia Penal de Goiás. O foragido foi recolhido pelo estabelecimento penitenciário boliviano. O sistema de imigração do país foi notificado para a extradição do preso.
O Laboratório Central da Secretaria de Estado de Saúde sequenciou e identificou uma nova subvariante da Covid-19 em Mato Grosso, a JN 2.5, que é uma variação da Ômicron. Esse é o primeiro registro da subvariante no Brasil. A pesquisa foi realizada entre os dias 16 e 18 de janeiro de 2024 e apontou que quatro pacientes do sexo feminino tiveram o exame positivo para nova cepa e foram hospitalizadas. Três pacientes receberam alta médica, estão estáveis e seguem em isolamento domiciliar sob acompanhamento da Vigilância Municipal. A quarta paciente tinha Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e evoluiu para óbito. No entanto, a equipe de Vigilância da SES ainda investiga o caso e não é possível afirmar que a causa da morte foi a Covid-19. “Não é necessário criar pânico, mas é preciso sempre estarmos em alerta aos sintomas gripais. Orientamos o uso de máscara em caso de gripe ou resfriado, além de lavar as mãos com sabão e/ou higienizar com álcool 70%. É importante também procurar a unidade de saúde mais próxima para que o médico defina a melhor condução do quadro. É imprescindível também a vacinação contra o coronavírus. Somente a imunização é eficaz na prevenção contra a doença”, ressalta a superintendente de Vigilância em Saúde, Alessandra Moraes. A SES trabalha no monitoramento do vírus e na identificação da classificação de risco.Além do Brasil, a subvariante também já foi identificada no Canadá, França, Polônia, Espanha, Estados Unidos, Suécia e Reino Unido.
Uma líder religiosa da etnia guarani-kaiowá e o marido foram encontrados carbonizados no local onde moravam, na aldeia Guassuty, em Aral Moreira (MS), nesta segunda-feira (18). As vítimas foram identificadas como Sebastiana e Rufino, as idades dos mortos não foram divulgadas. A Polícia Civil investiga o caso. Imagens do local completamente destruído mostra os corpos das vítimas carbonizados e casa da líder religiosa incendiada. Sebastiana era a rezadeira da comunidade Guassuty. A líder religiosa e o marido foram mortos na casa que também era utilizada para realizar rituais espirituais tradicionais da comunidade indígena. Ao G1, o coordenador regional da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) em Ponta Porã, Tonico Benites, explicou que Sebastiana era a nhandesy da aldeia – termo que no guarani significa “nossa mãe”. As Polícias Civil e Militar estão em força-tarefa para encontrar o suspeito do crime. Para o delegado que cuida do caso, Maurício Vargas, o principal suspeito é familiar das vítimas. “Estamos em intensas buscas para encontrar o autor. Mobilizamos várias equipes para buscar o autor do crime”, declarou o delegado. A Polícia Federal não foi acionada para atender o caso.
Gabriel Paschoal Rossi, de 29 anos, foi encontrado morto em uma casa de Dourados, em Mato Grosso do Sul, nesta quinta-feira (3). As informações são do G1. O médico, que estava desaparecido há uma semana, foi encontrado com os pés e mãos amarrados em cima de uma cama. Gabriel desapareceu no dia 26 de julho, depois de deixar o plantão no Hospital da Cassems, em Dourados. Sem notícias, a família registrou boletim de ocorrência e começaram as buscas pela polícia. Uma mulher acionou a polícia na manhã desta quinta-feira (3) devido a um carro que estava parado na frente do portão de uma casa há uma semana, no bairro Vila Hilda, região sul da cidade. A moradora viu um jaleco dentro do veículo e desconfiada, se aproximou de uma janela da residência. A mulher não viu a vítima, mas notou moscas e cheiro forte. Segundo informações da polícia, o corpo de Gabriel foi encontrado sobre a cama em decomposição, o que indica que a morte ocorreu há vários dias. O médico estava vestido com a roupa do plantão e tinha ferimentos na cabeça, e os pés e mãos amarrados. De acordo com a polícia, a casa em que o médico foi encontrado é alugada por diária. A Perícia, Polícia Civil e Polícia Militar estão no local e o caso segue sendo investigado. Natural do Rio Grande do Sul, Gabriel se formou em março deste ano pela Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e trabalhava na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), na Cassems e no Hospital da Vida.
A Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União (CGU) deflagraram nesta quarta-feira (12) uma operação contra supostas fraudes praticadas por criminosos usando títulos públicos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Segundo a corporação, 77 policiais cumprem 20 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal e em sete estados: Bahia, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Sergipe. Há, ainda, autorização judicial para o bloqueio de quase R$ 21,3 milhões – valor estimado dos prejuízos causados à União com as fraudes. Ao todo, 20 faculdades supostamente beneficiadas pelas fraudes são alvo da operação; a lista não foi divulgada. A CGU diz que os valores já apurados pagariam integralmente a formação superior de pelo menos 50 alunos em cursos de cinco anos. Os envolvidos no esquema, de acordo com a Polícia Federal, inseriam informações falsas no sistema usado pela União para gerenciar as instituições de ensino vinculadas ao Fies. Essas informações falsas levavam o governo federal a recomprar títulos públicos do Fies que estavam com as faculdades e entidades mantenedoras – injetando dinheiro em instituições que, na verdade, não cumpriam os requisitos mínimos para essa operação. Há, ainda, casos em que os suspeitos cadastraram financiamentos estudantis fora do prazo regimental, beneficiando estudantes de modo individual.
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (22), a Operação Sequaz. A corporação descobriu que o PCC planejava sequestrar e matar servidores públicos e autoridades, incluindo o senador Sérgio Moro (União) e um promotor de Justiça. De acordo com o Bahia Notícias, parceiro do Achei Sudoeste, os mandados são cumpridos nos estados de Roraima, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo e no Distrito Federal. De acordo com as diligências da PF, os ataques poderiam ocorrer de forma simultânea, e os principais investigados se encontravam nos estados de São Paulo e Paraná. Cerca de 120 policiais federais cumprem 24 mandados de busca e apreensão, sete mandados de prisão preventiva e quatro mandados de prisão temporária em Mato Grosso do Sul, Rondônia, São Paulo e Paraná. O nome da operação se refere ao ato de seguir, vigiar, acompanhar alguém, devido ao método utilizado pelos criminosos para fazer o levantamento de informações das possíveis vítimas.
Uma criança de apenas 6 anos, identificada como Sophia, foi morta estrangulada depois de ter sido sequestrada e estuprada por um vizinho, de 18 anos, na cidade de Douradina, no Mato Grosso do Sul. De acordo com o G1, o corpo da menina foi encontrado neste sábado (25) na área rural da cidade. O suspeito confessou o crime e foi preso em flagrante pela polícia. A menina morava com uma tia e, segundo o G1, o delegado responsável pelo caso, Mateus Rocha Rodrigues Alves, explicou que o suspeito foi preso após várias testemunhas apontá-lo como a última pessoa ser vista na região onde Sophia morava. O corpo da menina passa por exame necroscópico para comprovar as agressões e a violência sexual. O suspeito, de acordo com a polícia, deverá responder por homicídio qualificado, estupro de vulnerável e roubo.
O jornalista Lucas Ferraz, que apresenta o Cidade Agora TGA, foi demitido da afiliada da Record em Tangará da Serra, no Mato Grosso. A saída ocorreu após ele ser flagrado agredindo a mulher, Katrine, com um soco durante uma festa de confraternização da empresa neste fim de semana. O jornalista acabou desligado da empresa na segunda (19) e preso na quarta (21). Segundo o portal Notícias da TV, investigações apontam que a vítima pode estar sofrendo violência psicológica, já que não admitiu a agressão para supostamente proteger o marido. O depoimento da mulher vai contra as testemunhas, que confirmam o episódio. Exames de corpo de delito também encontraram indícios de agressão. A briga teria começado por conta de ciúmes durante a festa. Após o soco, Katrine foi socorrida por amigos e levada ao hospital. O delegado que cuida do caso afirmou que o jornalista fugiu do local quando a polícia chegou. “A prisão do agressor foi possível graças a um trabalho de excelência realizado por toda equipe da DEDM, que não mediu esforços na coleta de provas que comprovaram e reforçaram a atuação do investigado nos crimes de lesão corporal e violência psicológica, uma vez que a vítima estava sendo induzida a negar os fatos”, afirmou o delegado ao UOL.
Um idoso de 89 anos foi encontrado morto nesta quarta-feira (30), em uma pedreira que fica próximo a comunidade indígena de Dourados, em Mato Grosso do Sul. Coincidentemente, Alonço Cabreira foi localizado no mesmo local em que a filha de 11 anos foi assassinada em 2021, vítima de estupro coletivo e assassinato. O idoso estava desaparecido após ter ido almoçar na casa de um filho na última segunda-feira (28). De acordo com o G1, os filhos do idoso confessaram o crime. Na delegacia, eles informaram que queriam ficar com a aposentadoria do homem, por isso cometeram o latrocínio, roubo seguido de morte. Miguelito Ortiz Cabreira, de 21 anos, e Michelle Cabreira Ortiz, de 23, confessaram o crime ao delegado Erasmo Cubas, que acompanha o caso. Além deles, outras duas pessoas também foram ouvidas na delegacia. Eles podem responder por ocultação de cadáver e latrocínio.
Caminhoneiros voltaram a interromper o fluxo de veículos em rodovias federais de ao menos três estados. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os novos bloqueios começaram a ser registrados nesta sexta-feira (18) em Mato Grosso, Pernambuco e Rondônia. Até as 15h30 a PRF já contabilizava 13 interdições e quatro bloqueios integrais em trechos de rodovias federais. Só em Rondônia, no início da tarde, chegaram a ser registrados 13 diferentes pontos de concentração simultânea de manifestantes. “Infelizmente, em Rondônia, alguns poucos manifestantes voltaram a fechar rodovias. Mesmo após os acordos firmados e da determinação judicial para que eles não mais realizassem bloqueios em rodovias federais”, disse o assessor de imprensa da superintendência da PRF em Rondônia, Andrei Milton. “Ainda este mês conversamos com diversas lideranças [de caminhoneiros e demais manifestantes e, desde então] ninguém mais estava bloqueando rodovias. [Hoje], alguns descontentes, em nome de uma suposta greve geral que deveria acontecer hoje, bloquearam as rodovias, prejudicando as pessoas que precisam de atendimento médico; quem tem viagem marcada; quem está dentro de um ônibus, vindo de longe; aquele pequeno comerciante que comprou uma mercadoria para revender”, acrescentou Milton. Os novos protestos ocorrem um dia após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinar o bloqueio das contas bancárias de 43 pessoas e empresas suspeitas de financiar atos antidemocráticos que tentam anular o resultado da eleição presidencial de outubro.Caminhoneiros voltaram a interromper o fluxo de veículos em rodovias federais de ao menos três estados. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os novos bloqueios começaram a ser registrados nesta sexta-feira (18) em Mato Grosso, Pernambuco e Rondônia. Até as 15h30 a PRF já contabilizava 13 interdições e quatro bloqueios integrais em trechos de rodovias federais. Só em Rondônia, no início da tarde, chegaram a ser registrados 13 diferentes pontos de concentração simultânea de manifestantes. “Infelizmente, em Rondônia, alguns poucos manifestantes voltaram a fechar rodovias. Mesmo após os acordos firmados e da determinação judicial para que eles não mais realizassem bloqueios em rodovias federais”, disse o assessor de imprensa da superintendência da PRF em Rondônia, Andrei Milton. “Ainda este mês conversamos com diversas lideranças [de caminhoneiros e demais manifestantes e, desde então] ninguém mais estava bloqueando rodovias. [Hoje], alguns descontentes, em nome de uma suposta greve geral que deveria acontecer hoje, bloquearam as rodovias, prejudicando as pessoas que precisam de atendimento médico; quem tem viagem marcada; quem está dentro de um ônibus, vindo de longe; aquele pequeno comerciante que comprou uma mercadoria para revender”, acrescentou Milton. Os novos protestos ocorrem um dia após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinar o bloqueio das contas bancárias de 43 pessoas e empresas suspeitas de financiar atos antidemocráticos que tentam anular o resultado da eleição presidencial de outubro.
Um acidente entre duas caminhonetes na noite dessa sexta-feira (23), na BR-163, no km 879, entre os municípios de Sinop e Itaúba deixou cinco pessoas mortas e outras três ficaram feridas. Conforme a Polícia Civil, os motoristas dos dois veículos e uma criança foram encaminhados ao hospital e estão internados. A polícia informou que os dois veículos bateram de frente. Conforme os policiais, Lismara Bertoleti, de 52 anos, Jonas da Silva Viera, de 38 anos, e Carlos André dos Santos, de 37 anos, morreram no local. Isadora Pinezi Ribeiro, de 8 anos, foi encaminhada ao hospital mas não resistiu aos ferimentos e morreu a caminho da unidade. Claudiomiro Soares dos Santos, de 44 anos, também foi socorrido por uma equipe do Corpo de Bombeiros, mas morreu horas depois no Hospital Regional de Sinop. Os motoristas dos dois veículos e outra criança ficaram feridos e estão internados no hospital. De acordo com a Prefeitura de Sinop, Lismara era uma comerciante pioneira no município e avó de Isadora. A prefeitura decretou luto oficial por três dias. Conforme os bombeiros, as três vítimas que morreram no local estavam presas às ferragens e foram retiradas dos veículos. O chefe da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Felipe Mesquita, disse que uma das caminhonetes tentou ultrapassar veículos de carga e bateu de frente com o outro carro, ocasionando o acidente. “A pista ficou totalmente interditada por quase três horas para realizar os resgates e a perícia”, disse ao G1.
Benedito Cardoso dos Santos, de 44 anos, foi assassinado a facadas e machadadas na noite dessa quarta-feira (7). De acordo com a Polícia Civil, o crime foi cometido por Rafael Silva de Oliveira, 22, e teve motivação política. Benedito é apoiador de Lula, enquanto o assassino é defensor de Jair Bolsonaro. O crime aconteceu em uma chácara na zona rural de Confresa, no interior do Mato Grosso. Ao G1, o delegado Victor Oliveira, responsável pelo caso, disse que os dois homens trabalhavam juntos no corte de lenha em uma propriedade e, na noite de 7 de setembro, começaram a discutir sobre política. “O que levou ao crime foi a opinião política divergente. A vítima estava defendendo o Lula e, o autor defendendo o Bolsonaro”, diz o delegado Victor Oliveira. Segundo a Polícia Civil, Bendito deu um soco no rosto de Rafael e, em seguida, pegou uma faca. O autor do crime, então, partiu para cima da vítima e tomou para si a arma branca. O delegado conta que Benedito começou a correr, mas Rafael o alcançou e começou a golpeá-lo pelas costas. A vítima teria ficado caída no chão e o autor, aproveitado para acertá-la com golpes no olho, pescoço e testa. Segundo o delegado, o autor disse que foram amo menos 15 golpes. Após as facadas, Rafael foi até um barracão pegar um machado, então voltou até onde estava Benedito, vivo, e o acertou no pescoço. O autor escondeu as armas do crime e foi andando até a cidade de Confresa, chegou ao hospital e solicitou atendimento médico, pois estava com um corte na mão e outro na testa. Ele alegou que tinha sido vítima de uma tentativa de roubo. O suspeito foi encaminhado para a delegacia para prestar depoimento e confessou o crime. O suspeito foi preso em flagrante por homicídio qualificado, por motivo fútil e motivo cruel e teve a prisão em flagrante convertida para preventiva. Os policiais encontraram a faca e o machado e outros elementos que apontavam para o suspeito no local do crime.
Uma carreta carregada com fardos de algodão pegou fogo, na manhã desta quinta-feira (28), na Rodovia Federal 267, em Bataguassu (MS). Apesar das chamas terem consumido a parte de carga do veículo, um painel de Nossa Senhora Aparecida, que estava acoplado na carroceria, ficou intacto. O chamado cavalo mecânico, onde fica a cabine, rodas e motor do veículo, que estavam diante do painel da padroeira do Brasil, também não foi afetado pelo fogo. O motorista não se feriu. Conforme o Corpo de Bombeiros da cidade, foram utilizados cerca de 600 mil litros de água para conter as chamas. Vários caminhões pipas de diversas empresas da região auxiliaram no combate às chamas. Também foram utilizados maquinários para remover a carga que estava obstruindo parte da rodovia. A causa do incêndio ainda não foi identificada. Segundo informações dos Bombeiros, o trânsito no local ficou lento por várias horas, mas já foi normalizado.
A Bahia é o quinto estado com maior desmatamento no Brasil. Segundo o relatório anual do Mapbiomas, a área desmatada é de 417 hectares por dia, o equivalente a mais de 400 campos de futebol por dia. A taxa representa um aumento de mais de 43% em relação ao ano anterior. Os quatro estados na lista de maior desmatamento, antes da Bahia, são: Pará, Amazonas, Mato Grosso e Maranhão. Eles abrigam a floresta Amazônica, que possui a maior concentração de desmatamento do país. Sete municípios baianos estão na lista dos 50 que mais desmataram no ano passado. São Desidério, Formosa do Rio Preto, Jaborandi, Cocos, Correntina, Santa Rita de Cássia e Baianópolis. Todos ficam na região oeste do estado.
Uma mulher do Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, teve o sobrenome trocado por “vagabunda” no cartão de crédito. A mulher, de 29 anos, preferiu não se identificar ao G1, entrou com processo por danos morais e pede indenização de R$ 50 mil pela situação. O portal conversou com o advogado Ederson Lourenço, que representa a vítima no processo. “Ela me disse que estava em casa em uma confraternização com amigas e tinha deixado para abrir o envelope em que o cartão estava depois do serviço. Quando abriu o papel, leu 'vagabunda' no cartão, ela disse ter começado a dar risada, mas depois se deu conta do que tinha acontecido”, detalhou o advogado. Na correspondência, no entanto, o nome veio correto. O cartão chegou dois dias após ser pedido. O C6 Bank, que enviou o cartão diz que acompanha o processo e que se coloca à disposição dos clientes para “apurar todos os casos”, mas que não pode oferecer informações.
Governadores de 11 Estados e do Distrito Federal protocolaram uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) com pedido de liminar contra a lei 194 aprovada pelo Congresso que considera combustíveis, telecomunicações, energia elétrica e transporte coletivo bens essenciais. A lei limita a cobrança do ICMS a um teto máximo entre 17% e 18%. A ação ocorre depois de São Paulo e Goiás terem saído na frente reduzindo as alíquotas do ICMS, o que causou mal-estar entre os Estados que esperavam uma saída jurídica conjunta. Além do DF, assinam a ação os governadores de Pernambuco, Maranhão, Paraíba, Piauí, Bahia, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Sergipe, Rio Grande do Norte, Alagoas e Ceará. Chamou atenção o fato de que nenhum dos Estados do Sudeste e do Norte do País assinaram a ADI. Na ação, os governadores afirmam que a lei representa um intervencionismo sem precedentes da União nos demais entes subnacionais, por meio de desonerações tributárias. Eles acusam o governo de querer resolver o problema da espiral inflacionária no País com um truque de “passe de mágica”. “O truque a ser tirado da cartola não é um coelho, mas uma bomba prestes a explodir no colo de Estados, DF e municípios”, diz o texto.
Foi em um leilão beneficente que um jovem de 17 anos foi desafiado por um primo a mostrar seu apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL). O adolescente não titubeou e usou os ferros de carimbar animais para marcar na pele o 22, novo número de candidatura à Presidência de Bolsonaro, pelo Partido Liberal. De acordo com o RD News, o caso ocorreu no domingo (12), no Assentamento Roseli Nunes, a 25km de Mirassol D’Oeste (MT). O tio do menino, que é emancipado, atribui ao ato a coragem do povo sertanejo. “A gente que é sertanejo não tem medo de nada não”, afirmou. Ele contou que a família não se assustou com a ação do sobrinho, mas que a mãe ficou preocupada. “Não pela família apoiar o presidente, mas porque ela não esperava. Mãe sempre assusta”, relatou o tio. O nome do jovem e dos familiares foi ocultado para não identificá-los. Prestes a completar duas semanas do ocorrido, o tio conta que o jovem está bem e que a ferida está cicatrizando. Segundo ele, a queimadura foi superficial e não trouxe problemas. “Doer, dói né? Mas, quando você tem coragem, não sente tanto a dor. Aquilo é só o momento”, completou. Esta é a primeira eleição que o jovem de 17 anos vai poder votar e, segundo o tio, ele está animado para ir às urnas. “Ele está com uma expectativa muito boa, já tem a decisão tomada de votar no presidente. Para quem é do agronegócio, mudou muita coisa depois do Bolsonaro”. Como admirador do presidente, o jovem de 17 anos sonha em conhecê-lo. Apesar de Bolsonaro não ter sinalizado um encontro, a família está cheia de esperanças. “Uma mulher ligou já falando que a história chegou até o presidente e com certeza ele já deve estar sabendo. E, aqui no estado, nosso município tem um deputado federal do mesmo partido do presidente, o assessor também já encaminhou a foto para ele”, contou o tio. Toda a família do jovem é apoiadora do atual presidente.
O ex-prefeito de Confresa, a 1.160 km de Cuiabá, Gaspar Lazari, é suspeito de vender para familiares deles imóveis que deveriam ser destinados a regularização fundiária, após ele comprar da União por um preço 95% menor que o valor de venda e lucrar 35 vezes mais com o imóvel. O delegado explica que a União doou para o município de Confresa diversos imóveis para fim de regularização fundiária urbana. O G1 entrou em contato com o ex-prefeito e com o Incra, mas não obteve retorno até esta publicação. “Ao invés de destinar esses imóveis à regularização e vender a pessoas que necessitava, pessoas carentes, ele optou por vender diretamente a seus familiares. Calcula-se um lucro de 35.000%, já que os imóveis foram adquiridos por uma empresa de um familiar dele com um desconto de 95% do preço venal”, afirma. O esquema foi investigado na Operação Usurpare, deflagrada nesta quarta-feira (30), que desarticulou o esquema criminoso de fraudes na aquisição de imóveis rurais e urbanos da União que seriam destinados à reforma agrária e a regularização fundiária urbana. As investigações tiveram início no ano 2021, com a análise do material que foi apreendido na “Operação Tapiraguaia”. Em um dos casos, Gaspar teria adquirido do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em 2018, um imóvel destinado à reforma agrária pelo montante de R$ 24,5 mil parcelado em 17 vezes sem juros.
Após dois meses, o político teria vendido o mesmo imóvel a uma imobiliária pelo valor de R$8,4 milhões. Foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão, seis medidas judiciais de sequestro de bens e duas ordens judiciais de afastamento de cargos públicos nas cidades de Cuiabá, Confresa e Cáceres. Mais de trinta policiais federais além de auditores da CGU participaram da ação. Suspeita-se que mais de 200 lotes que foram doados pela União ao Município de Confresa, para fins de regularização fundiária urbana, a maioria destinada a pessoas de baixa renda, tenham sido alienados pelo preço de 5% do valor venal, pelo mesmo político da região, diretamente a uma empresa de titularidade da sua companheira e os seus familiares. Estima-se que o prejuízo causado em razão das supostas fraudes supere o montante de R$ 15 milhões. Dois servidores do Incra são suspeitos de terem colaborado com a operacionalização do ilícito. “Os servidores declararam informações falsas em formulários do Incra para ajudar o político a conseguir esses imóveis pelo valor irrisório”, diz o delegado. O Inquérito Policial deve ser concluído no prazo de 30 dias. Se condenados, os investigados poderão ser sentenciados à pena de prisão de até 32 anos, consideradas as penas máximas dos crimes de corrupção passiva, corrupção ativa, estelionato, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. A palavra em latim Usurpare remete à ideia de se apossar de algo sem ter direito.