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Mulher é atacada com ácido no rosto por atual do ex-namorado em Salvador Foto: Divulgação/Polícia Civil

Uma mulher foi atacada com ácido no rosto no bairro de Pirajá, em Salvador, na noite de domingo (17). Segundo a Polícia Civil, duas suspeitas - mãe e filha - foram presas por tentativa de homicídio. Elas aguardavam a vítima na rua e, ao avistá-la, lançaram ácido contra ela. A dupla passou pelos exames legais e segue à disposição da Justiça. Uma delas seria a atual namorada do ex da vítima, que foi socorrida por um amigo e levada ao Hospital Geral do Estado (HGE). Policiais da 9ª Companhia Independente (CIPM/Pirajá) atenderam a denúncia, e a corporação confirmou que a mulher sofreu queimaduras no rosto. O crime aconteceu na Rua Marechal Castelo Branco.  

Salvador: Criança de 4 anos esfaqueada pelo pai está internada na UTI Foto: Divulgação

O menino de 4 anos esfaqueado pelo próprio pai no bairro da Calçada, em Salvador, está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica do Hospital Geral do Estado (HGE). A criança passou por cirurgia e está acompanhada da mãe desde que foi vítima de golpes de faca na quarta-feira (25). As informações são da TV Bahia.  O suspeito do crime, Adilson Gomes Pereira dos Santos, vai passar por audiência de custódia na manhã de sexta-feira (27). Ele responde por crimes previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Após a tentativa de homicídio, o homem ainda tentou tirar a própria vida e foi socorrido para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Hospital Santo Antônio, segundo informações da Polícia Militar. O caso foi registrado na Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Derca).

Mulher tem alta médica em Salvador após levar golpes de estilete aplicados por filho Foto: Reprodução/Bahia Notícias

Recebeu alta médica no sábado (27) em Salvador a professora que foi golpeada por estilete pelo próprio filho. A vítima, que preferiu não se identificar, estava internada no Hospital Geral do Estado (HGE). De acordo com o Bahia Notícias, parceiro do Achei Sudoeste, a mulher levou mais de 130 pontos. Os cortes atingiram pescoço, costas, peito, boca e cabeça. No relato da vítima, o adolescente, de 14 anos, repetia, durante as agressões, que iria matá-la porque a mãe havia “acabado com a vida dele”. A mulher, que mora com o filho e uma filha mais velha, declarou que a agressão que a fez ficar internada no HGE ocorreu pelas costas sem ela esperar. A filha mais velha não estava em casa. Os dois entraram em luta corporal, mas o adolescente conseguiu atingi-la em várias partes do corpo. Vizinhos socorreram a vítima e a levaram para o hospital. Já o garoto foi apreendido e levado para a Delegacia do Adolescente Infrator (DAI), onde permaneceu durante este sábado. Ainda segundo a vítima, o garoto não tem diagnóstico de esquizofrenia ou outro transtorno mental, mas nunca gostou de ser repreendido. As agressões com estilete não foram as primeiras da relação conturbada entre mãe e filho. Em 2019, o adolescente, então com 11 anos, apertou o pescoço da mãe depois que ela cobrou que ele ficasse menos tempo com o celular. Em abril deste ano, em uma discussão, ele tentou aplicar um soco na mãe, mas foi contido pelo namorado dela.

Mulher receberá R$ 312 mil por negligência médica na morte do marido na Bahia Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

A 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) determinou uma indenização de R$ 312 mil para uma mulher por conta da negligência médica que contribuiu para morte do marido dela. A informação foi divulgada pela Defensoria Pública (DPE-BA), que moveu a ação em nome da mulher. A decisão reformou a sentença da primeira instância, de maneira unânime. A indenização por danos morais foi estipulada em R$ 100 mil, com acréscimo de 1% de juros de mora ao mês contando do falecimento do marido da mulher, mais correção moneratária.  A defensoria argumentou que a morte esteve ligada a descuidos e omissões pelo serviço público de saúde. O valor da indenização deve ser pago solidariamente pelo município de Salvador e pelo Estado da Bahia. “O caso se aparentava perdido e, no entanto, no segundo grau, a justiça veio”, comentou o defensor público Astolfo Santos Simões, responsável pela ação de apelação. O caso foi em março de 2009, quando o homem de 59 anos machucou a cabeça em uma queda. E esposa chamou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para prestar socorro a ele, que ficou alguns minutos desacordado. Houve demora para chegada da ambulância. A DPE diz que mesmo com o caso sinalizado como de risco amarelo (gravidade moderada), não foi enviado nenhum médico nesse primeiro socorro. Uma enfermeira orientada por uma médica reguladora aplicou somente um remédio anti-hipertensivo. Não foi indicada necessidade de avaliação hospitalar. No dia seguinte, o paciente foi levado ao Hospital Professor Eládio Lasserre, em Águas Claras, onde, diz a Defensoria, o trauma continuou sem receber atenção adequada. Perícia do Ministério Público mostrou que exames e terapias orientadas não foram observadas no caso dele. Dois dias depois, o homem foi transferido para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde faleceu logo após dar entrada.

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