Na Bahia, o gás de cozinha sofrerá um reajuste e passará a custar mais caro no mês de fevereiro. Em entrevista ao site Achei Sudoeste ao programa Achei Sudoeste no Ar, Robério Souza, presidente do Sindicato dos Revendedores de Gás da Bahia, informou que o novo reajuste passa a vigorar a partir do dia 1º de fevereiro. “A partir do primeiro dia do mês de fevereiro, os revendedores de gás da Bahia passam a adquirir o produto com preço reajustado”, afirmou. Souza disse que a situação é preocupante, visto que, diante do aumento, os revendedores constatam a procura cada vez menor por um item essencial. “O consumidor tem feito malabarismo para poder adquirir um produto de primeiríssima necessidade, que é o gás de cozinha. Em algumas regiões, o gás de cozinha já compromete mais de 12% do salário mínimo, o que tem trazido um peso enorme no bolso do consumidor”, apontou. Hoje, o produto custa, em média, R$ 154 em Salvador e na região metropolitana. Com o reajuste, o valor pode passar dos R$ 160. O aumento, segundo Robério, se deve a uma política de precificação diferenciada, que leva em conta o mercado internacional, a cotação do petróleo e a cotação do dólar. Na prática, todo dia 1º, os preços são revisados. Só no ano passado foram mais de dez reajustes no valor do gás de cozinha na Bahia. “Temos observado uma escalada exorbitante no valor do produto”, lamentou.
A Bahia ocupa a terceira posição no ranking dos estados com o gás de cozinha mais caro do Brasil. Segundo o levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), exibido pelo BATV, o preço médio do botijão de 13kg no estado é de R$ 123,59. Apenas Roraima (R$ 137,03) e Amazonas (R$ 126,59) apresentam valores mais altos. Dentro do estado, Juazeiro registra os preços mais baixos, com valores variando entre R$ 105 e R$ 115. Por outro lado, Luís Eduardo Magalhães lidera como o município mais caro, onde o botijão custa entre R$ 160 e R$ 170, representando cerca de 11% do salário mínimo atual (R$ 1.518). Em Salvador, o preço médio é ligeiramente superior ao estadual, atingindo R$ 127. Enquanto em outros estados a precificação é controlada pela Petrobras, na Bahia o preço do gás de cozinha é definido pela Acelen, empresa que administra a Refinaria Mataripe desde 2021. “A Acelen, a cada dia primeiro, revisa os seus preços, podendo aumentar ou abaixar. Nós, revendedores, temos feito malabarismo para manter as contas em dia”, afirmou Robério Souza, presidente do Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado da Bahia (Sinrevgas), ao BATV. Em nota, a Acelen destacou que os preços seguem critérios de mercado e levam em consideração variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, dólar e frete. “A Acelen possui uma política de preços transparente, amparada por critérios técnicos e em consonância com as práticas internacionais de mercado”, informou a empresa.
Em 2024 a Bahia registrou nove reajustes no preço do gás de cozinha, o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). O último ocorreu no início de dezembro. O produto sofreu aumento de 9,47% para as distribuidoras. De acordo com o Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado da Bahia (Sinrevgas), a alteração resultou em um acréscimo de R$ 6 a R$ 7 nos preços praticados. Na ocasião, a Acelen, empresa que administra a Refinaria de Mataripe, em São Francisco do Conde, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), disse que os preços seguem critérios de mercado que levam em consideração variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, dólar e frete, podendo variar para cima ou para baixo. Por ser uma commodity internacional, o preço do petróleo tem uma variação internacional, segundo o economista Edval Landulfo, vice-presidente do Conselho Regional de Economia – Bahia (Corecon-BA). "Com a venda da Acelen, feita pelo governo anterior, desprotegeu um pouco os baianos, porque a Petrobras vem tendo uma outra forma de agir, de proteger o consumidor brasileiro, o que não acontece conosco”, disse. Além disso, o dólar e o frete podem influenciar na variação de preço do produto. “Vão levar várias considerações de variáveis e sempre com o custo desse petróleo que foi adquirido a preços internacionais. (...) E isso pode variar para baixo ou para cima”, continuou Landulfo. Dos nove reajustes feitos pela Acelen apenas dois foram de redução, nos meses de abril e junho.
O gás de cozinha ficou cerca de R$ 4 mais caro nas refinarias na Bahia. O novo reajuste de 9,47% é o nono do ano e entrou em vigor nesta segunda-feira (2). Com isso, o valor médio do botijão passou a ser de R$ 154 para o consumidor final. Ao site Achei Sudoeste, Robério Souza, presidente do Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado da Bahia, disse que todo segmento está apreensivo com o aumento. “Só nos últimos dois meses foram quase 20% de reajuste, o que pesa demais no bolso do consumidor. Este tem feito malabarismo para adquirir um produto de primeiríssima necessidade como é o gás de cozinha”, avaliou. O estado é abastecido pela Acelen, empresa de energia proprietária da Refinaria de Mataripe. Segundo Souza, a empresa adota uma política de preços diferente da Petrobras, a qual leva em conta a paridade de preços no mercado internacional, a variação do câmbio e a cotação do dólar. Para ele, essa política tem provocado os sucessos reajustes na Bahia em contraste com outros estados. “Hoje o gás na Bahia é o mais caro do Nordeste. Enfrentamos muitos desafios, temos visto cada vez mais a retração do consumo. Isso tem impactado muito as vendas no nosso segmento”, ponderou. Nossa reportagem fez uma pesquisa de preços dos valores praticados na região sudoeste e no oeste do estado. Os preços são diversos. No Sertão Produtivo, Brumado tem disparado o valor mais alto praticado no território: entre R$ 120 e R$ 130 - com o reajuste deve alcançar até R$ 135. Em Livramento de Nossa Senhora, o preço médio praticado na revenda é de R$ 110, com projeção de R$ 115 a R$ 120 pós-reajuste. Os consumidores de Caetité ainda pagam R$ 105 no botijão de 13kg, mas, com o novo reajuste, deve ir a R$ 110. Já em Guanambi, o valor médio praticado é de R$ 110, devendo chegar a R$ 120. Em Dom Basílio, os consumidores pagam R$ 113 e também devem passar a pagar R$ 120 a partir desta semana. Em Vitória da Conquista, o valor repassado ao consumidor final é de R$ 120, também podendo chegar a R$ 130 após o novo reajuste. Em Luís Eduardo Magalhães, no Oeste da Bahia, os consumidores têm que desembolsar R$ 160 no local de revenda, na pronta entrega R$ 170, com estimativa de R$ 180 com o reajuste.
O preço do gás de cozinha na Bahia foi reajustado nesta segunda-feira (2), com um aumento de R$ 6 a R$ 7, conforme anunciado pelo Sindicato dos Revendedores de Gás da Bahia (Sinrevgas). Esse novo ajuste impactará diretamente o consumidor final, que terá que pagar mais pelo produto. Robério Souza, presidente do Sinrevgas, informou ao Portal A Tarde que a Acelen, que opera a Refinaria de Mataripe, aumentou em R$ 4 o preço na distribuidora. O reajuste anterior ocorreu em outubro, quando o preço para as distribuidoras aumentou 10,5%, resultando em um impacto de cerca de R$ 8 para o consumidor final. Após esse ajuste, o valor médio do gás de cozinha passou de R$ 142 para R$ 150. De acordo com a Acelen, os preços dos produtos da Refinaria de Mataripe são definidos com base em critérios de mercado, que consideram fatores como o custo do petróleo, adquirido a preços internacionais, além do dólar e do frete, podendo sofrer variações para mais ou para menos.
A partir desta sexta-feira (1º), o preço do gás de cozinha, conhecido como Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), sofrerá um reajuste que impactará os consumidores baianos. A Acelen, empresa que administra a Refinaria de Mataripe, localizada em São Francisco do Conde, confirmou a elevação no valor do produto nas distribuidoras de todo o estado. Com essa mudança, o Sindicato dos Revendedores de Gás (Sindrevgás) estima um acréscimo de aproximadamente R$ 7,00 a R$ 8,00 no preço final do produto para os consumidores. Atualmente, o preço médio do botijão de gás na capital, Salvador, gira em torno de R$ 135,00, mas o reajuste pode elevar esse valor, trazendo um impacto significativo no orçamento das famílias. A Acelen justificou que o aumento segue uma política de preços que se baseia em fatores de mercado, como o custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, além da variação do dólar e do frete. Segundo a empresa, esses elementos são dinâmicos e podem tanto aumentar quanto diminuir os preços, dependendo das condições do mercado global. “A empresa ressalta que possui uma política de preços transparente, amparada por critérios técnicos, em consonância com as práticas internacionais de mercado”, informou a Acelen em nota.
O preço do gás de cozinha sofrerá um novo reajuste em 2024. A partir desta quarta-feira (4), o aumento deve chegar a R$ 7 nas principais revendedoras. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (2), pelo Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado da Bahia (Sinrevgas). “Esse reajuste acontecerá em todo o território nacional, aqui no nosso estado terá um um impacto de aproximadamente R$7,00 em cima nos preços já praticados”, informou o sindicato, em nota. O Sindicato explica ainda que o valor se deve a um repasse que vem das refinarias. Em agosto, a Acelen, empresa responsável pela Refinaria de Mataripe, confirmou o aumento do preço do GLP (gás de cozinha) em 2,8% para as distribuidoras. Segundo a empresa, o reajuste passou a vigorar a partir de domingo (1).
O gás de cozinha ficou mais caro para o consumidor final a partir de hoje (1º). Isso porque o preço do GLP passará por reajuste de 10,16% para as distribuidoras. O aumento foi confirmado pela Acelen, empresa que administra a Refinaria de Mataripe, em São Francisco do Conde. Em nota, a empresa lembrou que os produtos “seguem critérios de mercado, considerando variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, dólar e frete, podendo variar para cima ou para baixo”. Na prática, isso significa maior custo para a população.
Um novo reajuste do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) passa a valer a partir de quinta-feira (1º) e, com ele, o preço dos derivados do petróleo deve aumentar. Com aumento de R$ 0,15, o valor do tributo cobrado sobre a gasolina passa a ser de R$ 1,37, o que pode levar o preço final a R$ 5,71. De acordo com o Correio Braziliense, o valor médio atual é de R$ 5,56 segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Com reajuste de R$ 0,12, o óleo diesel deve chegar a R$ 5,95. Já o Diesel S10 deve ultrapassar a marca de R$ 6 por litro. O gás de cozinha (GLP) deve ter uma alta de 2% em relação ao preço médio de compra, de R$ 100,98. Com aumento de R$ 0,16 por quilo, o botijão de 13kg deve chegar a R$ 103,06. Essa é a primeira alta do imposto, de competência estadual, desde 2022, quando o governo do então presidente Jair Bolsonaro fixou a cobrança do ICMS por meio de uma alíquota única nacional. A decisão também congelou as alíquotas por um ano. Em outubro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que prevê R$ 27 bilhões para compensar estados e municípios pela perda de arrecadação resultante da redução do ICMS.
O ano virou e o preço do gás de cozinha também. A Acelen, empresa que administra a Refinaria Mataripe, anunciou um novo reajuste do produto na venda para as distribuidoras da Bahia. A partir desta terça-feira (2), o valor foi alterado em 5,18%. A previsão é de que o botijão fique de R$ 5 a R$ 8 mais caro. Segundo estimativa do Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado (SINREVGÁS) informada ao Bahia Notícias, parceiro do Achei Sudoeste, o preço médio do botijão no estado é de R$ 140. De acordo com a Acelen, os preços dos produtos da Refinaria de Mataripe seguem critérios de mercado que levam em consideração variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais; a cotação do dólar e o frete, podendo variar para cima ou para baixo. A empresa ressalta que possui uma política de preços transparente, amparada por critérios técnicos, em consonância com as práticas internacionais de mercado.
A Acelen, empresa que administra a Refinaria Mataripe, informou que os preços da gasolina e do diesel vendidos para as distribuidoras de combustíveis na Bahia terão reajuste de 2,3% e 1,1%, respectivamente. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (30) e ainda não há detalhes de quanto esse aumento vai impactar o bolso do consumidor final. Já o valor do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) teve redução de 4,45% para as distribuidoras de gás de cozinha. Segundo a empresa, os preços dos produtos da Refinaria de Mataripe seguem critérios de mercado que levam em consideração variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, dólar e frete, podendo variar para cima ou para baixo. A Acelen ressaltou ainda que possui uma política de preços transparente, amparada por critérios técnicos, em consonância com as práticas internacionais de mercado.
O preço do gás de cozinha teve um novo aumento na Bahia. De acordo com a Acelen, administradora da Refinaria Mataripe, que abastece o estado, o reajuste será de 1,8% do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) para as distribuidoras de gás de cozinha. Com o novo anúncio feito nesta terça-feira (31), o gás vai subir entre R$ 2 a R$ 3 para o consumidor, e passará a ser vendido por uma média de R$ 132, conforme informações do Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado (SINREVGÁS). A última mudança de valor ocorreu em 10 de outubro, quando o botijão passou a custar R$ 2 mais caro. Antes disso, também em outubro, o preço já havia subido em R$ 2,60. Este é o segundo aumento no mês e o sexto do ano, de acordo com o sindicato, que estima que a Bahia tem cerca de seis mil revendedores. Além dos dois anúncios do mês de outubro, os aumentos na origem, sem incidência de aumento na distribuição, ocorreram nos meses de fevereiro, março e setembro. De acordo com a Acelen, os preços dos produtos da Refinaria de Mataripe seguem critérios de mercado que levam em consideração variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais; a cotação do dólar e o frete, podendo variar para cima ou para baixo. A empresa ressalta que possui uma política de preços transparente, amparada por critérios técnicos, em consonância com as práticas internacionais de mercado.
O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) publicou nesta quinta-feira decisão que aumenta a cobrança do tributo estadual ICMS sobre combustíveis a partir de fevereiro de 2024. De acordo com a CNN, os convênios aprovados pelos Estados definem que o ICMS de gasolina e etanol anidro passará de 1,2200 real para 1,3721 real por litro. A cobrança subirá de 0,9456 centavos para 1,0635 por litro para diesel e biodiesel. No caso do GLP, também chamado de gás de cozinha, a taxação será elevada de 1,2571 real para 1,4139 real por quilo. As alterações foram publicadas no Diário Oficial da União e no site do Confaz.
O valor do gás de cozinha sofreu mais um aumento na Bahia, em outubro. Segundo a Acelen, que administra a Refinaria Mataripe, que abastece o estado, o aumento é de 3,5% do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) para as distribuidoras, que vão repassar o valor para o consumidor final. De acordo com o Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado da Bahia (Sindrevgas), quem comprar o botijão 13 kg terá que pagar R$ 2 a mais. Este é o quinto aumento do ano, de acordo com o sindicato, que estima que a Bahia tem cerca de seis mil revendedores. Além dos dois anúncios do mês de outubro, os aumentos na origem, sem incidência de aumento na distribuição, ocorreram nos meses de fevereiro, março e setembro. Em nota, a Acelen afirmou que os preços seguem critérios de mercado que levam em consideração variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, a cotação do dólar e o frete, podendo variar para cima ou para baixo.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, vê espaço para o preço do gás cair em até 62% para as indústrias. As informações são do Bahia Notícias, parceiro do Achei Sudoeste. A pasta está fase final de elaboração do programa Gás para Empregar, que pretende impulsionar a produção e a estrutura de distribuição do combustível. Cálculos do ministério, aos quais o Painel teve acesso, mostram que hoje o gás para a indústria é comercializado em contratos que vão de US$ 13,34/MMBtu (milhão de BTUs)a US$ 18,44/MMBtu. Silveira defende que há espaço para aumentar a oferta no mercado, permitindo, assim, a queda no preço. Para isso, precisaria haver uma mudança na estratégia de produção. Hoje, parte do gás extraído é reinjetado nos poços, o que favorece a produção de petróleo. Ao reduzir em parte essa inserção e, assim, aumentar a oferta, as contas do ministério apostam que o preço pode chegar a US$ 7/MMBtu ou a US$ 8/MMBtu. A redução no preço, portanto, variaria de 40% a 62%. Às vésperas do aumento dos impostos federais, a Petrobras anunciou, nesta quinta-feira (15), corte de R$ 0,13 por litro no preço de venda da gasolina em suas refinarias. O produto já vinha sendo pressionado pela mudança do modelo de cobrança do ICMS. Segundo a estatal, a partir desta sexta (16), o litro da gasolina em suas refinarias custará, em média, R$ 2,66. É o menor valor desde fevereiro de 2021, em números corrigidos pela inflação, e R$ 1,50 abaixo do recorde de R$ 4,16 atingido em junho de 2022.
Junho começou com uma boa notícia para o bolso dos baianos. Seguindo sua política de revisão mensal de preços, a Acelen, empresa que administra a Refinaria Mataripe (Ex-Rlam), reduziu o valor do gás de cozinha em 11% para as distribuidoras desde quinta-feira (1º). De acordo com a empresa, esta é a terceira redução mensal do botijão seguida este ano. O Sindicato dos Revendedores de Gás de Cozinha (Sindrevgas) estima que o produto fique em média R$ 5 mais barato na Bahia. A Acelen informa que os preços dos produtos produzidos na Refinaria de Mataripe seguem critérios de mercado que levam em consideração variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, dólar e frete, podendo variar para cima ou, como ocorreu neste mês com o GLP, para baixo. A empresa ressalta que possui uma política de preços transparente, amparada por critérios técnicos, em consonância com as práticas internacionais de mercado. As informações são do Bahia Notícias, parceiro do Achei Sudoeste.
O preço da gasolina vendida para as distribuidoras de combustíveis aumentou em 5% na Bahia, conforme foi informado pela Acelen, empresa que administra a Refinaria Mataripe. O diesel também sofreu um reajuste de 2%. Segundo o Sindicombustíveis, as distribuidoras podem repassar ou não o aumento para os consumidores. Segundo a Acelen, os preços dos produtos sofrem variações porque seguem critérios de mercado que levam em consideração o custo do petróleo, dólar e frete. Ainda conforme a empresa, nos últimos meses os preços da gasolina acumularam queda de 16%, devido a 10 reduções consecutivas. O diesel teve redução de 31% no mesmo período e o gás de cozinha (GLP), 10% entre março e maio.
O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, anunciou nesta terça-feira (16) a redução nos preços da gasolina, do óleo diesel e do gás de cozinha (GLP). Os novos preços valem a partir desta quarta (17). A afirmação foi feita ao lado do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, após reunião entre os dois em Brasília. Segundo Jean Paul Prates, as reduções nas distribuidoras serão as seguintes: gasolina A: redução de R$ 0,40 por litro (-12,6%); diesel A: redução de R$ 0,44 por litro (-12,8%); gás de cozinha (GLP): redução de R$ 8,97 por botijão de 13 kg (-21,3%). Com essa redução, segundo a Petrobras, o preço do botijão de gás para o consumidor final pode cair abaixo dos R$ 100. O valor praticado na revenda, no entanto, não é controlado diretamente pelo governo. As denominações “gasolina A” e “diesel A” se referem ao combustível puro – antes da mistura com álcool e biodiesel, respectivamente. “Destaca-se que o valor efetivamente cobrado ao consumidor final no posto é afetado também por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda”, diz a Petrobras no anúncio. No início da manhã, a estatal anunciou uma nova política de preços para os combustíveis no mercado interno. Com isso, fica revogada a fórmula da Paridade de Preço de Importação (PPI), baseada nas oscilações do dólar e do mercado internacional de óleo, e que contabilizava também os custos logísticos com transporte e taxas portuárias, por exemplo. “Essa nova política, além de servir a uma política comercial adequada, que é competir internamente e tornar os preços mais atrativos para o consumidor, vai diminuir o impacto na inflação. E vai ajudar o Brasil inclusive a sensibilizar, por exemplo, o Banco Central para que a gente possa diminuir a nossa taxa de juros”, afirmou Alexandre Silveira.
A Acelen, empresa que administra a Refinaria Mataripe, anunciou uma redução de 8% no valor do gás de cozinha, na Bahia, a partir de sábado (1º). O novo preço, que cai de R$ 4,02 para R$ 3,69 o quilo, vai valer durante todo o mês de abril. Na última semana, a Acelen também anunciou redução no preço dos combustíveis. A gasolina ficou 2% mais barata e o diesel 3% nas distribuidoras. A empresa informou que os preços dos produtos produzidos na Refinaria de Mataripe seguem critérios de mercado que levam em consideração variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, dólar e frete, podendo variar para cima ou para baixo. Segundo a Acelen, a empresa conta uma política de preços transparente, amparada por critérios técnicos, em consonância com as práticas internacionais de mercado. No início de março, o gás de cozinha teve o segundo aumento do ano, na Bahia. O preço do botijão ficou em média R$ 3 mais caro, segundo o Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado da Bahia (Sindrevgas). Na Bahia, a forma como o preço é definido é diferente do restante do país, já que a precificação é feita pela Acelen e não pela Petrobras.
O gás de cozinha teve o segundo aumento do ano, na Bahia. O preço do botijão fica em média R$ 3 mais caro, a partir desta quarta-feira (1°), segundo o Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado da Bahia (Sindrevgas). No mês de fevereiro já havia tido um reajuste de 8,2%, ficando entre R$ 5 e R$ 7 mais caro. Na Bahia, a forma como o preço é definido é diferente do restante do país, já que a precificação é feita pela Acelen e não pela Petrobras.
O preço do gás de cozinha foi reajustado em 8,2% na Bahia. O aumento passa a valer nesta quarta-feira (1º), conforme informou a Acelen, empresa responsável pela administração da Refinaria Mataripe. Com o reajuste, o botijão de gás fica até R$ 7 mais caro. A Acelen informou que que os preços dos combustíveis produzidos na refinaria seguem critérios de mercado, que levam em consideração variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, dólar e frete.
A Petrobras anunciou nesta terça-feira (10) uma redução no preço do gás natural às distribuidoras a partir de 1° de fevereiro. A redução será de, em média, 11,1% em R$/m³ e é válida para o gás transportado e distribuído por dutos. O gás natural é matéria-prima do GNV, do gás de cozinha encanado e é fonte de energia para diversos setores da indústria. A redução não se refere, entretanto, ao preço do botijão de gás, que tem como valor de referência o GLP. A empresa explica que os contratos com as distribuidoras são atualizados trimestralmente com base na variação dos preços do petróleo e do dólar. Nesse sentido, no trimestre entre novembro e janeiro, o petróleo recuou 11,9%, enquanto o dólar teve uma leve desvalorização de 0,2%, o que explica a queda no valor do gás natural. “A Petrobras ressalta que o preço final do gás natural ao consumidor não é determinado apenas pelo preço de venda da companhia, mas também pelo portfólio de suprimento de cada distribuidora, assim como por suas margens (e, no caso do GNV, dos postos de revenda) e pelos tributos federais e estaduais”, destaca a estatal, em nota.
A Acelen anunciou, nesta sexta-feira (30), que o gás de cozinha (GLP) comercializado pela Refinaria Mataripe, em São Francisco do Conde, no Recôncavo, para as distribuidoras ficará 13,2% mais barato a partir do próximo domingo (1º). De acordo com a empresa, através de nota, “os preços dos combustíveis produzidos na Refinaria de Mataripe seguem critérios de mercado, que levam em consideração variáveis como custo do petróleo, que são adquiridos a preços internacionais, dólar e frete”, tal cenário pode fazer com que haja uma variação para cima ou para baixo. Segundo a Acelen, ela “possui uma política de preços transparente, amparada por critérios técnicos, em consonância com as práticas internacionais de mercado”.
A Petrobras anunciou na tarde desta quarta-feira (7) uma redução média de R$ 4,55 para cada 13 kg de GLP (O Gás Liquefeito de Petróleo, conhecido como gás de cozinha) na venda às distribuidoras. O número corresponde a 9,7% de queda no valor por kg. O novo valor, que passará de R$ 3,5837 por kg para R$ 3,2337 por kg, começa a valer nesta quinta-feira (8). “Essa redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”. O preço do GLP teve sua última alteração em 16 de novembro, quando a estatal reduziu o valor do Kg de R$ 3,7842 para R$ 3,5842.
A Petrobras anunciou que, a partir desta quinta-feira (17), o preço de venda do gás de cozinha (GLP) da estatal para as distribuidoras passará de R$ 3,7842/kg para R$ 3,5842/kg, equivalente a R$ 46,59 por 13kg, refletindo redução média de R$ 2,60 por 13 kg. De acordo com a nota oficial divulgada pela empresa nesta quarta-feira (16), a redução acompanha a evolução dos preços de referência “e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”. O último ajuste no gás de cozinha foi feito pela Petrobras em 22 de setembro, quando a companhia reduziu em 6% o preço médio do GLP vendido a distribuidoras. Em 9 de abril deste ano a Petrobras há havia reduzido o preço médio do botijão de 13 quilos, que foi de R$ 58,21 para R$ 54,94, queda de 5,6%. No início de setembro, a estatal anunciou um corte de 7% no preço de venda da gasolina para distribuidoras, que passou de R$ 3,53 para R$ 3,28 por litro, uma redução R$ 0,25. A redução para esse combustível foi a quarta consecutiva em menos de dois meses.