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Cesta básica custa R$ 543,64 na cidade de Guanambi, aponta pesquisa da Uneb Foto: Reprodução/Facebook

Em Guanambi, o cálculo da cesta básica é realizado pela Universidade do Estado da Bahia (Uneb), através do Projeto de Pesquisa Cesta Básica Guanambi, que conta com o apoio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Um boletim apresenta o Custo Médio Mensal da Cesta Básica em Guanambi, calculado com base na metodologia adotada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A Cesta Básica inclui 12 itens alimentares: açúcar, arroz, banana, café, carne, farinha, feijão, leite, manteiga, óleo, pão e tomate e suas respectivas quantidades. Com base nos preços coletados em estabelecimentos comerciais da cidade, durante o mês de novembro de 2024, o custo da cesta básica foi calculado em R$ 543,64. O levantamento de preços é conduzido semanalmente, sempre às sextas-feiras, em três supermercados da cidade que possuem açougue, padaria e hortifrúti. Em Salvador, o custo da cesta básica é de R$ 574,78. Já em São Paulo é de R$ 828,39 e, em Aracaju, de R$ 533,26. Ao considerar o salário mínimo líquido, de R$ 1.306,10 (descontados 7,5% de contribuição ao INSS), o valor é insuficiente para suprir as necessidades básicas mencionadas. Em Guanambi, para se ter ideia, um trabalhador comprometeu 41,62% do salário mínimo líquido para adquirir os itens essenciais da cesta básica. Isso deixou apenas 58,38% do salário disponível para outras despesas igualmente básicas e vitais, como moradia, transporte, saúde e educação. Além disso, o percentual comprometido com a cesta básica equivale a aproximadamente 92 horas de trabalho, de um total de 220 horas mensais. O Projeto Cesta Básica Guanambi tem como objetivo principal informar e conscientizar a comunidade regional sobre a Média Mensal do Custo da Cesta Básica (MMCCB), bem como sobre a variação dos preços dos produtos que a compõem.

Papai Noel anima as vendas no comércio de Brumado e envia mensagem aos munícipes Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

O Papai Noel tem percorrido as lojas no centro comercial de Brumado animando os consumidores nesse período natalino. Ao site Achei Sudoeste, o bom velhinho disse que o Natal é uma data muito importante e a sua figura não pode faltar. “É tempo de amor, paz, realizações, alegrias... e todo mundo ganha com isso: o comércio, crianças, idosos, todo mundo! Feliz Natal a todos”, desejou. Há cinco anos se vestindo de Papai Noel para animar a data comemorativa, ele afirmou que a recompensa vem através do sorriso de cada criança. “Não tem tamanho. O carinho é imenso. É muito gratificante o amor e carinho de todo mundo, principalmente das crianças”, completou.

Brumado: Consumidores vão às lojas no último dia para garantir os presentes de Natal Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

Faltando poucas horas para a celebração da ceia de Natal, nesta quarta-feira (24), muitos consumidores ainda se encontram no centro comercial de Brumado em busca dos últimos presentes. O site Achei Sudoeste encontrou com Daiane Ribeiro em uma loja de brinquedos. Ela estava à procura de uma boneca para a filha, Maria Cecília. “Ela queria a baby alive e eu saí cedo pra procurar. Aí encontrei aqui. Tá esperando o Papai Noel”, relatou. Ribeiro destacou que a variedade de brinquedos é muito grande no comércio e tem preço para todos os bolsos, dos mais caros aos mais baratos. Mesmo deixando para última hora devido à correria do dia a dia, Daiane ficou satisfeita por ter encontrado o brinquedo escolhido pela filha. Com dois filhos, Ailtinho Laricas também saiu ao comércio para escolher os brinquedos das crianças. Ele disse que nessa hora o mais importante é a qualidade. “Meus meninos estavam indecisos, na dúvida. Por isso deixei pra comprar hoje”, contou. Já a consumidora Sara Gisele, além de presentear os dois filhos, também estava em busca de presentes para os sobrinhos e amigos. “Virei a Mamãe Noel”, brincou.

Contas externas têm saldo negativo de US$ 3,1 bilhões em novembro Foto: Getty Images

As contas externas do país tiveram saldo negativo em novembro, chegando a US$ 3,060 bilhões, informou nesta segunda-feira (23) o Banco Central (BC). No mesmo mês de 2023, o déficit foi de US$ 3 milhões nas transações correntes, que são as compras e vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda com outros países. A piora na comparação interanual é resultado da queda de US$ 1,7 bilhão no superávit comercial, em razão, principalmente, do aumento das importações. Também contribuíram para o resultado negativo nas transações correntes, os déficits em serviços e a renda primária (pagamento de juros e lucros e dividendos de empresas) que aumentaram em US$ 922 milhões e US$ 603 milhões, respectivamente. Já o superávit em renda secundária subiu US$ 140 milhões. Em 12 meses encerrados em novembro, o déficit em transações correntes somou US$ 52,417 bilhões, 2,37% do Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e serviços produzidos no país), ante o saldo negativo de US$ 49,360 bilhões (2,22% do PIB) no mês passado. Já em relação ao período equivalente terminado em novembro de 2023, o aumento no déficit foi maior, quando o resultado em 12 meses ficou negativo em US$ 25,844 bilhões (1,19% do PIB). De acordo com o BC, as transações correntes têm cenário bastante robusto e vinham com tendência de redução nos déficits em 12 meses, que se inverteu a partir de março deste ano. Ainda assim, o déficit externo é baixo para os padrões da economia brasileira e está financiado por capitais de longo prazo, principalmente pelos investimentos diretos no país, que têm fluxos de boa qualidade e estoque recorde de US$ 1,4 trilhão. No acumulado de janeiro a novembro, o déficit nas transações correntes ficou em US$ 46,830 bilhões, contra saldo negativo de US$ 18,929 bilhões no mesmo período de 2023.

Caetité: Campanha da CDL e tradicional ornamentação aquecem as vendas de natal Foto: Divulgação/Prefeitura de Caetité

A campanha de Natal da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Caetité tem aquecido as vendas na cidade. Ao site Achei Sudoeste e ao programa Achei Sudoeste no Ar, a presidente da entidade, Lucineide Maria, destacou que a campanha tem atraído os consumidores até as lojas para fazer as suas compras desse final de ano. “Nosso intuito é incrementar e levar os consumidores para fazer suas compras de forma presencial. Hoje, tá tudo online e a gente tem que focar no comércio físico para valorizarmos o segmento e movimentar renda”, afirmou. Segundo Maria, os últimos dias têm sido de intenso movimento no comércio. “O comércio está respondendo bem. O pessoal está satisfeito. Só temos visto crescimento”, avaliou. Os prêmios da campanha são R$ 16 mil em vales-compras e 1 Iphone novo. Para participar, basta comprar nas lojas associadas e preencher os cupons. A campanha termina no dia 03/01. Além da campanha da CDL, o poder público realiza a tradicional ornamentação da cidade com materiais recicláveis. Para a presidente da entidade, a prefeitura se empenha bastante na decoração de Natal de Caetité e a população já fica na expectativa para inauguração da ornamentação. “Traz alegria para as famílias, para a criançada. A Praça da Catedral fica bem movimentada, é um cartão postal. Tudo isso gera renda e satisfação, além de promover o espírito natalino”, acrescentou.

Prefeitura de Malhada de Pedras rateia R$ 3,1 milhões do Fundeb e aquece economia Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

A prefeitura de Malhada de Pedras pagou o abono de rateio do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) de 70% para todos os profissionais do município. Segundo apurou o site Achei Sudoeste, R$ 3,1 milhões foram depositados nas contas dos servidores públicos da cidade. Com os pagamentos, a gestão do prefeito Carlos Roberto Santos da Silva (PSD), o Beto de Preto Neto, ajudou no aquecimento da economia nas festas de final de ano. De acordo com empresários malhadapedrenses, o comércio teve um aumento significativo nas vendas, com movimento intenso. Para contribuir ainda mais com a economia, a prefeitura municipal vai realizar o “Show da Virada” no dia 31 de dezembro, com as bandas Fluxo do J e Lucas Love. A expectativa é de que as vendas sigam aquecidas até o festejo de Réveillon.

Livramento de Nossa Senhora: Comércio aquecido com campanha de Natal da CDL Foto: Rádio 88 FM

A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) da cidade de Livramento de Nossa Senhora preparou uma campanha especial de Natal neste final de ano. Ao site Achei Sudoeste e ao programa Achei Sudoeste no Ar, o presidente da entidade, Clarismundo Pires, disse que as vendas no comércio estão de “vento em polpa” com o fomento proporcionado pela campanha. Como cidade polo da região, segundo Pires, consumidores de todo entorno são atraídos para o comércio local a fim de fazer suas compras nesse período festivo. “Estamos tendo uma aceitação muito boa, tanto dos lojistas como dos consumidores. Muita gente está comprando no comércio de Livramento. Temos um comércio forte”, destacou. Os prêmios da campanha incluem uma moto 160 cilindradas e 1 Iphone 15. Para participar, basta comprar nas lojas associadas no valor de até R$ 100 para ganhar o cupom. Depois, é só preencher os dados pessoais e aguardar o sorteio. A campanha termina no dia 10/01 e o sorteio já acontece no dia 11/01.

Campanha da CDL e ornamentações natalinas aquecem a economia em Guanambi Foto: Divulgação/Prefeitura de Guanambi

Na cidade de Guanambi, a campanha de Natal da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) está movimentando bastante o comércio local. Em entrevista ao site Achei Sudoeste e ao programa Achei Sudoeste no Ar, a presidente da entidade, Alvisa Prates, informou que há uma procura intensa dos consumidores para comprar nas lojas associadas e adquirir os cupons para concorrer às premiações. Segundo Prates, os prêmios incluem 1 carro 0 km e 10 vales-compras no valor de R$ 1 mil cada. A decoração natalina da cidade e o clima festivo de final de ano também têm colaborado para aumentar as vendas no circuito comercial. “Esse clima de celebração do Natal atrai muitos consumidores em conjunto com várias outras ações adotadas nesse período festivo”, frisou. A CDL estima que a economia do município será bastante aquecida neste Natal e Ano Novo em comparação ao mesmo período do ano passado, principalmente em razão do incremento das vendas online. A campanha termina no dia 15/01 e o sorteio acontece no dia 24/01.

Produção industrial baiana cresceu 2,3% entre setembro e outubro de 2024 Foto: Divulgação/Polo Industrial de Camaçari

Em outubro de 2024, a produção industrial (transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, registrou avanço de 2,3% em comparação ao mês imediatamente anterior, após queda de 1,8% em setembro. Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou aumento de 1,7%. No período de janeiro a outubro de 2024, o setor cresceu 2,9% e no indicador acumulado dos últimos 12 meses teve aumento de 3,5%; todas as comparações em relação ao mesmo período anterior. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação de outubro de 2024 com igual mês do ano anterior, seis das 11 atividades pesquisadas assinalaram avanço da produção. O segmento de Produtos químicos (8,9%) registrou a maior contribuição positiva, devido ao aumento na produção de álcoois graxos e polietileno de alta densidade. Outros segmentos que registraram crescimento foram: Produtos de borracha e material plástico (10,9%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (37,0%), Derivados de petróleo (1,4%), Celulose, papel e produtos de papel (2,9%) e Minerais não metálicos (12,1%). Por sua vez, Indústria extrativa (20,2%) exerceu a principal influência negativa no período, explicada especialmente pela menor fabricação de gás natural e minérios de cobre. Outros resultados negativos no indicador foram observados em Couro, artigos para viagem e calçados (12,4%), Metalurgia (2,3%), Produtos alimentícios (0,3%) e Bebidas (0,1%).

IBGE prevê em 2025 safra de grãos 6,7% maior na Bahia Foto: Ministério da Agricultura

O levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) nesta quinta-feira (12), apresentou o 2º prognóstico para a safra de 2025 na Bahia: previsão do próximo ano é de safra de grãos 6,7% maior no estado do que este ano, ficando em torno de 12,140 milhões de toneladas, no que se refere a cereais, leguminosas e oleaginosas – conhecidas como grãos. Este ano, foram 11.381.095 toneladas previstas. Esse prognóstico se baseia, sobretudo, numa expectativa de que a safra do principal produto agrícola do estado, a soja, será 10,6% maior no próximo ano, passando de 7.532.100 toneladas em 2024, para 8.333.190 toneladas em 2025. Em 2025, a Bahia também vai concentrar 20,2% da produção de algodão de todo o pais, mantendo-se como segundo maior produtor. Além disso, 16 das 26 safras investigadas na Bahia devem ser maiores do que este ano. Os maiores aumentos absolutos devem ser registrados nas safras de soja (+801.190 toneladas ou +10,6%), algodão herbáceo (+12.900 toneladas ou +0,7%) e café canephora (+10.860 toneladas ou +7,5%).

Brasil exporta 46 milhões de sacas de café, atingindo recorde em 2024 Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Em novembro deste ano, o Brasil exportou 4,66 milhões de sacas de 60 quilos (kg) de café. As informações são da Agência Brasil. Com o resultado, 5,4% superior ao do mesmo mês de 2023, quando o país vendeu 4,42 milhões de sacas do produto para o mercado externo, o setor cafeicultor estabeleceu um novo recorde: a um mês do fim do ano, os produtores nacionais já tinham embarcado o total de 46,399 milhões de sacas, superando em 3,78% o maior volume registrado até então, que era de 44,707 milhões de sacas ao longo dos 12 meses de 2020. De acordo com o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), entidade que divulgou os dados estatísticos nesta segunda-feira (9), com as vendas externas do produto, o Brasil recebeu, só em novembro, US$ 1,343 bilhão – quantia 62,7% superior aos US$ 825,7 milhões aferidos no mesmo mês de 2023. Se comparadas as receitas recebidas de janeiro a novembro deste ano (US$11,30 bi) às do mesmo período de 2023 (US$ 9,24 bi), o crescimento é da ordem de 22,3%. Até o fim de novembro, os principais importadores do café brasileiro foram os Estados Unidos (7,419 milhões de sacas, ou 16% do total), Alemanha (7,228 milhões), Bélgica (4,070 milhões), Itália (3,702 milhões) e Japão (2,053 milhões), sendo que, no acumulado, os japoneses importaram, este ano, um volume 0,3% inferior ao do mesmo período de 2023. A espécie de café que o Brasil mais tem exportado em 2024 continua sendo a arábica: mais de 33,97 milhões de sacas. De acordo com o Cecafé, esse volume, 23,2% superior ao do mesmo intervalo no ano passado, é o maior da história para o período de 11 meses. Na sequência vem a espécie canéfora (conilon + robusta). Os cafés de qualidade superior ou certificados de práticas sustentáveis responderam por 17,5% das exportações totais brasileiras entre janeiro e novembro de 2024, com a remessa de 8,112 milhões de sacas ao exterior. Esse volume é 33,5% superior ao registrado nos 11 primeiros meses do ano passado. O preço médio do produto foi de US$ 269,41 por saca, gerando uma receita cambial de US$ 2,185 bilhões, ou 19,3% do total obtido.

Mercado eleva previsão do PIB para 3,39% em 2024

O mercado financeiro trabalha com expectativas de alta em todos os índices que compõem o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (9) pelo Banco Central. No caso do Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no Brasil), a previsão é de que a economia do país crescerá 3,39% em 2024. Para os anos subsequentes (2025 e 2026), a expectativa é de crescimento de 2%. No boletim da semana passada, o mercado previa que o PIB brasileiro fecharia o ano corrente com um crescimento de 3,22%. Há quatro semanas, a previsão era de que o país cresceria 3,1%. No segundo trimestre do ano, o PIB surpreendeu, subindo 1,4% em comparação com o primeiro trimestre. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na comparação com o segundo trimestre de 2023, a alta ficou em 3,3%.

Pix já é a forma de pagamento mais usada no Brasil Foto: Marcelo Casal Jr/Agência Brasil

O Pix, serviço de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), já é a forma de pagamento mais utilizada pelos brasileiros. Após quatro anos do seu lançamento, a modalidade superou as transações com dinheiro em espécie, segundo dados da pesquisa O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro, divulgada nesta quarta-feira (4) pelo BC. A ferramenta é usada por 76,4% da população, além de ser aquela utilizada com maior frequência para 46% dos entrevistados. Na última edição da pesquisa, em 2021, o Pix havia entrado em operação havia poucos meses e, na época, já era usado por 46% da população. No recorte sobre frequência, entretanto, seu percentual era de apenas 17%. Em segundo lugar, no atual levantamento, aparece o cartão de débito, utilizado por 69,1% da população, sendo o meio pagamento mais frequente para 17,4% dos entrevistados. Já o dinheiro em espécie (cédulas e moedas) aparece em terceiro lugar na pesquisa deste ano, usado por 68,9% da população, sendo o meio mais frequente para 22%. No levantamento de 2021, o dinheiro era utilizado por 83,6% da população, sendo o mais frequente para 42% dos entrevistados. Na sequência da atual pesquisa aparece o cartão de crédito, utilizado por 51,6% da população, o mais frequente para 11,5%. Por outro lado, o cartão de crédito é a forma de pagamento usada com maior frequência nos estabelecimentos comerciais, 42% do total, contra 25,7% de uso de Pix. A pesquisa ouviu 2 mil pessoas entre os dias 28 de maio e 1º de julho, sendo que mil compõem o público específico de caixas de estabelecimentos comerciais, em todas as capitais e em amostras de cidades com mais de 100 mil habitantes. O nível de confiança é de 95%, e a margem de erro é de 3,1%.

Pix bate recorde e chega a 239,9 milhões de transações em um dia Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O Banco Central (BC) informou, nesta segunda-feira (02), que o volume diário de transações feitas via Pix atingiu novo recorde na última sexta-feira (29), com o total de R$ 130 bilhões em tranfências - a maior marca da história em volume de dinheiro transferido em um único dia. Segundo o BC, foram registradas 239,9 milhões de operações. A marca recorde anterior, registrada em 6 de setembro deste ano, era de 227,4 milhões de transações. Para o BC, “os números são mais uma demonstração da importância do Pix como infraestrutura digital pública, para a promoção da inclusão financeira, da inovação e da concorrência na prestação de serviços de pagamentos no Brasil”.

Gás de cozinha ficará mais caro na Bahia Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

O preço do gás de cozinha na Bahia foi reajustado nesta segunda-feira (2), com um aumento de R$ 6 a R$ 7, conforme anunciado pelo Sindicato dos Revendedores de Gás da Bahia (Sinrevgas). Esse novo ajuste impactará diretamente o consumidor final, que terá que pagar mais pelo produto. Robério Souza, presidente do Sinrevgas, informou ao Portal A Tarde que a Acelen, que opera a Refinaria de Mataripe, aumentou em R$ 4 o preço na distribuidora. O reajuste anterior ocorreu em outubro, quando o preço para as distribuidoras aumentou 10,5%, resultando em um impacto de cerca de R$ 8 para o consumidor final. Após esse ajuste, o valor médio do gás de cozinha passou de R$ 142 para R$ 150. De acordo com a Acelen, os preços dos produtos da Refinaria de Mataripe são definidos com base em critérios de mercado, que consideram fatores como o custo do petróleo, adquirido a preços internacionais, além do dólar e do frete, podendo sofrer variações para mais ou para menos.

Criação de emprego formal caiu em outubro no Brasil Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

A criação de emprego formal caiu em outubro. Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, 132.714 postos de trabalho com carteira assinada foram abertos no último mês. O indicador mede a diferença entre contratações e demissões. Em relação aos meses de outubro, o volume é o menor desde 2020, quando se iniciou a metodologia atual do Caged. A geração de empregos caiu 30,3% em relação ao mesmo mês do ano passado. Em outubro de 2023, tinham sido criados 190.366 postos de trabalho, nos dados com ajuste, que consideram declarações entregues em atraso pelos empregadores. Em entrevista coletiva, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, disse que os juros altos contribuíram para a desaceleração na abertura de vagas. “Espero que a transição do Banco Central venha a ajudar isso no tempo. Creio que o Banco Central não foi colaborativo nesse período de analisar completamente os indicadores macroeconômicos e ajudar nas decisões para a gente não perder o ritmo de crescimento. Houve uma desaceleração [na criação de empregos]”, disse o ministro.

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Última semana da Black Friday na Squaresom e Polly Móveis em Brumado

A maior promoção do ano na Squaresom e Polly Móveis. A Balck Friday das lojas está de arrasar! São preços baixos de verdade. Somente até o próximo sábado (30) de novembro toda as lojas estão com descontos especiais. Todo estoque com 30% à vista e 15% em 5x. Tem guarda-roupa por R$ 1.505, liquidificador por R$ 118, escrivaninha por R$ 168 e muito mais. Não perca tempo e confira pessoalmente agora mesmo. É a sua chance de comprar o que você precisa pelo menor preço. A Squaresom fica localizada na Rua Exupério Pinheiro Canguçu, 151. O telefone é (77) 3441-3422. Já a Polly Móveis fica situada na Avenida Dr. Antônio Mourão Guimarães, 590. O telefone é (77) 3441-2093.

Governo Federal anuncia contenção de gastos de R$ 6 bilhões Foto: Reprodução/Revista Amanhã

A equipe econômica fechou o valor da contenção de gastos para garantir o cumprimento da meta fiscal de 2024. O valor é de R$ 6 bilhões de bloqueio em verbas do Orçamento Geral da União deste ano. Somado com bloqueios de outros bimestres, o valor total bloqueado até agora no ano é de R$ 19,3 bilhões. Com isso, o governo acredita que irá fechar o ano perto do piso da banda da meta fiscal, que é de déficit zero, mas com uma tolerância de 0,25 ponto percentual para cima ou baixo. As informações são do Blog do Valdo Cruz.

Arrecadação federal em outubro fecha com maior resultado em 30 anos Foto: Shutterstock

A arrecadação federal total cresceu 9,77% em outubro na comparação com o mesmo mês do ano passado, informou nesta quinta-feira (21) a Receita Federal. No mês, a arrecadação foi de R$ 247,92 bilho?es, enquanto em outubro do ano passado somou R$ 225,9 bilhões, descontada a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). É o maior resultado já registrado para meses de outubro desde o início da série histórica, em 1995, ou seja, em 30 anos. No período acumulado de janeiro a outubro, a arrecadac?a?o alcanc?ou R$ 2,217 trilho?es, representando um acre?scimo de 9,69%, descontado o IPCA. Em relação às Receitas Administradas pela Receita Federal, o valor arrecadado, no mês de outubro, foi de R$ 225,23 bilhões, representando um acréscimo real de 9,93%. No período acumulado de janeiro a outubro, a arrecadação alcançou R$ 2,1 trilhões, registrando acréscimo real de 9,70%. De acordo com a Receita, o resultado da arrecadação pode ser explicado, principalmente, “pelo comportamento das varia?veis macroecono?micas, pelo retorno da tributac?a?o do PIS/Cofins sobre combusti?veis, pela tributac?a?o dos fundos exclusivos e pela atualizac?a?o de bens e direitos no exterior”. Sem considerar os pagamentos ati?picos, haveria um crescimento real de 7,40% na arrecadac?a?o do peri?odo acumulado e de 8,87% na arrecadac?a?o do me?s de outubro. Em relação ao PIS/Pasep e a Cofins houve uma arrecadação conjunta de R$ 47,19 bilhões, representando crescimento real de 20,25%.

Salário mínimo pode chegar a R$ 1.521 em 2025 Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O salário mínimo pode ser elevado para R$ 1.521 em 2025, segundo indicam as últimas projeções sobre inflação e crescimento do PIB da Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda. O valor foi calculado pelo G1, considerando os números do Ministério da Fazenda, e está acima dos R$ 1.509 que constam na proposta de orçamento do próximo ano, enviada em agosto ao Congresso Nacional. Atualmente, o salário mínimo está em R$ 1.412. Com isso, se confirmadas as previsões e o cálculo feito nesta segunda-feira (18), haveria uma alta de R$ 109, ou de 7,71% a partir de janeiro de 2025, com primeiro pagamento em fevereiro. A estimativa de que o salário mínimo deve subir mais do que o previsto anteriormente considera uma inflação maior. Nos últimos meses, os índices de preços vieram mais altos, entre outros, por conta de fatores climáticos.

Brumado: Sindicato prevê onda de desempregos com redução na jornada de trabalho Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

O Sindicato Intermunicipal do Comércio Varejista de Brumado e região se posicionou de forma contrária à proposta de Emenda à Constituição (PEC) que quer reduzir a jornada de trabalho para 36 horas semanais. Ao site Achei Sudoeste, o presidente da entidade, Gilson Angeloti, acredita que o fim da escala 6x1 sem redução salarial causará um problema seríssimo de desemprego no país. Segundo apontou, a atividade econômica do comércio está intimamente ligada à jornada de trabalho 6x1 com o objetivo de atender as demandas do consumidor, especialmente em datas comemorativas como o Natal. “Isso vai nos prejudicar muito. Ao invés de gerar emprego, vai haver desemprego. Então, inicialmente somos frontalmente contra essa proposta. Essa discussão tem que ser muito ampla e com os pés no chão”, declarou. 

Brumado: Sindicato prevê onda de desempregos com redução na jornada de trabalho Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

Além disso, Angeloti explicou que a redução da jornada de trabalho, sem corte salarial, vai elevar todos os custos para os comerciantes, os quais já são altos. “Não vamos comportar isso. Se não houver uma contrapartida para que possamos implantar essa escala, não vamos, em hipótese alguma, sobreviver”, enfatizou. Para o sindicalista, não se pode comparar o modelo econômico brasileiro com o modelo econômico europeu, onde a estrutura é completamente diferente. “Para ser adotada qualquer alteração na escala de trabalho, tem que ser adotada em convenção coletiva porque cada categoria tem uma realidade e suas especificidades”, defendeu.

Brumado: Sindicato aponta vantagens no PL que reduz carga horária de trabalho Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

De acordo com dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), os brasileiros trabalham hoje, em média, 39 horas por semana. O número é significativamente inferior à jornada máxima de trabalho de 44 horas semanais que consta na Constituição Federal. O tema voltou à tona nas últimas semanas em razão da proposta de Emenda à Constituição (PEC) que quer reduzir esse máximo para 36 horas semanais, ou seja, o fim da escala 6x1 sem redução salarial. Em Brumado, a presidente do Sindicato dos Comerciários, Camila Carvalho, explicou ao site Achei Sudoeste que a ideia é manter um equilíbrio mais saudável entre trabalho e vida pessoal, garantindo aos trabalhadores mais tempo para ficar com a família, para cuidar da saúde física e mental e para investir em capacitação profissional. Também busca aumentar as oportunidades no mercado de trabalho, visto que, com jornadas mais curtas, mais postos de emprego serão criados. Segundo Carvalho, um dos maiores desafios para aprovação da proposta é a resistência de algumas entidades empresariais, as quais acreditam que a mudança pode gerar mais custos para os empregadores. “Nós argumentamos que, ao proporcionar melhores condições de trabalho, as empresas também ganham em produtividade e retenção de talentos. Essa alteração é especialmente boa em regiões como a nossa, onde a necessidade de criação de emprego é constante”, defendeu. Em países que adotaram a jornada reduzida, conforme relatou, foi registrado entre os trabalhadores a redução dos níveis de estresse e aumento da satisfação e desempenho profissional, bem como a criação de um mercado de trabalho sustentável e menos explorador.

Bahia é o estado do Nordeste com mais pequenas empresas endividadas Foto: Reprodução

Sem capital de giro e sobrevivendo com base na economia momentânea, as micro e pequenas empresas (MPE’s) ao mesmo tempo em que podem ser um bom negócio, correm facilmente o risco de se endividarem a depender da inflação e de um revés econômico. E foi justamente o que aconteceu com um considerável número de MPE’s baianas: as altas taxas de juros, a inflação e o acesso limitado aos créditos deixaram 305.538 negócios com as contas no vermelho na Bahia. Os dados são do Indicador de Inadimplência da Serasa Experian e foram divulgados esta semana. Eles apontam o estado como o primeiro do Nordeste com mais micro e pequenas empresas com as contas atrasadas, ficando na frente de Pernambuco (190.434), Ceará (151.669), Maranhão (115.687), Alagoas (75.088) e Rio Grande do Norte (70.058). De acordo com a datatech brasileira, em setembro, 1.061.357 pequenas empresas nordestinas estavam no vermelho, enquanto que nacionalmente este número chegou a mais de 6,5 milhões, totalizando R$ 112,9 bilhões.

Banco Central amplia exigências para instituições participarem do Pix Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

A partir de 1º de janeiro de 2025, apenas instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central (BC) poderão solicitar adesão ao Pix, o sistema instantâneo de pagamentos operado pela autoridade monetária. As novas medidas, anunciadas nesta segunda-feira (11), pelo BC, constam na Resolução nº 429. Publicada hoje, ela ajusta as regras de participação do Pix para, segundo o BC, “garantir que o serviço continue sendo prestado de forma segura, inclusiva e transparente para a população”. O Banco autoriza, regula e supervisiona instituições financeiras para garantir a estabilidade e o funcionamento adequado do Sistema Financeiro Nacional (SFN). Essa autorização tem como base o valor das movimentações financeiras de cada empresa. Nesse sentido, algumas delas não estão sujeitas à autorização pelo BC, mas puderam aderir ao Pix. De acordo com o BC, há 867 instituições ativas no Pix e 80 em processo de adesão. “Os atuais participantes [do Pix] que não sejam autorizados [a operar pelo BC] poderão continuar participando, desde que protocolem pedido de autorização dentro dos prazos estabelecidos na regulação”, esclareceu o Banco. Além disso, até o fim deste ano, as instituições de pagamento que ainda não fazem parte do Pix e que não se enquadram no critério geral para solicitar autorização de funcionamento pelo BC podem pedir adesão ao o sistema instantâneo de pagamentos. “Ao serem autorizadas, as instituições passam a estar sujeitas, integralmente, à regulação aplicável às instituições de pagamento”, destacou a autarquia.

Mercado financeiro estima inflação de 4,62% em 2024 Foto: José Cruz/Agência Brasil

As expectativas do mercado financeiro relacionadas a inflação e câmbio estão em alta. Já as relativas ao Produto Interno Bruto (PIB) e a taxa básica de juros (Selic) permanecem estáveis, segundo o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (11) pelo Banco Central. No caso do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), considerado a inflação oficial do país, o boletim apresenta expectativas de alta há seis semanas, chegando a 4,62% para o fechamento de 2024. Há uma semana, a expectativa era de que o ano fecharia com uma inflação de 4,59%. Há quatro semanas, a previsão era 4,39%. Para 2025, as expectativas apresentadas no boletim semanal é de que o ano feche com uma inflação de 4,1%, acima das projeções apresentadas nas últimas quatro semanas, que variaram de 3,96% a 4,03%. O mercado projeta, para 2026, que o ano fechará com um IPCA de 3,65%. É a segunda semana seguida de alta. A estimativa para 2024 mantém-se acima do teto da meta de inflação a ser perseguida pela autoridade monetária, de 3% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%. A partir de 2025, entrará em vigor o sistema de meta contínua fixado em 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

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