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Delegado é resgatado após entrar por engano e ficar encurralado em favela Foto: Reprodução/TV Globo

Um delegado da Polícia Civil precisou de reforço de colegas depois de entrar por engano em uma favela do Rio de Janeiro e ser identificado como policial. De acordo com o Correio 24h, ele deixou o local sob tiroteio, na tarde da terça-feira (28), mas não ficou ferido. Uma bala perdida atingiu um morador. O delegado trabalha na 25ª Delegacia (Engenho Novo). Ele entrou na comunidade Morar Carioca, no Jacarezinho, na Zona Norte do Rio. Um grupo de criminosos estranharam a presença dele e desconfiaram se tratar de fato de um policial. Eles atiraram e deram início a uma troca de tiros. O policial acionou reforço, primeiro da própria Polícia Civil e depois do 3º Batalhão da Polícia Militar. Antes que os policiais militares chegassem, o delegado conseguiu sair da favela. Um ajudante de marceneiro de 22 anos, que mora no local foi atingido por uma bala perdida e levado ao hospital estadual Getúlio Vargas, na Penha Circular. Não há detalhes sobre o estado de saúde.

Polícia combate quadrilha que vendia anabolizantes clandestinos Foto: Reprodução/TV Brasil

A polícia do Rio de Janeiro deflagrou nesta terça-feira (14) a Operação Kairos. É para desarticular uma quadrilha especializada na fabricação e na comercialização de anabolizantes por todo o Brasil. Os agentes cumprem mandados de prisão e de busca e apreensão no Rio de Janeiro e em Brasília. A ação é coordenada por policiais civis da 76ª DP (Niterói) e agentes do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público, com o apoio da Coordenação de Repressão às Drogas da Polícia Civil do Distrito Federal. As investigações tiveram início em junho de 2024, após uma parceria do Setor de Inteligência da Polícia Civil com os Correios, o que possibilitou identificar grandes quantidades de remessas de substâncias anabolizantes enviadas diariamente por encomenda para diversos locais do Rio de Janeiro, bem como destinatários em outros estados. Segundo apurado, as substâncias eram fabricadas clandestinamente e sem fiscalização das autoridades sanitárias. Os criminosos ainda usavam nas suas fórmulas substâncias tóxicas e nocivas para seres humanos, como repelentes de insetos. No decorrer da investigação, a Polícia Civil identificou, com vendas em plataformas online e redes sociais, uma movimentação de mais de R$ 80 milhões pelas contas bancárias de alguns dos investigados. Ainda neste período, foram apreendidas mais de duas mil substâncias ilícitas que seriam remetidas, o que gerou um prejuízo de mais de R$ 500 mil ao grupo criminoso. Segundo a polícia, os investigados são responsáveis por diversas marcas. Como estratégia para maximizar as vendas, o grupo investigado patrocinava grandes eventos de fisiculturismo e atletas profissionais, além de remunerar influenciadores digitais para alavancar as vendas. Também foram identificados diversos operadores financeiros do bando. Eles pulverizavam a entrada e saída de quantias milionárias para dificultar possíveis investigações. A Justiça determinou o bloqueio das contas bancárias de todos os envolvidos. Os denunciados responderão por associação criminosa, crime contra a saúde pública e crimes contra o consumidor. As investigações prosseguem para identificar os revendedores, influenciadores e atletas patrocinados para multiplicar as vendas do grupo criminoso. Eles chegavam a receber mais de R$ 10 mil mensais para promoção da marca. As informações são da Agência Brasil.

Mulheres têm cabelo raspado à força por traficantes como punição por 'fofoca' Foto: Reprodução/Correio 24h

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra três mulheres com os cabelos sendo cortados e raspados à força por um grupo de homens. De acordo com o Correio 24h, eles ainda colam tampas de garrafa nas cabeças delas.  Um dos agressores diz nas imagens que o ato foi motivado pela criação de um grupo de fofocas pelas mulheres. Eles obrigam uma delas a pedir desculpas em frente às câmeras.  “A gente deu mole mesmo, eu sei das coisas que falei”, ela diz nas cenas.  As imagens seriam da Serrinha, em Madureira, zona norte do Rio de Janeiro. O caso é investigado pela 29ª DP (Madureira). A Polícia Civil diz que está analisando as imagens e as vítimas estão sendo procuradas para prestar depoimento.

Corpo de turista morta ao entrar em favela do Rio de Janeiro é enterrado em Candiba Foto: Reprodução/Redes Sociais

O corpo da turista Diely Silva, de 34 anos, morta ao entrar por engano em uma favela na Zona Oeste do Rio de Janeiro, foi enterrado na manhã desta terça-feira (31), no Cemitério Memorial de Candiba, onde ela nasceu. A informação foi confirmada por familiares de Diely. Segundo informações de um familiar, o corpo chegou em Candiba por volta das 22h de segunda-feira (30). O velório aconteceu pela manhã e o sepultamento às 10h desta terça, sob forte comoção de amigos e familiares. Diely Silva morava em Jundiaí, no interior de São Paulo, onde trabalhava como gerente de contabilidade fiscal. Ela estava no Rio com mais três amigas para passar o réveillon na cidade. No entanto, foi morta com apenas 12 horas no estado. A baiana e as amigas chegaram no sábado (27) pela manhã. Logo depois de deixar as malas no apartamento que alugaram, em um condomínio em Vargem Pequena, na Zona Oeste, elas foram aproveitar o dia na praia. À noite, a programação do grupo era aproveitar uma festa no bairro da Gávea, na Zona Sul. Por volta das 21h de sábado, elas pediram dois carros de aplicativo. As quatro amigas se dividiram em dois carros. Um dos motoristas foi pela Estrada dos Bandeirantes. O outro, que levava Diely e uma amiga, seguiu a indicação do GPS e acabou entrando por engano na comunidade do Fontela.

Corpo de turista morta ao entrar em favela do Rio de Janeiro é enterrado em Candiba Foto: Reprodução/Redes Sociais

A favela fica a poucos metros do condomínio onde elas estavam. Assim que entrou na comunidade, o carro foi recebido a tiros pelos traficantes. Pelo menos três disparos acertaram o veículo. Diely foi baleada no pescoço e morreu ainda dentro do veículo. O motorista foi atingido nas costas, mas conseguiu dirigir até uma viatura da PM que estava próxima. Ele foi socorrido e levado para o Hospital Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca. O motorista foi atendido na unidade hospitalar e liberado. Contudo, a bala continua alojada no corpo do trabalhador. A amiga de Diely não se feriu. Nesta terça-feira (31), a Polícia Civil afirmou ter identificado o autor dos disparos que mataram Diely Silva. Segundo a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), trata-se de um adolescente de 16 anos que só este ano foi apreendido duas vezes e está com um mandado de busca e apreensão em aberto. A DHC descobriu que esse menor fugiu para o Complexo da Penha após o crime. Por ser um menor de idade, o nome do suspeito não foi divulgado. Contra o adolescente já havia um mandado de busca e apreensão pela prática de atos infracionais anteriores. A polícia tenta cumprir esse mandado.

Jovem de Candiba é morta a tiros dentro de veículo no Rio de Janeiro Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste

A tragédia envolvendo a jovem Diely da Silva Maia, natural de Candiba, chocou os moradores da cidade baiana. Informações enviadas ao site Achei Sudoeste apontam que Diely foi assassinada a tiros enquanto estava em um veículo de transporte por aplicativo no Rio de Janeiro, neste sábado (28). Segundo relatos, a jovem havia viajado ao Rio de Janeiro para comemorar o Réveillon deste ano. Durante um trajeto, criminosos dispararam contra o carro, atingindo a vítima fatalmente. As circunstâncias do crime seguem solo investigação das autoridades cariocas. Maia residia em Jundiaí, no interior de São Paulo. O velório e o sepultamento de Diely serão realizados em Candiba.

Rio de Janeiro: Mãe diz que jovem morreu após soco de médico em hospital Foto: Arquivo pessoal

A mãe de Richard Ferreira da Cruz, que morreu no domingo (11) no Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, diz que a morte do filho foi causada pelas agressões de um médico dentro da unidade de saúde. As informações são do G1. Richard, que tinha 20 anos, deu entrada no hospital no sábado (10) à noite após ser encontrado no chão, na rua, com um ferimento de faca no pescoço em frente a um supermercado. Ele carregava duas sacolas de compras. Segundo a mãe dele, Alessandra Ferreira da Silva, o jovem já estava "estabilizado" quando se desentendeu com a equipe médica e foi atingido por um soco do médico no local ferido. O hospital diz que profissinais agiram com 'medidas de proteção' após serem atacados e que a morte foi causada por ferimento anterior do paciente. Alessandra contou que o filho já tinha recebido atendimento e estava no quarto quando a família recebeu uma ligação do hospital, no início da madrugada de domingo, informando que o filho estava muito agitado. Ela disse que foi ao local e explicou para a equipe do plantão que o filho sofria de depressão e bipolaridade. A mãe contou que pediu que o filho fosse sedado, momento em que, segundo ela, o jovem levantou da cama e disse que iria embora. À polícia, ela relatou que uma enfermeira advertiu que ele precisava ficar deitado. Em seguida, segundo a mãe, um médico gritou com o paciente de forma agressiva, dizendo que ele não podia se comportar daquela maneira. Ainda segundo ela, o filho foi, então, na direção do médico, que o teria agredido com chutes e socos, reabrindo a ferida causada pela facada. “Meu filho foi assassinado”, acusou a mãe. “[O médico] começou a dar golpes e pegou o meu filho duas vezes [...]. Um deles [um soco] pegou e acertou em cheio a veia”, disse. Depois da agressão, o paciente começou a sangrar e foi levado para a sala vermelha. Após ser retirada da sala, Alessandra foi para a delegacia registrar ocorrência da agressão. Quando voltou para o hospital, algumas horas depois, foi informada que o filho estava morto. “Ele já estava estabilizado. Essas agressões todas foram a causa da morte do meu filho”, disse Alessandra. A mãe ainda disse ter tentado impedir a agressão, mas afirmou que foi ameaçada pelo médico.

13 PMs são presos no Rio de Janeiro por vender armas e drogas apreendidas Foto: Reprodução/TV Globo

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e a Corregedoria da Polícia Militar prenderam nesta terça-feira (14), na Operação Patrinus, 13 PMs acusados de organização criminosa, corrupção passiva e peculato. As informações são do G1. A denúncia aceita pela Justiça revela que o grupo vendia armas e drogas apreendidas em operações de combate ao tráfico, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Os agentes saíram para cumprir, no total, 14 mandados de prisão e 14 de busca e apreensão. Até a última atualização desta reportagem, 1 PM ainda era procurado. Os promotores descobriram que os PMs também cobravam propina para não reprimir irregularidades de motoristas de transporte alternativo e de mototaxistas e exigiam taxas semanais de comerciantes em troca de “proteção”. Esses lojistas eram chamados de padrinhos pelo grupo — daí o nome da operação, no latim patrinus. O MPRJ afirma ainda que os policiais recuperavam carros roubados e retiravam algumas peças antes de registrar as ocorrências nas delegacias. Pneus, rodas e baterias eram vendidos pelos 14 denunciados, segundo a investigação da 2ª Promotoria de Justiça junto à Auditoria Criminal, que teve auxílio da 1ª Promotoria de Justiça junto às Varas Criminais de Belford Roxo.

Justiça manda soltar mulher que levou tio morto a banco no Rio de Janeiro Foto: Reprodução/G1

A Justiça do Rio de Janeiro mandou soltar Érika Souza, a sobrinha do Tio Paulo, o idoso levado já morto para pegar um empréstimo em um banco, mas a mulher continuará respondendo pelos crimes de tentativa de estelionato e vilipêndio de cadáver. As informações são do G1. A sobrinha estava presa desde o dia 16. Em decisão nesta quinta-feira (2), a juíza Luciana Mocco, titular da 2ª Vara Criminal de Bangu, recebeu a denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), o que tornou Érika ré. A magistrada, porém, atendeu a um pedido da defesa da sobrinha e revogou a prisão preventiva. Assim, Érika responderá ao processo em liberdade. A sobrinha também passou a ser investigada, em um outro inquérito, por homicídio culposo – quando não há a intenção de matar. Mas esse processo está em andamento na Polícia Civil, que ainda decidirá se indicia Érika por esse crime. Na justificativa para soltá-la, Luciana disse que Érika é “acusada primária, com residência fixa, não possuindo, a princípio, periculosidade a prejudicar a instrução criminal ou colocar a ordem pública em risco”. “Entendo que as especulações [da grande repercussão do caso em rede nacional e internacional] não encontram amparo na prova dos autos a justificar a medida excepcional do cárcere, ressaltando-se, por oportuno, que o clamor público não é requisito previsto em lei para decretação ou manutenção da prisão”, destacou.

Mulher leva idoso morto ao banco e tenta sacar empréstimo de R$ 17 mil Foto: Reprodução/CNN

Uma mulher, identificada como Érika de Souza Vieira, foi detida na terça-feira (16) pela Polícia Civil do Rio de Janeiro depois de levar um parente que estava morto para fazer o saque de R$ 17 mil relacionado a um empréstimo bancário. As informações são da CNN. Os vídeos viralizaram nas redes sociais e mostram a mulher carregando o suposto tio em uma cadeira de rodas, tentando fazer ele assinar um documento para concretizar o saque. Nas imagens, é possível notar que os funcionários da agência bancária, ao desconfiarem do estado de saúde do homem, passaram a filmar a cena. No vídeo, a mulher simula uma conversa com o tio e tenta, sem sucesso, fazer o parente segurar a caneta. “Se o senhor não assinar, não tem como, eu não posso assinar pelo senhor”. Em seguida ela diz: “O senhor segura a cadeira forte para caramba aí. Ele não segurou a porta ali agora?”. A mulher questiona às funcionárias, que afirmam não ter visto a situação. As atendentes rebatem a mulher sobre o estado de saúde do homem, “ele não está bem, não. A corzinha não tá ficando”. A mulher diz ao homem: “Ele não diz nada, ele é assim mesmo (…) Tio, você quer ir para o UPA de novo?”. Segundo o delegado responsável pelo caso, Fábio Luiz da Silva Souza, foi constatado que quando chegou na agência bancária para fazer o empréstimo, o homem já estava morto há algum tempo. “Lá ela tentou simular que ele fizesse um empréstimo que já tinha sido realizado. Porém, as pessoas do banco acharam que ele estivesse doente, passando mal. O médico do SAMU, ao chegar ao local constatou que ele estava em óbito e aparentemente há algumas horas. Ou seja, já entrou morto no banco”. De acordo o delegado, a mulher está sendo ouvida na delegacia de Bangu, região da agência bancária, e deve receber voz de prisão em flagrante assim que o depoimento for encerrado. O corpo do idoso será examinado no Instituto Médico Legal (IML), a fim de apurar as circunstâncias da morte.

Influenciadores com milhões de seguidores são investigados por falsas rifas na web Foto: Reprodução/TV Globo

A Polícia Civil do RJ iniciou nesta quarta-feira (17) a Operação Sorte Grande, contra falsas rifas na internet, em um esquema que movimentou pelo menos R$ 15 milhões. As informações são do G1. Segundo as investigações da Delegacia do Consumidor (Decon), influenciadores com milhões de seguidores nas redes sociais divulgavam sorteios de bens que nunca eram entregues. Agentes saíram para cumprir 7 mandados de busca e apreensão contra 5 alvos. O grupo é investigado por estelionato, crime contra a economia popular e associação criminosa. Os investigados são: Luiz Guilherme de Souza, o Gui Polêmico: 15 milhões de seguidores, Samuel Bastos de Almeida, o Almeida do Grau: 450 mil seguidores e Nathanael Cauã Almeida de Souza, o Chefin: 13,5 milhões de seguidores De acordo com o inquérito, os influenciadores promoviam rifas com prêmios em dinheiro, lotes de telefones celular, veículos de luxo e até mesmo apartamentos. Para dar credibilidade ao negócio, os golpistas simulavam a entrega dos bens mais valiosos para comparsas e publicavam os vídeos em seus perfis. Já prêmios mais simples, segundo o delegado Luiz Henrique Marques, eram de fato dados aos ganhadores, a fim de estimular os jogos.

1,3 tonelada de cocaína apreendida no Rio de Janeiro é avaliada em R$ 330 milhões Foto: Divulgação/Receita Federal

Agentes da Divisão de Vigilância e Repressão ao Contrabando e Descaminho da Receita Federal apreenderam 1,3 tonelada de cocaína no Porto do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (27). As informações são do jornal o Globo. O material estava escondido em 48 sacas de café que seriam embarcadas para a Bélgica, na Europa. Avaliada em R$ 330 milhões, a droga foi levada para a Superintendência da Polícia Federal, na Praça Mauá, no Centro do Rio. A apreensão foi a primeira deste tipo, registrada em 2024, no porto. Foram necessárias quatro horas para a contabilização de todo material apreendido. A ação no Porto do Rio contou com o apoio de militares da Marinha e aconteceu durante o período de validade do decreto de Garantia da Lei e da Ordem, que permite a atuação de militares das forças armadas na prevenção de delitos em fronteiras, portos e aeroportos. Segundo a Receita Federal, a carga de café, que tinha um total de 320 sacas, foi selecionada para fiscalização por critérios de gerenciamento de riscos. O material estava em contêineres e seria exportado para a Europa. Com auxílio de cães farejadores, os agentes acabaram descobrindo que a cocaína estava escondida em parte das sacas do produto. A Polícia Federal foi acionada e vai abrir um inquérito para tentar identificar os responsáveis pelo delito. Caso os envolvidos sejam identificados, eles responderão por crime de tráfico internacional de drogas. A maneira como criminosos exportam cocaína nos portos do Rio e Itaguaí vem sendo alvo de operações deflagradas pela Polícia e Receita Federal. A rota da droga, que sai do estado com destino à Europa e África, também já está na mira de ações da Garantia da Lei e da Ordem, que conta com o apoio das forças nacionais no combate ao tráfico internacional de drogas nos portos e aeroportos brasileiros.

Homem confessa ter matado e estuprado prima de 4 anos no Rio de Janeiro Foto: Reprodução/Correio

Um crime chocante ganhou repercussão nas redes sociais nesse fim de semana. Um jovem confessou ter estuprado e matado uma menina de 4 anos, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. As informações são do jornal Correio. Kemilly Hadassa Silva, de 4 anos, desapareceu após a mãe dela ter ido a uma festa e ter deixado dormindo com mais dois irmãos, de 7 e 8 anos de idade. Quando voltou de manhã não encontrou mais a filha. A mãe da vítima fez buscas na casa de parentes e amigos e também registorou o desaparecimento na Polícia Civil. O corpo da menina foi encontrado escondido em um saco de ração nas proximidades da casa de Reynaldo Rocha Nascimento, que é primo da criança. Segundo os investigadores, a criança foi morta na madrugada de sábado (9), horas após ser levada de casa. O suspeito foi localizado após ter sido agredido por vizinhos, neste domingo. Na delegacia, Reynaldo confessou o crime. Segundo a polícia, ele explicou que havia retirado a menina de casa, pois sabia que ela estaria sozinha. O homem disse que, após tê-la estuprado, a vítima começou a chorar. Para evitar ser descoberto com o choro da menina, chegou a começar a cortar seu pescoço, mas voltou atrás e a enforcou. Depois, escondeu o corpo da criança em um saco de ração e jogou na beira de um valão. Reynaldo foi agredido por vizinhos, que ficaram revoltados com o crime.

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