Foto: John Pacheco/G1 O início das atividades letivas na rede pública e privada de Vitória da Conquista, incluindo o ensino superior, foi adiado por causa índices elevados de contaminação pela Covid-19 no município do sudoeste baiano. De acordo com a prefeitura, o decreto foi publicado na segunda-feira (31) em edição extra do Diário Oficial do Município. A gestão municipal detalhou que o ritmo de transmissão da Covid-19 é considerado alto e, somente entre os dias 25 e 31 de janeiro foram confirmados 1.771 novos casos. O início do ano letivo se dará de forma escalonada, em mais de um dia. De acordo com o G1, as aulas nas escolas municipais começariam no dia 14 de fevereiro e agora começarão entre 21 e 24 do mesmo mês. A Secretaria Municipal de Educação (Smed) e as escolas particulares divulgarão como se dará o escalonamento. Ao serem retomadas, as aulas serão 100% presencial na cidade.
Foto: Divulgação/Polícia Civil Quatorze internos de uma casa de acolhimento foram resgatados após uma operação policial em Vitória da Conquista, a 132 km de Brumado, na sexta-feira (28). De acordo com a Polícia Civil, os internos viviam em condições precárias e eram vítimas de maus tratos. O abrigo fica localizado no Distrito Industrial de Conquista, e era investigado desde a morte de um idoso, em dezembro do ano passado. De acordo com investigações, o idoso teria sofrido maus tratos no local. “Recebemos uma denúncia relatando o óbito de um interno que deu entrada em uma unidade de saúde, com lesões pelo corpo. Com o apoio de prepostos das secretarias de Desenvolvimento Social e de Saúde, iniciamos a apuração e apuramos que o idoso teria sido vítima de maus tratos”, disse o delegado Marcus Vinicius de Morais Oliveira, que coordenou a operação. O proprietário do abrigo, de 41 anos, vai responder por cárcere privado, maus tratos, exercício irregular da profissão, redução análoga à condição de escravo, por expor a perigo a integridade ou saúde física ou psíquica do idoso e por guarda ilegal de animal silvestre. Além disso, um inquérito foi instaurado para apurar a morte do idoso e outras práticas. A instituição, que funcionava de forma irregular, foi interditada pela Vigilância Sanitária. Segundo a polícia, a maioria dos internos possui problemas mentais e, após o resgate, foram encaminhados para atendimento médico, em seguida, para lares públicos.
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