Um jogador de futebol foi morto a tiros, na noite de domingo (14), em uma praça no município de São Felipe, no Recôncavo da Bahia. As informações são do G1. A vítima foi identificada como Uilian Sena Batista, de 19 anos. De acordo com a Polícia Militar (PM), o caso aconteceu na Praça Carlos Moura. Enfermeiros do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionados, mas o jovem morreu no local. Segundo amigos de Uilian, o jovem era atleta amador e jogou por um time do estado de Alagoas. Ele estava sem clube e buscava oportunidades. O caso é investigado pela Delegacia Territorial (DT) de São Felipe. Até o momento, nenhum suspeito foi preso ou identificado e não há detalhes sobre a motivação do crime.
Policiais federais cumprem seis mandados de busca e apreensão em Muritiba, Governador Mangabeira e São Felipe, no Recôncavo, nesta terça-feira (17). As informações são do Bahia Notícias, parceiro do Achei Sudoeste. A operação, intitulada “Ato Contínuo”, visa desarticular uma organização criminosa que fraudava benefícios previdenciárias/assistenciais. Segundo a Polícia Federal (PF), os beneficiários eram pessoas fictícias [laranjas], muitas delas tinham RG’s falsos, os quais eram utilizados para obtenção de múltiplos benefícios fraudulentos. Ainda segundo a PF, após a falsificação das cédulas de identidade, o grupo fazia a inscrição do suposto beneficiário no Cadastro de Pessoas Físicas da Receita Federal (CPF). As inscrições ocorriam sempre em data imediatamente após (em “ato contínuo”) à pessoa fictícia completar 65 anos (idade mínima para obter o benefício assistencial para idosos de baixa renda – BPC LOAS). Em seguida, eles apresentavam o requerimento ao INSS. A PF informou ainda que, além das fraudes nos benefícios assistenciais para idosos, os acusados apresentavam laudos médicos e exames falsos para obter benefícios assistenciais para portadores de deficiência, em especial, em razão de suposta perda auditiva dos requerentes. Até o momento, a PF identificou fraudes em cerca de 200 benefícios previdenciários, com prejuízo causado à Previdência Social de mais de R$ 8 milhões. Com a interrupção dos crimes pela PF e pelo Ministério da Previdência Social, o prejuízo evitado supera os R$ 60 milhões. Cerca de 60 policiais federais participam da operação. Os acusados vão responder pelos crimes de associação criminosa, estelionato previdenciário, falsificação de documento público, uso de documento falso, dentre outros. Caso sejam condenados, eles podem pegar penas que passam de 15 anos de prisão.