Um trabalhador rural de 42 anos foi encontrado morto após ser filmado bebendo uma garrafa de cachaça em Santo Antônio do Rio Verde, distrito de Catalão, no sudeste goiano. Ao G1, uma testemunha, que preferiu não se identificar, disse que o homem havia entrado em uma aposta em um bar. O caso aconteceu no último domingo (16). Segundo a Polícia Militar (PM), o trabalhador foi encontrado morto na calçada do bar. O dono do estabelecimento contou à PM que o homem estava bebendo com amigos desde cedo, quando saiu e se deitou na calçada e não se levantou mais. No vídeo, após o trabalhador beber toda a cachaça, é possível ouvir pessoas falando “bebeu, ganhou, pode trazer a caixinha de cerveja”. O caso foi registrado como morte natural. Por isso, de acordo com o delegado David Felício, não deve ser investigado, por enquanto. A PM disse que orientou que os familiares acionassem o Serviço de Verificação de Óbito (SVO), para o recolhimento do corpo, já que não havia evidência de crime.
Uma madrasta é suspeita de agredir a enteada de 2 anos e meio, depois que a direção da escola em que a criança frequenta, desconfiou dos ferimentos dela. De acordo com informações do Conselho Tutelar, em Rio Verde, no sudoeste de Goiás, a menina chegou ao Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) com um ferimento no olho. O caso foi registrado na Polícia Civil de Goiás na quarta-feira (26/10). A diretora da instituição suspeitou da alegação da madrasta, que ao ser questionada sobre os machucados, alegou que a menina havia caído de bicicleta. A criança foi levado ao hospital pela equipe escola. Na unidade de saúde, os médicos notaram que o ferimento não parecia ser em decorrência de uma queda. Por isso, o conselho foi acionada e um pediatra informou à polícia que, possivelmente, o hematoma era de uma agressão. A criança foi internada. Ainda de acordo com o conselho, a menina apresentava outros sinais no corpo, no entanto, não é possível afirmar que são de agressões anteriores. Conforme o órgão, a família já era acompanhada após episódios de conflito no relacionamento do casal. Já o pai da menina estava trabalhando quando tudo aconteceu. Porém, de acordo com o conselho, ele nega que a madrasta teria capacidade de agredir a filha. A Polícia Civil investiga o caso.