Demorou, mas começou! O Festival de Inverno Bahia abre as portas para receber o público nesta sexta-feira (25), a partir das 19h, no Parque de Exposições Teopompo de Almeida, em Vitória da Conquista, sudoeste da Bahia. Os shows começarão pontualmente às 21h e o evento será aberto por Marisa Monte, estrela da Música Popular Brasileira. Para estrear no festival, Marisa vai levar toda a opulência da turnê “Portas”, que tem uma estética “bold glamour” e grande foco no audiovisual. Em entrevista ao G1, a cantora carioca já havia adiantado que tudo foi pensado para potencializar o sentido as canções e a comunicação com público. No show não deverão faltar as músicas “Calma”, “Feliz, alegre e Forte” e, claro, “Portas” — a canção que dá nome ao espetáculo da artista. Depois da apresentação de Marisa, quem subirá ao palco principal é a banda mineira Jota Quest. Os veteranos do pop rock brasileiro chegam à sexta edição e prometem eletrizar o público com hits já conhecidos, como “Só Hoje”, “Do Seu Lado” e “Dias Melhores”. Quem fecha o primeiro dia de apresentações, já entrando na madrugada de sábado (26), será a cearense Mari Fernandez. Essa também é a primeira vez da artista no Festival de Inverno Bahia, que vai esquentar os apaixonados com o forró e colocar os solteiros na “sofrência” ao som do piseiro. O Festival de Inverno Bahia é a maior festa de Vitória da Conquista e uma das mais tradicionais do estado, com visitantes de todo o país. Em 2023, a taxa de ocupação hoteleira do município no período do evento ultrapassa os 90%.
Na cidade de Rio de Contas, a 78 km de Brumado, na Chapada Diamantina, agricultores colheram a terceira safra de azeitona da história local. O assunto foi destaque do Bahia Rural, programa da Rede Globo. Em apenas uma fazenda da região, foram colhidos cerca de 500 kg azeitonas em um único dia. A reportagem mostrou que na olivicultura a colheita precisa ser ágil e eficiente. O cultivo de oliveiras teve início há mais de 15 anos na Chapada Diamantina através de um plantio experimental. Somente cerca de 11 anos depois, as oliveiras começaram a dar frutos. A ideia partiu de um empresário francês, que sempre foi apaixonado pelo Brasil. De 2018 para cá, a produção e o sistema de cultivo vêm sendo ajustados às condições da região e a Chapada Diamantina tem ganhado destaque na agricultura nacional.