Uma onça parda morreu após sofrer atropelamento na BA-052, em trecho da cidade de Morro do Chapéu, região da Chapada Diamantina. O acidente ocorreu nesta terça-feira (8). Segundo a prefeitura da cidade, equipes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMARH) foram até o local, que fica próximo ao Monumento Natural Cachoeira do Ferro Doido, para fazer a retirada do corpo. A SEMARH informou o caso ao Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado da Bahia (Inema) e entrou em contato com a Faculdade de Irecê (FAI), para fazer a doação do cadáver animal. O corpo da onça será empalhado e utilizado como objeto de estudos na instituição. O autor do atropelamento não foi identificado pelo órgão.
Um adolescente de 13 anos tentou atacar colegas dentro da Escola Municipal Yêda Barradas Carneiro, que fica no município de Morro do Chapéu, região da Chapada Diamantina. O caso aconteceu nesta terça-feira (27) e assustou professores e alunos. Não há registro de feridos. De acordo com a Secretaria de Comunicação de Morro do Chapéu, a direção escolar informou que o garoto, que também é estudante da instituição, chegou ao local normalmente. No banheiro, ele trocou a farda por uma roupa preta com capuz e retornou para a sala de aula com materiais inflamáveis e uma faca. O adolescente tentou atear fogo nas dependências da escola e ferir colegas. Professores e funcionários conseguiram retirar todos os estudantes das dependências da unidade. O fogo provocou danos em uma das salas. A Polícia Militar foi acionada e conseguiu conter o adolescente, que foi conduzido para o Conselho Tutelar. Ainda não há detalhes se os pais do jovem já foram comunicados da situação. Um professor da unidade, Jadson Ferreira, afirmou que o estudante tem comportamento calmo e regular, mas teve um surto. “Foi um susto pra todo mundo, mas graças a Deus já passou, né? Está todo mundo bem. Infelizmente o aluno teve um surto, aparentemente ele é um aluno tranquilo, mas, infelizmente, surtou. A gente não sabe o que aconteceu, não cabe a gente julgar, não é nosso papel, né?”, disse ao G1.