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Conselheiros do TCM acatam recurso de ex-prefeito de Igaporã Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste

Os conselheiros do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM-BA), na sessão desta terça-feira (17), votaram pelo provimento parcial do pedido de revisão referente ao termo de ocorrência lavrado na prefeitura municipal de Igaporã, na gestão do ex-prefeito, José Suly Fagundes Netto. Segundo informou o TCM ao site Achei Sudoeste, como não foi comprovada a má-fé do ex-prefeito, não houve elementos jurídicos suficientes para condenar o gestor a ressarcir ao erário, com recursos pessoais. No entanto, foi mantida a punição com aplicação de multa de R$1 mil devido ao pagamento de juros e multas formuladas pelo atraso no recolhimento de contribuições do INSS. Deste modo, após apresentação do recurso, os conselheiros votaram pela exclusão do ressarcimento de R$38.830,52 e da Representação ao Ministério Público Estadual e reduziram a multa imposta ao gestor de R$4 mil para R$1 mil.

Contas da prefeitura de Igaporã de 2022 são aprovadas Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste

Os conselheiros do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM-BA), durante sessão nesta terça-feira (27), recomendaram à câmara de vereadores a aprovação com ressalvas das contas da Prefeitura Municipal de Igaporã, sob responsabilidade de Newton Francisco Neves Cotrim (PT), o Neto. Segundo apurou o site Achei Sudoeste, dentre as ressalvas, foram relatadas a prestação de contas mensais fora do prazo; pendências alusivas à cobrança de multas ou ressarcimentos de gestores anteriores; déficit orçamentário; 38 aberturas no sistema SIGA para inclusão de dados após o encerramento dos prazos previstos; processo licitatório não encaminhado O TCM; processos licitatório e de inexigibilidade irregular; e ausência de nota explicativa sobre critério utilizado na depreciação dos bens patrimoniais. A Prefeitura de Igaporã apresentou, no exercício de 2022, uma receita de R$69.876.535,37 e promoveu despesas no montante de R$78.916.768,72, o que provocou um déficit orçamentário de R$9.040.233,35. A despesa total com pessoal representou 53,16% da receita corrente líquida do município, cumprindo o limite de 54% previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal. Em relação aos índices constitucionais e legais, a administração de Igaporã utilizou 74,10% dos recursos provenientes do Fundeb no pagamento da remuneração dos profissionais do magistério, superando o mínimo exigido de 70%; e aplicou 26,74% de recursos específicos em ações e serviços de saúde, cumprindo o mínimo de 15%. Também foram investidos 26,50% das receitas de impostos e transferências na manutenção e desenvolvimento do ensino municipal, atendendo ao limite mínimo exigido de 25%. Após apresentação do voto, os conselheiros imputaram multa ao gestor, através de Deliberação de Imputação de Débito, no valor de R$2,5 mil. Cabe recurso da decisão.

Prefeito de Igaporã é acusado de usar recursos da Conder para outros fins Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste

A prefeitura de Igaporã, na região sudoeste da Bahia, é acusada de usar recursos liberados em convênios da Companhia de Desenvolvimento do Estado (Conder) para outras despesas da gestão, como pagamento de fornecedores e prestadores de serviços. Segundo denúncia recebida pelo Bahia Notícias, parceiro do Achei Sudoeste, a gestão de Newton Francisco Neves Cotrim (PT), o Neto, teria se utilizado do expediente em convênios firmados que deveriam ser usados para obras, como reformas de um auditório e de um mercado e pavimentação de ruas em um bairro da cidade [Alto do Cruzeiro]. Os dois primeiros tiveram as obras executadas, mas o último, da pavimentação, não teria sido realizado. O montante para as pavimentações foi de R$ 2 milhões. Conforme a acusação, a prefeitura teria usado o recurso para outras despesas, chegando a aplicar parte do valor [R$ 1,7 milhão] em fundos de investimentos, como forma de auferir lucro para as contas da gestão. Os outros convênios tiveram recursos liberados em R$ 829,5 mil [reforma do mercado] e R$ 266,9 mil [reforma do auditório]. Em 18 de dezembro passado, um ofício da Conder pedia explicações ao prefeito de Igaporã sobre uso dos recursos em pagamento de despesas em desacordo com o objetivo dos convênios.  

Igaporã: Sindicato denuncia alimentação regrada prejudicando profissionais de saúde Foto: Amado Benevides

Em Igaporã, na região sudoeste da Bahia, o Sindicato Municipal dos Servidores Públicos apontou que, mesmo fazendo plantão de 12 horas, os profissionais de enfermagem que atuam no Hospital Municipal estão com a alimentação regrada. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, o Amado Benevides, presidente do sindicato, denunciou que a alimentação servida aos profissionais é pífia. “Uma hora é três bananas, uma hora é um pão com leite pra cada um, um pedaço de mandioca, ou seja, uma alimentação muito insatisfatória. Comer três bananas num plantão de 12 horas a pessoa vai conseguir ficar de pé?”, criticou.

Igaporã: Sindicato denuncia alimentação regrada prejudicando profissionais de saúde Foto: Amado Benevides

Os profissionais estariam levando comida de casa para não passar fome. O problema já havia sido levado ao conhecimento do secretário de saúde do município, porém não houve melhoria alguma. Agora, Benevides disse que o secretário sequer responde aos seus telefonemas ou mensagens. Segundo o sindicalista, a situação financeira do município é grave e delicada. “O servidor não precisa ser só bem pago, também precisa ser bem alimentado, ainda mais o profissional de saúde que passa por tantas situações adversas. É um verdadeiro descaso, uma situação de indignação”, finalizou. A nossa reportagem não conseguiu contato com a secretaria de saúde do município. 

Audiência pública debate atualização da lei orgânica municipal em Igaporã Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste

Nesta quarta-feira (06), uma audiência pública foi realizada na Câmara de Vereadores de Igaporã, na região sudoeste da Bahia, para debater a atualização da Lei Orgânica Municipal. Presidente do legislativo, Waldir Barros (PT) relatou que, há cerca de 10 meses, os vereadores e a assessoria jurídica estão discutindo o conteúdo da minuta da lei e, agora, o processo de audiência pública para atualização do instrumento legal foi iniciado. Ao site Achei Sudoeste, Barros disse que, apesar de o começo ter sido tumultuado, o processo de atualização da lei orgânica está chegando ao final com base no entendimento. “Num primeiro momento, foi um processo muito tumultuado, muito embate e confusão porque é uma novidade pra Igaporã. Quando lançamos a ideia surgiu todo esse burburinho. No final, tudo foi se construindo através do entendimento e chegamos hoje a essa etapa semifinal”, afirmou. A atual lei orgânica do município tem 30 anos sem qualquer atualização. Na próxima segunda-feira, o texto entrará na pauta da sessão legislativa.   

Igaporã: Prefeitura não cobria consignados gerando dívidas aos servidores públicos Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste

Em Igaporã, na região sudoeste da Bahia, a prefeitura municipal, administrada pelo advogado Newton Francisco Neves Cotrim (PT), o Neto, não repassou o desconto do empréstimo consignado dos servidores ao Banco do Brasil. Este acionou o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais para fazer a intermediação com a prefeitura a fim de evitar a negativação dos servidores. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, Amado Benevides, presidente do órgão, informou que a prefeitura não cobria os consignados há cerca de dez meses, gerando o pagamento de juros por parte dos servidores. “Muitos servidores entraram no cheque especial porque muitos recebem salário mínimo e não tinha valor em conta pra efetivar despesas básicas. Ao entrar no cheque especial, os juros são diários. Eles procuraram o sindicato desesperados sem saber o que fazer”, relatou. Ao tomar conhecimento do problema, Benevides disse que procurou a Promotoria Pública, o prefeito e o banco para dialogar, bem como confeccionou um mandado de segurança a fim de proteger os servidores das cobranças indevidas. Na última terça-feira (14), porém, segundo o sindicalista, o prefeito informou que havia quitado o débito junto ao Banco do Brasil. De sua parte, a instituição financeira garantiu que estornaria os valores aos servidores até esta sexta-feira (17). Benevides alega nesse sentido que ainda resta saber se os juros cobrados também serão devolvidos aos servidores, visto que os mesmos não têm culpa do que aconteceu. "Estamos apenas defendendo os interesses dos servidores", afirmou. Apesar da aparente solução do impasse, o sindicato vai entrar com uma ação contra o Município por danos morais e materiais.

Câmara de Igaporã rejeita emendas sobre pagamento do piso salarial da enfermagem Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste

O Sindicato dos Servidores de Igaporã, na região sudoeste da Bahia, solicitou junto à Câmara de Vereadores a aprovação de duas emendas, as quais enriqueceriam o projeto de lei nº 15, que versa sobre a autorização do pagamento do piso nacional da enfermagem no âmbito do município. A primeira emenda, apoiada pela bancada de oposição e negada pela bancada de situação, refere-se ao escalonamento já previsto na portaria do próprio Ministério da Saúde sobre o pagamento dos proventos de acordo com as faixas salariais das categorias seguindo a ordem: enfermeiro, técnicos de enfermagem, auxiliares e parteiras. A segunda emenda refere-se ao retroativo do mês de maio, a qual determina, de acordo coma mencionada portaria, o pagamento retroativo, o que facilitaria uma melhor transparência e fiscalização dos recursos públicos destinados a essa finalidade. Segundo o presidente do sindicato, Amado Benevides, o projeto passou conforme o que a bancada de situação e o prefeito queriam, visto que o presidente da casa agiu com revanchismo contra a sua pessoa. “Foi apreciada apenas a autorização do pagamento do piso sem apreciar as duas emendas propostas pelo sindicato. Em Igaporã, temos enfrentado muita resistência. Tá sendo difícil a condição do trabalhador”, lamentou. Ele ressaltou a importância do sindicalismo na luta por direitos e a necessidade urgente de que a classe política da situação de Igaporã reveja as políticas de valorização dos servidores.

Vereadores protocolam pedido de abertura de CPI para investigar atos do prefeito de Igaporã Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste

Quatro vereadores da bancada de oposição ao prefeito Newton Francisco Neves Cotrim (PT), o Neto, em Igaporã, na região sudoeste da Bahia, protocolaram um requerimento na Câmara Municipal solicitando a instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) com o objetivo de investigar e apurar responsabilidades do gestor, no período compreendido entre janeiro de 2021 até a presente data, as quais evidenciam violações aos princípios constitucionais da legalidade, moralidade e impessoalidade. Segundo documento recebido pelo site Achei Sudoeste, as denúncias incluem a não quitação do 13º salário dos servidores públicos no mês de seus aniversários, atrasos nos pagamentos dos salários de funcionários comissionados e contratados, acompanhados por suspeitas sobre os critérios utilizados na seleção daqueles que receberam os pagamentos, atrasos dos pagamentos dos prestadores de serviços do Transporte Escolar, assim como dos fornecedores, prestadores de serviços e locações. No pedido, os vereadores querem ainda que seja investigada a falta de material básico para os atendimentos dos usuários nas unidades de saúde, comprometendo o serviço público de saúde do município, o bloqueio para realização de novos empréstimos consignados a serem contratados pelos servidores municipais com os bancos, a origem e os motivos das dívidas acumuladas pelo Município através de suas diversas secretarias e do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), os descontos e reduções nos pagamentos aos funcionários terceirizados da empresa EMBRAED, e a utilização indevida de equipamentos públicos, como máquinas e caçambas, para serviços de natureza particular. Os parlamentares alegam que, somente a partir de uma abordagem rigorosa e imparcial, será possível oferecer respostas conclusivas à população, assegurando um futuro mais justo e confiável para a cidade de Igaporã.

Igaporã: Primeira mulher prefeita na Bahia, Olga Laranjeira morre aos 95 anos Foto: Reprodução/Bahia Notícias

A ex-prefeita do município de Igaporã, a 149 km de Brumado, Olga Laranjeira Bastos, morreu na tarde deste sábado (18), aos 95 anos. Olga foi a primeira mulher a assumir o Executivo de uma cidade na Bahia, quando administrou Igaporã de 1967 a 1970.  Olga era sogra do deputado federal José Rocha (União Brasil), que informou que a causa da morte foi falência múltipla dos órgãos. Bastos também é avó do deputado estadual Manuel Rocha (União Brasil). Ela deixa a filha Noelma Bastos de Azevedo Rocha, a neta Ticiana Azevedo Rocha, os netos José Rocha Filho e o deputado estadual Manuel Azevedo Rocha, e duas bisnetas. Olga foi casada com Manoel Azevedo já falecido e o primeiro prefeito de Igaporã. O corpo será cremado no crematório Jardim da Saudade às 11:00h deste domingo (19). As informações são do Bahia Notícias, parceiro do Achei Sudoeste.

Multidão participa da terceira edição do Carnaval das Antigas em Igaporã Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste

No último sábado (11) e domingo (12), Igaporã, a 149 km de Brumado, realizou a terceira edição do Carnaval das Antigas. O evento contou com desfile de blocos, paredões e um trio elétrico pelas ruas da cidade. A segurança dos foliões mirins foi garantida pelo esquema de organização do Carnaval. O desfile dos blocos infantis ocorreu a partir de 17h, após concentração em frente ao Ginásio Municipal de Esportes. A partir de 19h foi a vez dos blocos adultos, que fizeram um percurso previamente organizado. A folia arrastou uma multidão atrás do trio Kamaleão e da cantora Indira Charles. Após chegada na Praça do Forró, o baile de carnaval prosseguiu até a madrugada. A Polícia Militar garantiu a tranquilidade em todo o circuito, com o efetivo do 4º Pelotão, da 94ª CIPM, reforçado por uma guarnição da Rocam.

Defesa Civil Nacional reconhece situação de emergência em Igaporã por conta das fortes chuvas Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste

Mais nove cidades brasileiras entraram em situação de emergência, após serem atingidas por desastres naturais. A decisão do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, por meio da Defesa Civil Nacional foi publicada na edição de sexta-feira (20) do Diário Oficial da União (DOU). Cinco cidades foram afetadas por chuvas intensas, dentre elas, o município de Igaporã, localizado a 149 km de Brumado, na região sudoeste da Bahia (veja aqui). Cícero Dantas e Euclides da Cunha, na Bahia, Vila Valério, no Espírito Santo, e Porto Belo, em Santa Catarina. Já Caldas, em Minas Gerais, e Balneário Camboriú, em Santa Catarina, registraram inundações, enquanto Palmitinho, no Rio Grande do Sul, foi atingida por um vendaval, e Faxinal do Soturno, no mesmo estado, passa por um período de estiagem. De acordo com o Brasil 61, cidades em situação de emergência ou estado de calamidade pública reconhecido pela Defesa Civil Nacional estão aptas a solicitar recursos do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) para atendimento à população afetada. As ações envolvem socorro, assistências às vítimas, restabelecimento de serviços essenciais e reconstrução de infraestrutura destruída ou danificada. A solicitação deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com a valor ser liberado.

Chuva forte causa diversos estragos na cidade de Igaporã Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste

As chuvas fortes que caíram na cidade de Igaporã, a 149 km de Brumado, causaram diversos estragos. Foram registrados pontos de alagamento, ruas submersas, muros desabados, quedas de árvores e casas danificadas. Diante do cenário, a prefeitura iniciou um levantamento para execução de obras que resolvam o problema dos alagamentos no município. Representantes da administração se reuniram com proprietários de terrenos urbanos com o objetivo de promover as intervenções necessários para que as fortes chuvas não causem tantos danos e perdas. A urbanização do Rio da Conceição será uma das primeiras iniciativas. Obras de escoamento e saneamento das águas serão executadas. A prefeitura da cidade assegurou que todas as providências já estão sendo feitas para garantir a segurança e bem estar da população.

Prefeitura multa provedor de internet em mais de R$ 11 mil por destruir árvores em Igaporã Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste

Em Igaporã, a 149 km de Brumado, a Prefeitura Municipal autuou e aplicou uma multa no valor de R$ 11.690,58 contra a empresa provedora de internet, HNS Serviços de Comunicações Eireli por crime ambiental. Segundo a Secretaria de Agricultura, Indústria, Abastecimento e Meio Ambiente, a empresa destruiu e danificou árvores ornamentais em logradouro público sem a prévia autorização do órgão municipal competente. Funcionários da HNS Serviços podaram árvores localizadas na Praça José de Brito Gondim para remover os cabos de fibra ótica que distribuem o sinal de internet na cidade. O crime foi flagrado por uma equipe de fiscalização da secretaria, que também apresentou o caso à Polícia Civil. O prefeito Newton Francisco Neves Cotrim (PT), o Neto, demonstrou profunda indignação com a destruição de espécies nativas, sem motivo justificado, que serviriam para a decoração da nova praça. Neto assegurou que a Administração Municipal adotará todas as medidas cabíveis para a apuração dos fatos e para que os responsáveis sejam acionados na forma da lei.

TRE-BA mantém decisão contrária à cassação do mandato do prefeito de Igaporã Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste

Por unanimidade, o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) manteve a decisão do juiz da 113ª Zona Eleitoral, rejeitando recurso que pedia a cassação do mandato do prefeito de Igaporã, Newton Francisco Neves Cotrim (PT), o Neto, por abuso do poder econômico e captação ilícita de sufrágios (compra de votos) nas eleições municipais de 2020.A Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) foi proposta pela Coligação ‘Construindo um Futuro Melhor’, derrotada nas eleições municipais de 2020, que se fundamentou em uma gravação de áudio na qual o então candidato do PT oferecia, supostamente, em troca do voto, emprego em uma eventual gestão municipal a uma eleitora. De acordo com o jornal do Sudoeste, a juíza Adriana Silveira Bastos rejeitou o áudio anexado como prova do ilícito com base no Princípio da Inadmissibilidade das Provas Ilícitas. Ao confirmar a sentença proferida pelo juiz da 113ª Zona Eleitoral, o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia reforçou o entendimento que o áudio que servia de prova do suposto ilícito cometido “foi obtido em gravação clandestina, em ambiente privado e sem o consentimento dos interlocutores”. O Colegiado concluiu que, “reconhecida a ilicitude da prova e, sendo ela, o único elemento comprovante ajuntado aos autos, mantém-se integralmente a decisão da Primeira Instância”. 

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