A população local e os visitantes estão ansiosos para a apresentação da cantora Joelma na segunda noite do Arraiá do Gererê, no São Pedro da cidade de Aracatu, a 36 km de Brumado, na noite deste sábado (02). O evento teve início às 21h. A cantora vai apresentar a turnê “Isso é Calypso”. Joelma preocupou seus fãs, quando no final do mês de maio, apareceu com o rosto inchado em show que realizou em Parauapebas, no Pará. Ela chegou a ser internada Hospital São Luiz, em São Paulo, para a realização de exames após ter Covid-19 quatro vezes. Recuperada, a artista promete fazer um show especial no São Pedro de Aracatu. Além da musa do Calypso, mais seis atrações vão se apresentar no palco principal: Natália Almeida, Narjara Paiva, Tchô Mathias, Erikin Júnior, Lennon Fernandes e Rafa Rocha. Neste momento, foi realizada a queima da Maria Branca, que é tradição no festejo no município. Segundo apurou o site Achei Sudoeste, cerca de 8 mil pessoas devem prestigiar o evento nesta noite.
O Arraiá do Gererê, tradicional evento do São Pedro de Aracatu, a 36 km de Brumado, já teve sua abertura oficial nesta sexta-feira (1º). A dupla Edimar e Alessandro deu boas-vindas ao público da cidade e regional. Os músicos Carlos Lopes e Adivaldo Teles já subiram ao palco principal da vila junina. Neste momento, Chambinho do Acordeon está cantando grandes sucessos do forró tradicional. Na sequência, Aline Carvalho, Fulô de Mandacaru e Wagner Mathias subirão ao palco da Vila Junina montada na cidade. Segundo apurou o site Achei Sudoeste, nenhuma ocorrência de relevância foi registrada pela 34ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) até o fechamento desta matéria. Cerca de 4 mil pessoas estão aproveitando a festa no município.
O vereador Nivaldo Balbino da Silva (PSD), popular Niva, da cidade de Acaratu, a 36 km de Brumado, denunciou ao site Achei Sudoeste o sucateamento do transporte escolar no município. Segundo ele, trata-se de uma verdadeira baderna. “Ônibus escolar com mais de 30 anos de uso, sem pneu, pegando fogo nas estradas, sem vidro, cadeiras quebradas, caindo em buraco, alunos saltando pela janela. Não foi com essa maneira de administrar que o aracatuense sonhou”, disparou. O parlamentar apontou que as crianças transportadas nos veículos nessas condições estão correndo risco. Em muitos casos, os alunos saem de casa pela manhã e só retornam depois de 22h devido à precariedade dos veículos. Niva também denunciou que a última vistoria realizada na frota municipal foi em 2020, antes da pandemia. Ele garantiu que entrará com uma representação no Ministério Público exigindo a realização imediata da vistoria, bem como a adoção das medidas cabíveis para tornar os veículos seguros para transporte dos alunos. “Carros sem freio, com pneus lisos. Isso não pode acontecer. Tem que parar. Tá tudo totalmente irregular. Nenhum de nós ou a prefeita tem que coragem de colocar nossos filhos nesses veículos pra rodar nem 1 km. Mas a Administração não responde nossos apelos por fiscalização. A prefeita ignora”, concluiu.
Os vereadores da cidade de Aracatu, Nivaldo Balbino da Silva (PSD), o Niva, e Jussimar da Mata Queiroz (PSD), o Teco, entraram com uma representação no Ministério Público Estadual (MPE) contra a prefeita Braulina Lima Silva (Republicanos) devido à prática de nepotismo. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, Balbino denunciou que quase toda a família da gestora e parentes dos vereadores aliados estão empregadas dentro da estrutura do Município. Apesar do nepotismo escancarado, o vereador lembrou que existe uma recomendação do MP, expedida em março de 2021, proibindo a prática no município. “A maioria está empregada em cargos do alto escalão, como secretários e diretores”, apontou. Jussimar da Mata, popular Teco, confirmou as denúncias do colega e disse que ambos estão agindo na defesa dos interesses do povo. “Estamos atrás para que a justiça seja feita. Acredito na Justiça. O nepotismo em Aracatu é uma verdadeira vergonha”, afirmou. Os parlamentares acusaram a prefeita de ignorar a Lei e não cumprir as promessas feitas em campanha para a população, especialmente no que se refere à educação.
Um homem em situação de rua foi flagrado dormindo às margens da BA-262, próximo a entrada da cidade de Aracatu, a 36 km de Brumado, na tarde deste domingo (26). O site Achei Sudoeste alerta para o perigo no trecho, já que um acidente pode acontecer. A nossa reportagem chama a atenção para as instituições de segurança, neste caso as polícias Civil e Militar, além da secretaria de Desenvolvimento Social de Aracatu. A identidade do homem ainda é desconhecida.
O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) reconheceu situação de emergência em 24 cidades brasileiras atingidas por desastres naturais, dentre elas quatro baianas. A portaria que oficializa o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (26). Dez municípios obtiveram o status por conta de estiagem. Na Bahia, estão nesta condição Aracatu, Mansidão e Planalto. Já a cidade de Amélia Rodrigues, a emergência se deu por conta das fortes chuvas. Após a concessão do status de situação de emergência pela Defesa Civil Nacional, os municípios atingidos por desastres estão aptos a solicitar recursos do MDR para atendimento à população afetada. As ações envolvem restabelecimento de serviços essenciais e reconstrução de equipamentos de infraestrutura danificados. A solicitação deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com a especificação do montante a ser liberado.
Para a APLB Sindicato, a prefeita da cidade de Aracatu, Braulina Lima (Republicanos) não está sabendo gerir o recurso público ao se recusar a conceder o reajuste salarial de 33,24%, estabelecido em lei federal, aos professores. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, Denise da Mata, que representa o sindicato, ressaltou que a gestora não está valorizando a categoria diante da negativa. “Ela está tirando o alimento da boca do professor”, criticou. Sem o reajuste completo, Mata garantiu que a categoria continuará mobilizada. “Estamos aguardando uma última resposta da gestora. A categoria vai se reunir em assembleia e decidir em conjunto. Temos várias possibilidades, desde uma greve, que é algo mais extremo e que é direito do servidor público, até continuarmos mobilizados com a redução do ritmo de atividades, paralisações e protestos virtuais”, afirmou.
Em Aracatu, a 36 km de Brumado, a APLB Sindicato pode denunciar a prefeita Braulina Lima (Republicanos) por ato de improbidade administrativa devido ao fato de a gestora ter se recusado a conceder o reajuste salarial de 33,24% para os professores. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, Denise da Mata, que representa o sindicato, explicou que a ideia é que o Ministério Público Estadual (MPE) instaure um inquérito civil para investigar o repasse incompleto. “Se constatarem que realmente houve um ato de improbidade, ou seja, um crime, uma violação ou ato ilícito, o gestor será punido. A lei prevê diversos graus de penalidade de acordo com a gravidade, desde a pessoa ser civilmente responsabilizada com a aplicação, por exemplo, de uma multa, até criminalmente responsabilidade com, por exemplo, o bloqueio de contas públicas ou ficar inelegível”, explicou. Segundo a sindicalista, a prefeita infringiu a Lei do Piso, que determina que, anualmente, haverá um reajuste para os professores. Neste ano, o Ministério da Educação (MEC) estabeleceu, conforme determinado por lei, um reajuste de 33,24% para a categoria. “O princípio da legalidade significa que a Administração Pública só pode agir com o que está previsto na lei. A Administração Pública é obrigada a só fazer o que está na lei. Imagina a gravidade de uma administração que não faz o que está na lei, que é o caso de Aracatu”, criticou.
A prefeitura da cidade de Aracatu, a 36 km de Brumado, alega que não tem condições de conceder o reajuste salarial de 33,24% para os professores da rede municipal de ensino (veja aqui). Em reunião com a APLB Sindicato na Região da Gameleira, membros do governo ofereceram apenas 17% dos recursos do Fundeb. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, Viviane Meira, diretora da delegacia da APLB na regional, questionou o fato de tantos outros municípios da região, inclusive de menor porte, terem concedido o reajuste completo em cumprimento ao que determina a lei e Aracatu não. “Essa é a nossa questão. Isso é o que incomoda. Nós estamos acompanhando as contas e, mesmo com esse valor de 33%, ainda sobra dinheiro para o Município fazer outros tipos de pagamentos”, salientou. Para a diretora, a justifica de não ter recurso suficiente para conceder o reajuste completo dado pela atual administração é “balela”. “É uma forma que estão encontrando para não repassar esse reajuste. A gente não aceita. A prefeita está passando por cima de uma lei federal”, destacou. Em assembleia, a categoria já se mobilizou contra qualquer reajuste menor que os 33,24% e votou favorável ao indicativo de greve.
A prefeitura de Aracatu, a 36 km de Brumado, se nega a conceder o reajuste salarial de 33,24% para os professores, oferecendo apenas 17%. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, Viviane Meira, diretora da delegacia da APLB Sindicato na Região da Gameleira, explicou que, no final do mês de janeiro, a prefeitura emitiu uma nota informando que o reajuste seria concedido em fevereiro, com retroativo ao mês anterior, o que não foi cumprido. Na última semana, em reunião com a prefeita Braulina e demais membros do governo, Meira relatou que a Administração alegou que o Município não dispõe de recursos suficientes para concessão do reajuste completo. “Já observamos que é mesmo uma falta de vontade de ajustar o piso. Disseram que era um aumento muito alto pra se dar. Esse recurso do Fundeb já foi repassado [pelo Governo Federal] desde o ano anterior. A inflação subiu, tudo subiu e ano passado nós não tivemos reajuste, foi 0%”, cobrou. Segundo a diretora, em 2018 foi a primeira vez que os professores da rede municipal de Aracatu tiveram o piso nacional reajustado. Na época, a categoria teve o salário reajustado em 12,84%.