A Polícia Civil de Goiás prendeu quatro pessoas, entre elas, duas idosas de 66 e 78 anos, suspeitas de integrarem uma associação criminosa que aplicava golpes em agências bancárias para receber benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) com documentos falsos. As prisões aconteceram na tarde da última quinta-feira (4). As informações são da CNN. O grupo vivia na cidade de Trindade, localizada a cerca de 26 quilômetros da capital Goiânia, e costumava aplicar os golpes nas agências utilizando documentos de outras pessoas para receber os benefícios. De acordo com a polícia, uma das suspeitas foi até uma agência do banco Itaú, em Orizona — local onde o grupo já estava há cerca de uma semana na tentativa de aplicar o golpe, e já eram conhecidos na agência bancária — e informou a um dos funcionários que queria sacar o benefício de prestação continuada, apresentando a guia do INSS, carteira de trabalho e identidade. No entanto, a atendente do local desconfiou da veracidade dos documentos e, após os procedimentos de segurança interna bancária, acionou a Polícia Civil do estado. Agentes policiais abordaram a idosa e os outros investigados, enquanto ela entrava em um veículo que o grupo ocupava. Com eles, foram apreendidos diversos documentos falsos e cerca de R$ 4.500 em espécie. Do total, aproximadamente R$ 2.800 teriam sido sacados momentos antes pela idosa investigada, de 78 anos, em uma agência bancária de Urutaí. Por existir a possibilidade de ocorrência de outros golpes similares a este, a polícia autorizou a divulgação da imagem dos investigados, para que a publicação possa levar à identificação de outras testemunhas ou vítimas e impedir a ocorrência de novos delitos. Segundo Kennet Andersson de Carvalho, delegado responsável pelo caso, o grupo é suspeito de praticar os golpes com o mesmo modo operante em diversas cidades de Goiás. Eles foram presos em flagrante por estelionato e associação criminosa e foram conduzidos até a unidade prisional, onde seguem à disposição do Poder Judiciário.
Após o compartilhamento de informações entre a Polícia Militar de Goiás, 16º Batalhão de Polícia Militar (BPM) e a Cipe Cerrado, referente a presença de um suspeito de tráfico de drogas integrante de um grupo criminoso que estaria trafegando na cidade de Correntina, na região oeste da Bahia, com destino ao estado de Goiás, as guarnições iniciaram as buscas na região. Durante o patrulhamento na rodovia, os militares identificaram o veículo com as características indicadas. Foi iniciado o procedimento de abordagem, quando um indivíduo desembarcou do carro e passou a realizar disparos de arma de fogo contra os policiais, que revidaram. Durante o confronto, o suspeito foi alvejado e caiu ao solo, sendo imediatamente socorrido para o Hospital Municipal de Correntina, onde não resistiu aos ferimentos. Com ele foram encontrados uma pistola calibre 9mm com cinco munições intactas, uma caminhonete, uma porção de cocaína, um tablete de maconha, dois aparelhos celulares, quatro malas com roupas, dois relógios, uma corrente dourada e uma quantia em dinheiro. Todo o material apreendido foi apresentado na Delegacia de Santa Maria da Vitória, onde foi registrada a ocorrência.
Um trabalhador rural de 42 anos foi encontrado morto após ser filmado bebendo uma garrafa de cachaça em Santo Antônio do Rio Verde, distrito de Catalão, no sudeste goiano. Ao G1, uma testemunha, que preferiu não se identificar, disse que o homem havia entrado em uma aposta em um bar. O caso aconteceu no último domingo (16). Segundo a Polícia Militar (PM), o trabalhador foi encontrado morto na calçada do bar. O dono do estabelecimento contou à PM que o homem estava bebendo com amigos desde cedo, quando saiu e se deitou na calçada e não se levantou mais. No vídeo, após o trabalhador beber toda a cachaça, é possível ouvir pessoas falando “bebeu, ganhou, pode trazer a caixinha de cerveja”. O caso foi registrado como morte natural. Por isso, de acordo com o delegado David Felício, não deve ser investigado, por enquanto. A PM disse que orientou que os familiares acionassem o Serviço de Verificação de Óbito (SVO), para o recolhimento do corpo, já que não havia evidência de crime.