As expectativas do mercado financeiro relacionadas a inflação e câmbio estão em alta. Já as relativas ao Produto Interno Bruto (PIB) e a taxa básica de juros (Selic) permanecem estáveis, segundo o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (11) pelo Banco Central. No caso do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), considerado a inflação oficial do país, o boletim apresenta expectativas de alta há seis semanas, chegando a 4,62% para o fechamento de 2024. Há uma semana, a expectativa era de que o ano fecharia com uma inflação de 4,59%. Há quatro semanas, a previsão era 4,39%. Para 2025, as expectativas apresentadas no boletim semanal é de que o ano feche com uma inflação de 4,1%, acima das projeções apresentadas nas últimas quatro semanas, que variaram de 3,96% a 4,03%. O mercado projeta, para 2026, que o ano fechará com um IPCA de 3,65%. É a segunda semana seguida de alta. A estimativa para 2024 mantém-se acima do teto da meta de inflação a ser perseguida pela autoridade monetária, de 3% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%. A partir de 2025, entrará em vigor o sistema de meta contínua fixado em 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
De acordo com os dados divulgados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), o Produto Interno Bruto (PIB) baiano cresceu 2,2% no segundo trimestre de 2024 em comparação ao mesmo período do ano anterior, acumulando, no primeiro semestre, expansão de 2,4%. Na comparação com o 1º trimestre de 2024 – quando são eliminadas as influências sazonais – houve crescimento de 0,6%. A taxa anualizada – acumulado de 12 meses -, mostra que o PIB da Bahia registra expansão de 1,8%. “Com crescimento acumulado de 2,4% entre janeiro e junho, a Bahia caminha para um bom ano de resultados econômicos, com crescimento das exportações, do emprego e da confiança do empresariado. Destaco o resultado do comércio, que está com crescimento acumulado de 4,9% no ano, já com efeitos da política de renegociação de dívidas que recolocou milhões de pessoas no mercado consumidor”, avalia o diretor de Indicadores e Estatística da SEI, Armando Castro. Em valores correntes, no 2º trimestre de 2024, o PIB baiano totalizou R$ 123,4 bilhões, sendo que R$ 111,5 bilhões são referentes ao Valor Adicionado (VA) a preços básicos e R$ 11,8 bilhões aos impostos sobre produtos líquidos de subsídios. No que diz respeito aos grandes setores, a Agropecuária apresentou Valor Adicionado de R$ 22,6 bilhões, a Indústria R$ 21,5 bilhões e os Serviços R$ 67,5 bilhões. Quando analisados os resultados acumulados no 1º semestre de 2024, o PIB baiano totalizou R$ 239,6 bilhões, sendo que R$ 213,4, bilhões são referentes ao Valor Adicionado (VA) e R$ 26,2 bilhões aos impostos. Com relação aos grandes setores, a Agropecuária apresentou Valor Adicionado de R$ 26,8 bilhões, a Indústria R$ 48,6 bilhões e os Serviços R$ 138,1 bilhões.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou na manhã desta terça-feira (3) que o Produto Interno Bruto (PIB), soma de toda a riqueza produzida no país, teve crescimento de 1,4% no segundo trimestre deste ano em comparação ao primeiro trimestre. Na comparação com o segundo trimestre de 2023, o crescimento foi de 3,3%. O destaque da economia entre abril, maio e junho deste ano ficou com o desempenho da indústria, com alta de 1,8% no segundo trimestre em relação ao primeiro, seguida pelo setor de serviços, cujo crescimento foi de 1%. A agropecuária recuou 2,3% na comparação entre o segundo e o primeiro trimestre de 2024 e 2,9% em relação ao mesmo período de 2023. Com o resultado de hoje, o PIB totaliza R$ 2,9 trilhões neste ano, sendo R$ 2,5 trilhões referentes ao Valor Adicionado a preços básicos e R$ 387,6 bilhões aos impostos sobre produtos. A taxa de investimento no segundo trimestre, indicador que sinaliza o bom desempenho da economia, foi equivalente a 16,8% do PIB, acima dos 16,4% verificados no segundo trimestre de 2023. O desempenho da indústria foi atribuído aos setores de eletricidade e gás, água, esgoto, atividade de gestão de resíduos, com alta de 4,2%, seguida pela construção, 3,5%, e das indústrias de transformação, com alta de 1,8%. As indústrias extrativas recuaram 4,4% no segundo trimestre em relação ao primeiro. No setor de serviços, as atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados cresceram 2%; informática e comunicação 1,7%; comércio 1,4%, transporte, armazenagem e correio, 1,3%; administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social, 1%; atividades imobiliárias, 0,9% e, por fim, demais atividades do comércio, 0,8%.
O mercado financeiro reviu, para cima, as expectativas relacionadas ao Produto Interno Bruto (PIB), inflação e câmbio para 2024. Com relação à taxa básica de juros (Selic), as expectativas permanecem estáveis há 10 semanas, em 10,5%, segundo o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (26) pelo Banco Central. Entre as quatro expectativas apresentadas pelo boletim, a que registrou maior variação, na comparação com a semana passada, foi a voltada ao PIB, que é a soma de todas as riquezas produzidas no país. A previsão do mercado financeiro é de que o PIB feche 2024 com um crescimento de 2,43%. Há uma semana, a expectativa era de 2,23%; e há um mês, de 2,19%. Para 2025, a previsão é de que o PIB feche o ano em 1,86%; e, para 2026, o crescimento projetado é de 2%. Em 2023, a economia brasileira cresceu 2,9%, percentual acima das projeções. De acordo com o IBGE, o valor total do PIB ficou em R$ 10,9 trilhões. Em 2022, a taxa de crescimento foi 3%.
A economia brasileira cresceu 0,25% em maio, segundo dados do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) divulgado nesta segunda-feira (15). as informações são da Agência Brasil. O IBC-Br é um dos principais sinalizadores do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Com isso, o índice observado em maio ficou em 148,86 pontos. Dessazonalizado, o índice sobe para 149,60 pontos. Em abril, o índice dessazonalizado estava em 149,23. Na comparação com maio de 2023, quando o índice observado estava em 146,95 pontos (dessazonalizado em 145,93 pontos), a alta chega a 1,3%. No acumulado do ano (janeiro a maio), a alta é de 2,01%; e no dos últimos 12 meses chega a 1,66%. Além de indicar a expansão da economia, o IBC-Br é também uma das referências adotadas pelo BC para a definição da taxa básica de juros (Selic), que está atualmente em 10,5% ao ano.
O Banco Central (BC) elevou a estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, de 1,9% para 2,3%, segundo o relatório de inflação do segundo trimestre, divulgado nesta quinta-feira (27). As informações são da Agência Brasil. No primeiro trimestre do ano, o PIB cresceu 0.8%, ritmo considerado “robusto e superior ao esperado” pelo BC. O banco avaliou ainda que as enchentes no Rio Grande do Sul terão um impacto menor na atividade econômica do que o esperado. Segundo o relatório, no cenário doméstico, a atividade econômica e o mercado de trabalho se mostraram aquecidos, o que contribuiu para a queda no desemprego e aumento nos salários. “Esses fatores justificaram revisão para cima da projeção de crescimento do PIB em 2024, de 1,9% para 2,3%. As enchentes no Rio Grande do Sul causaram expressiva queda na atividade econômica gaúcha, mas já há sinais de recuperação”, disse o BC.
A recuperação de crédito por parte dos consumidores é um fator que explica o crescimento econômico da Bahia no primeiro trimestre de 2024, medido pelo Produto Interno Bruto (PIB), que avançou 2,9% em comparação ao mesmo período do ano anterior e 0,9%, frente ao 4º trimestre de 2023 – eliminadas as variações sazonais. As informações são do Tribuna da Bahia. De acordo com o diretor de Indicadores e Estatística da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), Armando Castro, o crescimento da renda média do trabalhador, associado aos efeitos do programa Desenrola, impulsionou o consumo e influenciou na alta de 6,1% do comércio baiano, no primeiro trimestre. Dados da SEI revelam que nos três primeiros meses do ano, o PIB baiano totalizou R$ 122,9 bilhões, sendo R$ 108,6 bilhões referentes ao Valor Adicionado (VA) e R$ 14,3 bilhões relativos aos impostos arrecadados no período.
O mercado financeiro elevou a previsão para o crescimento da economia este ano. As informações são da Agência Brasil. Segundo o boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (10) pelo Banco Central (BC), o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) fechará 2024 em 2,09%, o mesmo índice de quatro semanas atrás. Na semana passada, a estimativa foi de que o crescimento ficasse em 2,05%. Para 2025 e 2026 a previsão é de um crescimento de 2%. O mercado financeiro também elevou a projeção de inflação para este ano de 3,88%, na semana passada, para 3,9%. Há quatro semanas a projeção do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 3,76%. A estimativa para 2024 está dentro do intervalo da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior, 4,5%. O Focus traz as previsões de economistas e analistas de mercado financeiro consultados pelo BC. Para 2025, os analistas também elevaram a projeção de inflação que passou de 3,77% para 3,78%. Para 2026, a previsão é de que a inflação fique em 3,6% e, em 2027, em 3,5%. O boletim manteve a previsão da taxa básica de juros, a Selic, para este ano. Segundo o Focus, a Selic deve fechar 2024 em 10,25%. Atualmente a taxa está em 10,5%. Há quatro semanas a previsão do mercado era que o índice ficasse em 9,75%. Os analistas mantiveram a previsão do câmbio para 2024 em R$ 5,05. Há quatro semanas a previsão era de que a moeda norte-americana ficasse em R$ 5,00. Para 2025, a projeção é de que o dólar permaneça em R$ 5,05. Para 2026, a estimativa é de que o câmbio feche em R$ 5,10 e para 2027, em R$ 5,11.
O resultado do PIB da Bahia 2023, calculado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), mostra que a atividade econômica do estado (Produto Interno Bruto) registrou crescimento de 2,6% no quarto trimestre de 2023 na comparação com o mesmo período do ano anterior. Já na comparação com o terceiro trimestre de 2023, quando são eliminadas as influências sazonais – ajuste sazonal – houve alta de 1,1%. No ano de 2023 a economia baiana registrou crescimento de 1,1%. A economia baiana, no acumulado de janeiro a dezembro de 2023, registrou expansão de 1,1% em comparação com o mesmo período de 2022. A principal contribuição para a expansão do PIB baiano em 2023 foi do setor agropecuário, o qual registrou crescimento acumulado de 5,2%. O setor de serviços, que possui o maior peso na estrutura econômica do estado, também contribuiu positivamente para o resultado positivo de 2023 com expansão de 1,9%. Dentre as atividades de serviços, a maior variação foi observada em outros serviços (+6,1%), com destaque para as atividades profissionais e a atividade educação e saúde. Também ganhando participação ao longo da série, as atividades imobiliárias cresceram 2,5% no ano. Já o setor industrial apresentou queda de 1,7% no ano. O resultado negativo se deve às quedas das indústrias de transformação (-2,9%), extrativas (-8,5%) e construção civil (-0,7%); somente o segmento de geração, distribuição e consumo de energia elétrica, gás e água registrou desempenho positivo dentro desse setor (+4,7%).
O Brasil voltou à elite das 10 maiores economias do mundo (veja lista abaixo), com o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,9% em 2023, divulgado na sexta-feira (1º), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o Metrópoles, é isso o que mostra um levantamento feito pela consultoria Austin Ratings, a partir de dados preliminares de PIBs divulgados por 54 países. De acordo com a análise, com o resultado do ano passado, o Brasil ultrapassou o Canadá e a Rússia. Agora, ocupa a 9ª posição do ranking, com um produto de US$ 2,17 trilhões. Segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), a economia brasileira estava no 11º lugar em 2022. Os Estados Unidos continuam liderando o ranking com folga. No ano passado, registraram um PIB de US$ 26,9 trilhões, seguidos pela China, com US$ 17,7 trilhões, e pela Alemanha, com US$ 4,4 trilhões. O Japão, que recentemente perdeu o terceiro posto para a economia alemã, vem a seguir, com US$ 4,2 trilhões. Depois do Brasil, o próximo país latino-americano mais bem-classificado na lista é o México, na 12ª posição, com um PIB de US$ 1,81 trilhão.
O Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, cresceu 2,9% em 2023, com um valor total de R$ 10,9 trilhões. Em 2022, a taxa de crescimento havia sido 3%. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (1°) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A alta do PIB no ano foi puxada por uma alta recorde de 15,1% do setor agropecuário, o maior avanço desde o início da série histórica da pesquisa, em 1995. Também apresentaram aumentos os setores da indústria (1,6%) e dos serviços (2,4%). "A agropecuária cresceu 15,1% no ano passado, puxada muito pelos crescimentos nas produções de soja e milho, duas das mais importantes lavouras do Brasil", explicou a pesquisadora do IBGE, Rebeca Palis. “A indústria extrativa mineral, com a extração de petróleo e minério de ferro, cresceu bastante também”. Segundo Rebeca, a agropecuária e a indústria extrativa responderam por metade do crescimento do PIB. “Vale ressaltar também duas outras atividades importantes na economia: a parte de eletricidade, água, gás e esgoto e a parte de intermediação financeira”. Sob a ótica da demanda, o crescimento foi puxado pelo consumo das famílias (3,1%), consumo do governo (1,7%) e exportações (9,1%). A queda de 1,2% das importações também contribuiu para o resultado. A formação bruta de capital fixo, isto é, os investimentos, por outro lado, caiu 3% no ano. Na passagem do terceiro para o quarto trimestre do ano, o PIB manteve-se estável. Já na comparação do quarto trimestre de 2023 com o mesmo período do ano anterior, houve alta de 2,1%.
Entre 2020 e 2021, Luís Eduardo Magalhães, na região oeste da Bahia, ultrapassou Vitória da Conquista e ocupou o posto de 5º maior PIB da Bahia, com R$ 8,820 bilhões. A 'Suíça baiana', como é conhecida a cidade do sudoeste do estado, ficou na 6ª posição pela primeira desde 2010, com R$ 8,208 bilhões. De acordo com o jornal Correio, os dados são do último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados na sexta-feira (15). O agronegócio é o setor responsável pelo crescimento econômico de Luís Eduardo Magalhães, município conhecido como a capital baiana do agro. Isso é o que aponta o coordenador de contas regionais e finanças públicas da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI-BA), João Carlos Caetano. As atividades de apoio ao setor agrícola também são pontuadas pela supervisora de disseminação de informações do IBGE na Bahia, Mariana Viveiros. “A cidade tem crescido principalmente por causa das atividades agrícolas, que acabam sendo refletidas no fomento de outras atividades relacionadas ao serviço de apoio, como circulação e exportação de mercadorias”. O município de Candeias também ganhou uma nova posição no ranking, ultrapassando Simões Filho, e se tornando o 9º maior PIB do estado, com R$ 6,819 bilhões. A cidade vizinha caiu para a 10ª posição, com R$ 6,334 bilhões.
A economia baiana tem se expandido cada vez mais e a prova disso se mostrou nos bons resultados do Produto Interno Baiano (PIB), que no terceiro trimestre deste ano registrou um crescimento de 0,2% e um acúmulo na taxa de 0,5% de janeiro a setembro, apontam dados da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI). Os setores de serviços, com destaque para a expansão dos segmentos de Administração pública, atividades imobiliárias, transportes e da agropecuária foram importantes para os bons resultados A equipe de Contas Regionais da SEI informou que, entre o segundo e terceiro trimestre de 2023, observou uma pequena retração de -0,1%. Considerando os resultados acumulados no ano, de janeiro a setembro, em relação ao mesmo período de 2022, a taxa acumulada de crescimento da economia baiana corresponde a 0,5%. Os resultados acumulados do ano todo registraram um equivalente a R$322,4 bilhões, sendo R$287,1 bilhões de VA e R$35,3 bilhões de impostos. Nos grandes setores econômicos, os valores ficaram: agropecuária com R$30,1 bilhões, Indústria com R$74,0 bilhões e serviços com R$183,0 bilhões.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 0,1% no 3º trimestre de 2023, na comparação com os três meses imediatamente anteriores, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (1º). Este é o terceiro resultado positivo consecutivo do indicador em bases trimestrais, já que o IBGE revisou os números do 4º trimestre de 2022 para uma queda de 0,1%. O saldo vem depois de a atividade econômica brasileira crescer 1% no segundo trimestre. Em relação ao mesmo trimestre de 2022, o PIB brasileiro teve alta de 2%. Na janela anual, a alta acumulada em quatro trimestres é de 3,1%. E, no acumulado dos nove meses de 2023, o ganho foi de 3,2% contra o mesmo período do ano passado.
De acordo com os dados calculados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), o Produto Interno Bruto baiano cresceu 2,7% no segundo trimestre de 2023 em comparação ao mesmo período do ano anterior, acumulando, no primeiro semestre, expansão de 1,8%. Na comparação com o 1º trimestre de 2023 – quando são eliminadas as influências sazonais – houve crescimento de 1,0%. A taxa anualizada do PIB baiano acumula alta de 2,4%. No 2º trimestre de 2023, o PIB baiano totalizou R$ 113,9 bilhões, sendo que R$ 104,5 bilhões são referentes ao Valor Adicionado (VA) a preços básicos e R$ 9,4 bilhões, aos impostos sobre produtos líquidos de subsídios. No que diz respeito aos grandes setores, a Agropecuária apresentou Valor Adicionado de R$ 17,8 bilhões, a Indústria R$ 23,6 bilhões, e os Serviços R$ 63,0 bilhões. Quando analisados os resultados acumulados no 1º semestre de 2023, o PIB baiano totaliza R$ 228,9 bilhões, sendo que R$ 207,2 bilhões são referentes ao Valor Adicionado (VA) e R$ 21,6 bilhões aos impostos. No que diz respeito aos grandes setores, a Agropecuária apresenta Valor Adicionado de R$ 24,3 bilhões, a Indústria R$ 57,4 bilhões, e os Serviços R$ 125,6 bilhões.
A Bahia conquistou um lugar de destaque no setor de mineração brasileiro, ao ocupar o terceiro lugar no ranking nacional da produção mineral, atrás apenas de Pará e Minas Gerais. Essa conquista é resultado de investimentos da iniciativa privada, que somaram R$ 3,2 bilhões nos últimos anos, e geraram 14 mil empregos diretos e 150 mil indiretos. Apesar dos efeitos negativos causados pela pandemia e pela recessão econômica, o setor mineral conseguiu alcançar resultados expressivos, que o levaram a representar, pela primeira vez, 3% do Produto Interno Bruto (PIB) da Bahia, conforme informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE). Essa conquista foi impulsionada também pelas licitações de áreas até então não exploradas pela Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM). “Quando nós assumimos, em 2019, a Bahia estava há cinco anos sem realizar licitações de pesquisa mineral e nos últimos quatro anos nós tivemos a oportunidade de fazer 14 licitações”, destaca o presidente da CBPM, Antonio Carlos Tramm. O crescimento da atividade de mineração incentivou a entrada de 120 empresas do setor na Bahia, entre os anos de 2018 e 2022. Dessas empresas, duas foram atraídas diretamente pelo Estado, por meio da CBPM: a Equinox Gold, que extrai ouro, e a BF4 Minerais do Brasil S.A., que extrai sienito. Destaca-se também a chegada de duas empresas dedicadas ao minério de ferro, a Tombador Iron, em Sento Sé, e a Colomi Iron. Além disso, durante esse período, a BAMIN realizou sua primeira exportação de minério de ferro.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 2,9% no ano de 2022, divulgou nesta quinta-feira (2) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A atividade teve grande impulso do setor de serviços, o principal da economia brasileira, que acelerou principalmente no primeiro semestre. Estímulos fiscais dados à economia impulsionaram os números, junto com o chamado “efeito reabertura”, em que o retorno a bares, restaurantes, salões de beleza, turismo e outras atividades provocou um aumento expressivo do consumo. No segundo semestre, porém, os dois fenômenos perderam força e causaram uma desaceleração gradual da economia. Resultado foi uma queda de 0,2% no 4º trimestre do ano, interrompendo uma sequência de cinco trimestres positivos. Em 2021, o PIB brasileiro havia crescido 5%, também na esteira da retomada econômica depois dos impactos da pandemia de Covid-19.
A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) divulgou nesta sexta-feira (16) o Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios baianos de 2020, parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os resultados mostram que, em 2020, o setor Agropecuário apresentou destaque na produção de grãos (soja, algodão e milho), sendo a soja a principal cultura de expansão devido ao valor de produção e melhor produtividade. Os municípios do oeste baiano – São Desidério, Formosa do Rio Preto, Luís Eduardo Magalhães dentre outros – foram os principais destaques no PIB dos municípios baianos. Por outro lado, Salvador perdeu participação tanto na estrutura do PIB estadual quanto nacional. Segundo a SEI, a perda de participação foi decorrente do fraco desempenho devido principalmente às medidas de restrições por conta da pandemia do Covid-19 e que afetaram particularmente o setor de serviços. Com os resultados do PIB Municipal 2020, Salvador permanece em relação a 2019 na segunda posição na economia do Nordeste. Dentre as atividades mais afetadas no setor é possível citar: Comercio, Serviços de alojamento alimentação e Transportes. Além disso, duas outras atividades com relevância na estrutura produtiva municipal perderam participação – Construção civil e Extrativa mineral (produção de petróleo e gás). Sobre o desempenho negativo da capital, a SEI informou que os municípios do interior tiveram desempenho positivo em 2020.
O Produto Interno Bruto (PIB) da Bahia expandiu 4,8% no segundo trimestre deste ano, segundo cálculos da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI). O dado foi divulgado nesta terça-feira (6) e é comparado ao valor do primeiro trimestre. Nos meses de janeiro, fevereiro e março, o crescimento acumulado foi de 3,9%. A comparação, com o ajuste sazonal, mostra um crescimento de 1,4%. No segundo trimestre, o PIB baiano ficou em cerca de R$ 109,2 bilhões. Desse valor, R$ 98,3 bilhões são referentes ao Valor Adicionado (VA) e R$ 10,9 bilhões aos Impostos sobre produtos líquidos de subsídios. No que diz respeito aos grandes setores, a agropecuária teve Valor Adicionado (VA) de R$ 22,3 bilhões, a indústria, R$ 22,2 bilhões, e os serviços, aproximadamente R$ 53,8 bilhões. Já no primeiro semestre deste ano, o PIB da Bahia totalizou R$ 202,4. Deste valor, R$ 179,8 bilhões são referentes ao VA e R$ 22,6 bilhões aos Impostos sobre produtos líquidos de subsídios. A agropecuária apresentou Valor Adicionado de R$ 29,5 bilhões, a indústria R$ 43,2 bilhões e os serviços R$ 107,1 bilhões.
A Bahia se mantém como o terceiro mais importante estado produtor mineral do país em volume de faturamento, com uma produção comercializada de R$ 9,6 milhões. É o que aponta o Informativo Desempenho Mineral (IDM) de 2021, produzido anualmente pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), do Governo do Estado, e divulgado nesta sexta-feira (12). Em relação ao ano interior, o crescimento foi de 65%, e o aumento na produção comercializada foi o maior em 20 anos. O setor mineral baiano encerrou o ano com 13.781 empregos, com saldo positivo de 1.564 postos de trabalho, o maior registrado nos últimos cinco anos. O IDM analisa os principais indicadores do setor e os impactos da conjuntura nacional e internacional sobre o setor mineral da Bahia. A mineração baiana registrou a participação de 3% no Produto Interno Bruto (PIB) do estado, a maior já registrada pelo setor. Esse resultado foi decorrente da maior comercialização de bens minerais, dos investimentos privados, da geração de empregos, da Produção Mineral Baiana Comercializada (PMBC) e da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM).
O Banco Central (BC) projetou, para 2022, alta de 1,7% do Produto Interno bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país. A previsão anterior, divulgada em março, era de um crescimento de 1%. A revisão foi apresentada pelo diretor de Política Econômica do BC, Diogo Abry Guillen, em coletiva de imprensa que contou com a participação do presidente do BC, Roberto Campos Neto. De acordo com a Agência Brasil, o anúncio foi uma prévia do relatório trimestral de inflação, adiado para o dia 30, devido à greve de servidores do órgão. De acordo com nota do BC, há expectativa de “arrefecimento da atividade no segundo semestre” em decorrência dos “os efeitos cumulativos do aperto monetário; da persistência de choques de oferta; e das antecipações governamentais às famílias para o primeiro semestre”. Guillen cita como principais componentes da demanda doméstica a alta no consumo das famílias e o recuo dos investimentos (Formação Bruta de Capital Fixo - FBCF).
O nível de atividade econômica Produto Interno Bruto (PIB), divulgado nesta quinta-feira (09/06) pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), cresceu 2,8% no primeiro trimestre de 2022 em comparação ao mesmo período do ano anterior. Na comparação com o 4º trimestre de 2021 – com ajuste sazonal – registrou-se crescimento de 1,3%. Os dados do primeiro trimestre evidenciam a recuperação da economia baiana e a manutenção de trajetória de crescimento haja visto o PIB baiano ter crescido 4,1% em 2021. “Este resultado aponta uma taxa significativamente acima do crescimento do Brasil no primeiro trimestre. Isso tem influência de importantes decisões de política pública tomadas pelo Governo Estadual desde o início da pandemia”, afirma Armando Castro, diretor de Estatísticas da SEI.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 4,6% em 2021 e o país saiu da recessão técnica no 4º trimestre, segundo divulgou nesta sexta-feira (4) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em valores correntes, o PIB chegou a R$ 8,7 trilhões no ano passado. O resultado ficou em linha com o esperado pelo mercado e vem após o tombo histórico de 3,9% com a pandemia em 2020. “Esse avanço recuperou as perdas de 2020, quando a economia brasileira encolheu 3,9% devido à pandemia”, destacou o IBGE. Apesar de ter encerrado o ano passado 0,5% acima do patamar pré-pandemia (4º trimestre de 2019), o PIB ainda está 2,8% abaixo do ponto mais alto da atividade econômica na série histórica, alcançado no primeiro trimestre de 2014. Já o PIB per capita alcançou R$ 40.688,1 em 2021, um avanço real de 3,9% ante o ano anterior, mas ainda sem recuperar o padrão pré-pandemia. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. O crescimento da economia brasileira em 2021 foi puxado principalmente pela recuperação do setor de serviços, em meio ao avanço da vacinação e flexibilização das medidas de restrição para conter a propagação do coronavírus. O crescimento de 4,6% em 2021 foi a maior taxa desde 2010, quando houve expansão de 7,5%. “No ano em que a pandemia mais afetou a atividade econômica, o PIB caiu 3,9%. E, no ano passado, a economia se recuperou e superou as quedas”, afirmou a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis, destacando que em 2020 foi registrada a maior queda desde o início da série histórica atual do IBGE, iniciada em 1996.