Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste A cidade de Aracatu, na região sudoeste da Bahia, era um dos poucos municípios da região que ainda não possuía uma base do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192). Ao site Achei Sudoeste, a prefeita Braulina Lima Silva (Republicanos) informou que o Município está concluindo as instalações da base para receber as ambulâncias do Serviço Móvel de Urgência e Emergência. “Estamos trabalhando com esse objetivo. A base está quase, quase pronta. O Samu vai estar chegando dentro de alguns dias ao município. Vai ser uma alegria muito grande”, comemorou. A base funcionará nas proximidades do hospital municipal.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste Em Aracatu, na região sudoeste da Bahia, a categoria dos professores tem cobrado bastante a prefeita Braulina Lima Silva (Republicanos) com relação ao pagamento do reajuste salarial e à educação de modo geral no município. Eles alegam que a área está sendo desvalorizada pela atual gestão. Ao site Achei Sudoeste, a prefeita rebateu as críticas dizendo que Aracatu está se desenvolvendo bem em todas as áreas. “A gente vem trabalhando a passos largos e com muita firmeza em todas as áreas. Temos um compromisso muito sério com a educação, a gente trabalha junto, recebo sempre o sindicato. Só não fazemos o que não é possível”, justificou. Lima relatou que a prefeitura repassou o reajuste de 33.24% no ano passado e, neste ano, pediu paciência aos professores, visto que fará o pagamento do reajuste de forma escalonada. “Vamos dividir o reajuste em duas etapas. Vamos dar agora, a partir de setembro, 7.5%. Completaremos esse ano ainda os 10%. Nosso compromisso com o professorado de Aracatu é sério. Temos conversado e colocados eles a par de todos os acontecimentos. Existe uma parceria, caminhamos junto com os professores”, concluiu.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste Na passagem do governador Jerônimo Rodrigues (PT) pela cidade de Aracatu, na região sudoeste da Bahia, na sexta-feira (07) (veja aqui), os professores da rede municipal de ensino realizaram uma grande manifestação durante a inauguração do colégio estadual em tempo integral. Ao site Achei Sudoeste, a professora Juliana Ribeiro disse que foi o momento ideal para a categoria demonstrar a sua indignação e revolta pela forma como a educação vem sendo tratada pela prefeita Braulina Lima Silva (Republicanos) no município. Os protestos repercutiram bastante e Ribeiro acredita que a categoria alcançou o seu objetivo, especialmente com relação à postura da atual gestão. “Incomodou e chamou muito a atenção. A própria gestora ficou um pouco desequilibrada, ela não esperava por isso. Foi muito válida a nossa manifestação. Acredito que agora eles vão repensar as suas atitudes”, avaliou. Apesar do impacto positivo, a prefeitura ainda não convocou a classe para uma nova rodada de negociações. Antes da passagem do governador pelo município, Juliana disse que a prefeitura chegou a oferecer metade do pagamento do reajuste salarial para calar a manifestação, que já havia sido agendada. “Quiseram nos dar um cala boca”, falou.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste Em Aracatu, na região sudoeste da Bahia, professores da rede municipal apontam descaso da atual gestão com a educação no município. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, a delegada da Delegacia da Gameleira da APLB/Sindicato na cidade, Viviane Rocha, informou que, em abril, a categoria se reuniu com a administração e, na época, a prefeita disse que daria um retorno quanto ao reajuste no piso salarial dos professores, o qual ainda não foi pago. Desde o início do ano, o piso foi reajustado pelo governo federal em 14,95%, porém, em Aracatu, segundo Rocha, a categoria tem enfrentando uma grande luta e uma verdadeira “barbárie” para que o valor seja pago conforme devido. “Até o momento, não tivemos retorno nenhum dessa reunião que aconteceu no dia 19 de abril”, destacou. Por conta disso, a delegada adiantou que a categoria já está se organizando para dar início às mobilizações no município. Na programação, consta um indicativo de greve. Em assembleia, os professores decidiram que a prefeitura tem até o dia 28/06 para dar uma resposta à categoria. Caso contrário, o calendário de mobilizações será mantido. “Buscamos apenas a valorização e reconhecimento da categoria e a qualidade da educação no município”, declarou, lamentando a postura da prefeita, que é professora, diante da luta da categoria.
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