Um homem acusado de matar a sogra queimada na cidade de Gongogi, no sul da Bahia, em 16 de maio de 2015, foi condenado a 47 anos e nove meses de prisão pelo homicídio. Ele também foi julgado e acusado por dupla tentativa de homicídio. As informações são do Ministério Público da Bahia (MP-BA), nesta quinta-feira (19). A condenação de José Orlando Dias Moura ocorreu após julgamento do Tribunal do Júri, em Ubaitaba, também no sul do estado, na última terça-feira (17). A pena deve ser cumprida em regime inicialmente fechado e, por ser superior a 15 anos, a execução é imediata. Conforme detalhou o MP-BA, José Orlando ateou fogo na casa onde estavam a sogra, de 79 anos, a companheira e o sobrinho. A mulher e o rapaz sobreviveram. Os crimes foram agravados por meio cruel, idade da vítima e feminicídio. A Justiça levou em conta também o histórico de violência do acusado em relação a sua esposa. No dia do crime, a esposa do acusado teria tido uma discussão com o réu. A briga foi ouvida pelo sobrinho da mulher, que morava na casa ao lado, e pela mãe dela, Hilda dos Santos, que estava no imóvel com o neto. Ao chegarem na casa da companheira do acusado, avó e neto viram o réu com um galão de líquido inflamável, espalhando esse líquido pela casa e próximo a esposa, a quem ameaçava de morte. O sobrinho teria tentatdo tomar o líquido das mãos do tio e a sogra do acusado ficou ao lado da filha. O réu foi retirado da casa pelo sobrinho, mas conseguiu atear fogo ao imóvel. Sobrinho e tia conseguiram deixar a casa, mas Hilda dos Santos não escapou e morreu no incêndio. José Orlando Dias de Moura fugiu após o crime e só foi preso três anos depois, no interior de São Paulo. A denúncia do caso foi oferecida pela promotora de Justiça Thaiana Rusciolelli Souza. A acusação foi sustentada pelo promotor de Justiça Luís Eduardo Souza e Silva, em sessão presidida pelo juiz George Barboza Cordeiro.
Um adolescente de 16 anos foi morto a tiros na cidade de Gongogi, no sul da Bahia, no sábado (15). De acordo com o G1, ele foi atingido por disparos de arma de fogo dentro de um terreiro de candomblé, segundo a família. Até o momento, nenhum suspeito foi preso e a polícia não tem detalhes sobre a motivação do crime. A vítima foi identificada como Ueliton dos Santos Dias. Ele foi socorrido por testemunhas para o Hospital Municipal de Gongogi, mas não resistiu aos ferimentos. O corpo foi sepultado na tarde deste domingo (16). Conforme familiares, o jovem não era adepto da religião, mas conhecia algumas pessoas que frequentavam o terreiro, e estava dormindo quando foi alvejado. Os parentes dele, inclusive, conheciam o pai de santo responsável pelo local, mas não têm suspeita de quem possa ter atentado contra a vida de Ueliton. Guias de perícia e remoção foram expedidas para o Departamento de Polícia Técnica (DPT). Não há informações de outros feridos na ação. A delegacia de Polícia Civil de Gongogi, que apura o caso, não tem pistas sobre o autor dos disparos e ainda não definiu uma linha de investigação do caso. Testemunhas e familiares de Ueliton deverão ser ouvidos ainda nesta semana.
Um adolescente de 14 anos morreu, na tarde da última sexta-feira (09), depois de pular de uma ponte na cidade de Gongogi, no sul da Bahia. De acordo com o G1, a vítima foi ao local para nadar no rio que leva o mesmo nome do município, mas, ao cair na água, bateu a cabeça e não resistiu. O garoto foi identificado como Emerson Wiliam Matos dos Santos. Não foi identificado ainda onde ele bateu a cabeça. O acidente aconteceu por volta das 14h50 e o corpo chegou ao Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Ilhéus na noite da última sexta. De acordo com informações do DPT, ele estava com mais dois colegas na hora do acidente.
Um idoso de 72 anos morreu depois que a moto que ele pilotava foi atingida por um carro, por trás, na BR-330, no trecho próximo à cidade de Gongogi, que fica no sul da Bahia. O acidente aconteceu na noite de sexta-feira (8). De acordo com o G1, a vítima é o Altemir Souza Nunes. O carro que o atingiu pertence à Prefeitura de Gongogi. Por meio de nota, a gestão informou que vai apresentar o motorista que dirigia o veículo na delegacia, na segunda-feira (11), e que presta suporte à família da vítima. Ainda não se sabe o que causou acidente. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o corpo da vítima foi levado para o Instituto Médico Legal de Jequié, mas não há detalhes sobre o sepultamento de Altemir.