Os preços da gasolina vendida para os distribuidores na Bahia terão redução de 2,5%, conforme divulgado, na quinta-feira (3), pela Acelen, empresa que controla a Refinaria de Mataripe. Já o diesel não terá alteração no valor. Segundo o aplicativo Preço da Hora, em um dia o preço do litro da gasolina caiu R$ 0,37. Na quinta-feira (3), a média era de R$ 6,31, já nesta sexta-feira (4) é possível abastecer por R$ 5,94, o custo do litro. As variáveis no preço da gasolina, que pode ficar mais cara ou barata, levam em conta vários fatores influenciados pelo mercado: custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, dólar e frete, de acordo com a Acelen.
A Petrobras anunciou nesta segunda-feira (8) que aumentará em R$ 0,20 o preço do litro da gasolina nesta terça-feira (9). Com o reajuste, de 7,12%, o preço de venda da gasolina A para as distribuidoras passará a ser de R$ 3,01 por litro. O impacto no preço da gasolina vendida ao consumidor final, que tem 27% de etanol em sua composição, deverá ser de R$ 0,15 por litro. No entanto, o valor cobrado pelos postos de combustível depende de cada varejista, uma vez que ainda são incluídos no valor as margens de lucro do comerciante e da distribuidora, além dos custos associados ao transporte. Segundo a Petrobras, esse é o primeiro reajuste da gasolina neste ano. A última vez que a estatal havia modificado o preço do produto havia sido em 21 de outubro de 2023, quando houve redução de 4%. O último aumento ocorreu em 16 de agosto daquele ano (16%). A Petrobras também anunciou aumento do preço do gás de cozinha (GLP), que subirá R$ 3,10 por botijão de 13h kg (9,81%) e passará a custar R$ 34,70. O último ajuste no preço do gás de botijão havia sido feito em 1º de julho de 2023, quando houve queda (-3,9%). O último aumento (24,9%) havia sido feito em 11 de março de 2022.
A partir de hoje (7), o novo reajuste no preço da gasolina anunciado pela Acelen, gestora da Refinaria de Mataripe, passa a valer em toda a Bahia. A medida foi anunciada nesta quinta (6), e as distribuidoras foram autorizadas a praticarem a redução de 4% no preço do combustível para as distribuidoras. Em 2024, este é o segundo reajuste no preço da gasolina. Em maio, o índice foi negativo, de 7,3%. Para o diesel, não houve reajuste. Em nota, a Acelen afirmou que segue critérios de mercado que levam em consideração variáveis como por exemplo, o custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais. Apesar da redução no valor do combustível para as distribuidoras, não há confirmação de que haja alguma alteração no valor que a gasolina é comprada pelos consumidores nas bombas. Em nota, o Sindicato do Comércio de Combustíveis, Energias Alternativas e Lojas de Conveniências do Estado da Bahia (SindiCombustíveis), afirma que fica a critério dos distribuidores reduzir ou não o preço de venda. Já o SindiCombustiveis Bahia, também se pronunciou através de nota, afirmando que cabe a cada revendedor decidir se irá passar ou não os reajustes anunciados pela Acelen ao consumidor, já que eles adquirem os produtos das distribuidoras e não diretamente da administradora da Refinaria Mataripe.
Em relação as notícias veiculadas sobre um possível desabastecimento de combustíveis na Bahia, conforme denúncia do Sindicato dos Petroleiros da Bahia (Sindipetro-Ba), o Sindicombustíveis Bahia informa que em contato com os postos de combustíveis e com as distribuidoras de combustíveis que atuam no mercado baiano, não identificou a falta ou restrição nos fornecimentos de gasolina e diesel. O mercado de combustíveis do Brasil é de responsabilidade da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e, entre as suas atribuições, está a regulação dos estoques de combustíveis em diversas regiões do país, com total controle para eventual contingenciamento de estoque. Além disso, o sindicato esclarece que o abastecimento de combustíveis não acontece única e exclusivamente através das refinarias e petroquímicas, e que, numa eventual necessidade, existe a possibilidade de importação desses produtos. Por esse motivo, não há necessidade de falar em desabastecimento. Após a Acelen, empresa responsável pela administração e produção de combustíveis nas unidades da Refinaria de Mataripe admitir que sua produção foi reduzida, e com isso correr o risco de a Bahia ficar em desabastecimento, o diretor do Sindicombustíveis, Marcelo Travassos, afirmou que não crê em aumento de preços nos postos de gasolina devido à baixa oferta da empresa. De acordo com o diretor, a Acelen atua sob compromissos contratuais que a obriga a não chegar a um desabastecimento total. Caso a produção chegue a um limite crítico, a refinaria pode e deve providenciar no mercado nacional e internacional a oferta de produtos para atender a demanda do estado. “Qualquer empresa que trabalhe no fornecimento de derivados do petróleo tem compromissos contratuais, assim é uma refinaria. Elas têm diversas opções de fornecimento de produtos. Nesse caso de manutenção programada, que toda refinaria tem, ela pode e deve providenciar no mercado internacional a oferta de produtos para atender a demanda. Temos combustíveis que não são produzidos no Brasil, temos importados também”, explicou Travassos.
Três dias após o Sindicato dos Petroleiros e Petroleiras da Bahia (Sindipetro) denunciar o risco iminente da falta de combustível e gás de cozinha (GLP) no Estado por conta da interrupção na operação de algumas unidades da Refinaria de Mataripe, que estariam paralisadas como consequência das fortes chuvas que caem na Bahia desde o início deste mês, a Acelen, empresa privada que administra a refinaria, alegou que as unidades responsáveis pela produção de gasolina e GLP, “encontram-se em manutenção não-programada, o que reduziu a capacidade produtiva”. Em nota enviada ao Bahia Notícias, parceiro do Achei Sudoeste, nesta segunda-feira (22), a Acelen pontuou que está adotando todas as medidas possíveis visando reduzir a possibilidade de impacto no fornecimento dos produtos, “o que inclui compra de carga extra de GLP para reforçar os estoques e suprir o fornecimento durante a parada não-programada”. De acordo com a denúncia do Sindipetro, um compressor na Unidade-39 teria enfrentado problemas no funcionamento, ocasionando o atraso na retomada do craqueamento do petróleo, processo químico que transforma frações de cadeias carbônicas maiores em frações com cadeias carbônicas menores. Esse incidente teria deixado o estoque de combustíveis em seu nível mínimo. “Tanto que a Acelen teria chamado de volta um navio que acabara de ser carregado com GLP (gás de cozinha) para que devolvesse o produto. A preocupação é o impacto no abastecimento das distribuidoras, pois a previsão para a volta do craqueamento na U-39 seria de 10 dias, correndo risco de faltar os produtos no mercado baiano”, diz trecho da denúncia. A Acelen, por sua vez, reconheceu a interrupção na produção e, também em nota, previu que o serviço seja normalizado em nove dias. “O Centro de Manutenção Integrada, por meio de IA [inteligência artificial], já está sendo possível responder a esta ocorrência de maneira ágil e assertiva, pois permitiu diagnósticos mais precisos e seguros para atuação das equipes de manutenção, que preveem normalização da operação em nove dias”. A empresa também ressaltou que investimentos já foram feitos na ordem de mais de R$ 2 bilhões na revitalização e recuperação da Refinaria de Mataripe e que “foi implementado o maior programa de modernização da sua história, com foco na segurança, na eficiência do parque industrial, na redução da pegada ambiental das operações e na sua automação, com a transformação digital que está sendo realizada”.
A Acelen, empresa que administra a Refinaria Mataripe, informou que os preços da gasolina vendida para as distribuidoras de combustíveis na Bahia terão reajuste de 5,1%. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (18). Segundo a empresa, os preços dos produtos da Refinaria de Mataripe seguem critérios de mercado que levam em consideração variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, dólar e frete, podendo variar para cima ou para baixo. A Acelen ressaltou ainda que possui uma política de preços transparente, amparada por critérios técnicos, em consonância com as práticas internacionais de mercado.
Jean Paul Prates, presidente da Petrobras, descartou aumento de combustíveis no Brasil a curto prazo. As informações são do jornal o Globo. Ele participou de evento “O Fortalecimento da Indústria Naval Nacional e o Setor Energético Offshore”, que aconteceu no Centro do Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (18). “Estamos avaliando as condições todas de mercado. Não há razão nenhuma para aumento agora. Não está sendo avaliado (aumento para as próximas semanas). Estamos monitorando o cenário internacional. Por enquanto não há nada que faça mover. E o preço do petróleo indica isso”. Nesta quinta-feira, o preço do petróleo tipo Brent, usado como referência internacional, está em queda de 0,22%, a US$ 87,10. No último dia 12, chegou a ultrapassar os US$ 90. Segundos dados da Abicom, que reúne os importadores, o preço da gasolina cobrado pela estatal está 20% menor em relação ao cenário internacional. No caso do diesel, a diferença hoje é de 10%. O último movimento de preços feito pela Petrobras ocorreu em outubro do ano passado, quando a estatal reduziu o valor da gasolina nas refinarias, quando passou de R$ 2,93 para R$ 2,81. No caso do diesel, a queda foi em dezembro (caindo de R$ 3,78 para R$ 3,48).
Um novo reajuste do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) passa a valer a partir de quinta-feira (1º) e, com ele, o preço dos derivados do petróleo deve aumentar. Com aumento de R$ 0,15, o valor do tributo cobrado sobre a gasolina passa a ser de R$ 1,37, o que pode levar o preço final a R$ 5,71. De acordo com o Correio Braziliense, o valor médio atual é de R$ 5,56 segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Com reajuste de R$ 0,12, o óleo diesel deve chegar a R$ 5,95. Já o Diesel S10 deve ultrapassar a marca de R$ 6 por litro. O gás de cozinha (GLP) deve ter uma alta de 2% em relação ao preço médio de compra, de R$ 100,98. Com aumento de R$ 0,16 por quilo, o botijão de 13kg deve chegar a R$ 103,06. Essa é a primeira alta do imposto, de competência estadual, desde 2022, quando o governo do então presidente Jair Bolsonaro fixou a cobrança do ICMS por meio de uma alíquota única nacional. A decisão também congelou as alíquotas por um ano. Em outubro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que prevê R$ 27 bilhões para compensar estados e municípios pela perda de arrecadação resultante da redução do ICMS.
A Petrobras está negociando a recompra de participação acionária da Refinaria de Mataripe, na Bahia, que pertencia à estatal, mas foi privatizada em 2021. As informações são da Agência Brasil. Hoje ela pertence à Mudabala, fundo de investimento dos Emirados Árabes. Situada na cidade de São Francisco do Conde, ela possui capacidade de processamento de 333 mil barris/dia. Seus ativos incluem 4 terminais de armazenamento e um conjunto de oleodutos que interligam a refinaria aos terminais, com 669 km de extensão. A companhia brasileira também manifestou interesse em operar uma biorrefinaria em parceria com a Mubadala. O projeto inclui a produção de diesel renovável e de querosene de aviação sustentável a partir de óleo vegetal oriundo de culturas nativas, com operação nos estados da Bahia e Minas Gerais. As duas propostas ainda serão avaliadas internamente pela Petrobras e precisam passar pelos processos de planejamento e aprovação da empresa, além de estar alinhadas ao Plano Estratégico da Petrobras. Em nota, a estatal declarou que o objetivo da futura parceria é fortalecer o ambiente de negócios no setor e o incremento do fornecimento de combustíveis de matriz renovável no Brasil. Disse ainda que o modelo de negócios levará em consideração investimentos futuros e o desenvolvimento de novas tecnologias
A Acelen, empresa que administra a Refinaria Mataripe, informou que os preços da gasolina e do diesel vendidos para as distribuidoras de combustíveis na Bahia terão reajuste de 2,3% e 1,1%, respectivamente. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (30) e ainda não há detalhes de quanto esse aumento vai impactar o bolso do consumidor final. Já o valor do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) teve redução de 4,45% para as distribuidoras de gás de cozinha. Segundo a empresa, os preços dos produtos da Refinaria de Mataripe seguem critérios de mercado que levam em consideração variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, dólar e frete, podendo variar para cima ou para baixo. A Acelen ressaltou ainda que possui uma política de preços transparente, amparada por critérios técnicos, em consonância com as práticas internacionais de mercado.
Na última semana, a gasolina era encontrada a R$ 4,99 nos postos de combustíveis da cidade de Livramento de Nossa Senhora. Nesta semana, por sua vez, o preço do combustível apresentou um pequeno ajuste e está sendo comercializado na cidade por R$ 5,09. Apesar da alta, Livramento ainda possui a gasolina mais barata de todo Território do Sertão Produtivo. Em Dom Basílio, o combustível é vendido por R$ 5,80 e, em Rio de Contas, por cerca de R$ 6. Já em Brumado, os preços praticados variam entre R$ 5,63 a R$ 5,69. No município de Guanambi, o preço médio da gasolina nos postos varia entre R$ 5,85 e R$ 6,19. O aumento da alíquota do ICMS, previsto pelo Governo Estadual, pode impactar na elevação do valor do combustível nas bombas.
O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) publicou nesta quinta-feira decisão que aumenta a cobrança do tributo estadual ICMS sobre combustíveis a partir de fevereiro de 2024. De acordo com a CNN, os convênios aprovados pelos Estados definem que o ICMS de gasolina e etanol anidro passará de 1,2200 real para 1,3721 real por litro. A cobrança subirá de 0,9456 centavos para 1,0635 por litro para diesel e biodiesel. No caso do GLP, também chamado de gás de cozinha, a taxação será elevada de 1,2571 real para 1,4139 real por quilo. As alterações foram publicadas no Diário Oficial da União e no site do Confaz.
Até recentemente, a gasolina em Livramento de Nossa Senhora, na região sudoeste da Bahia, era uma das mais caras da Bahia. No entanto, o combustível apresentou seguidas quedas na cidade e, nesta quarta-feira (25), pode ser encontrado por R$ 4,99 nos postos. Embora esteja sendo comemorada, a redução significativa tem intrigado os consumidores. O motivo da queda nos preços ainda é um mistério, visto que, em cidades vizinhas, o valor da gasolina segue em alta. Em Dom Basílio, por exemplo, o litro da gasolina era comercializado até esta semana a R$ 5,89, enquanto em Rio de Contas passa dos R$ 6,20.
A Petrobras anunciou, na noite desta quinta-feira (19), uma redução de R$ 0,12 por litro no preço médio de venda de gasolina tipo “A” às distribuidoras. O novo reajuste começa a valer no próximo sábado (21) e o combustível será comercializado pela petroleira a R$ 2,81 o litro. Já o diesel, a Petrobras aumentará em R$ 0,25 por litro o seu preço médio de venda de diesel A para as distribuidoras, que passará a ser de R$ 4,05 por litro. A parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 3,56 a cada litro vendido na bomba, segundo publicou a estatal em comunicado. Em nota, a Petrobras detalhou que, no ano, a variação acumulada dos preços de venda tanto da gasolina como do diesel para as distribuidoras acumula uma queda. No caso da gasolina, uma redução de R$ 0,27 por litro no ano. Enquanto no diesel, a redução acumulada é de R$ 0,44 por litro no ano, a petroleira. “A estratégia comercial que adotamos na Petrobras nesta gestão tem se mostrado bem-sucedida, sobretudo no sentido de tornar a Petrobras competitiva no mercado e ao mesmo evitar o repasse de volatilidade para o consumidor”, informou o presidente da empresa, Jean Paul Prates.
A Acelen, empresa que administra a Refinaria Mataripe, informou que o preço da gasolina vendida para as distribuidoras terá um reajuste de 13,3% em Salvador. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (28). De acordo com a assessoria de comunicação da refinaria, o preço da gasolina vendida para os postos de combustíveis saiu de R$ 2,943 para R$ 3,334.40. Segundo o G1, o Sindicombustíveis Bahia, cada posto decide se vai repassar ou não o reajuste no valor do combustível. Em um posto localizado na Avenida Paralela, em Salvador, o preço do combustível saiu de R$ 5,89 para R$ 6,29, ou seja, ficou 40 centavos mais caro. Sobre os reajustes, a Acelen informou que os preços dos produtos produzidos na Refinaria de Mataripe seguem critérios de mercado que levam em consideração variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, a cotação do dólar e o frete.
Nesta segunda-feira (25), os postos de combustíveis da cidade de Livramento de Nossa Senhora, na região sudoeste da Bahia, passaram a comercializar a gasolina por R$ 5,59 o litro. O valor representa uma queda de R$ 1 com relação à semana anterior, quando o combustível era vendido a R$ 6,59. O novo preço coloca Livramento de Nossa Senhora entre os municípios baianos com a gasolina mais acessível no momento. Além da queda no preço da gasolina, outros combustíveis também estão sendo vendidos a valores competitivos. O diesel S500 está disponível por R$ 5,89 o litro, enquanto o diesel S10 é vendido a R$ 5,99.
A Petrobras anunciou, nesta terça-feira (19), o lançamento da Gasolina Petrobras Podium carbono neutro. Segundo a estatal, é a primeira gasolina do mercado brasileiro a carregar esse título. Isso significa que os gases de efeito estufa emitidos em todas as etapas do ciclo de vida do combustível serão totalmente compensados com ações de preservação ou de recuperação florestal de biomas nacionais. A Gasolina Petrobras Podium existe desde 2002 e vem sendo aprimorada desde então. É um combustível de alta performance, tem o menor teor de enxofre do mercado e a maior octanagem de fábrica. Dessa forma, melhora o desempenho do veículo, colabora para a eficiência do transporte e reduz a emissão de gases de efeito estufa. Para agregar o título de carbono neutro ao combustível, a Petrobras informa que recorreu à metodologia de avaliação do ciclo de vida (ACV). Por meio da ACV, são mensurados os gases de efeito estufa emitidos pelo produto, considerando todo o ciclo de vida do combustível, envolvendo extração e produção das matérias-primas, transportes, processamento, distribuição e uso final. Os resultados obtidos foram revisados por um painel de especialistas da consultoria ACV Brasil. Segundo a Petrobras, as emissões da Gasolina Petrobras Podium serão previamente compensadas antes mesmo da venda ao consumidor. A estatal se diz comprometida em ampliar investimentos em soluções de baixo carbono e em oferecer produtos mais sustentáveis e eficientes. Produzida na Refinaria Presidente Bernardes, em Cubatão, São Paulo a Petrobras Podium não é encontrada em qualquer revenda, estando disponível, exclusivamente, em postos da empresa selecionados nas principais cidades do país.
O etanol foi mais competitivo em relação à gasolina na Bahia, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e São Paulo na semana encerrada no sábado, 9 de setembro. No restante dos Estados, continua mais vantajoso abastecer o carro com gasolina. Conforme levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas, no período, na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 62,48% ante a gasolina, portanto favorável em comparação com o derivado do petróleo. A paridade estava em 69,67% na Bahia, 65,46% no Distrito Federal, 63,11% em Goiás, 59,16% em Mato Grosso, 65,05% em Mato Grosso do Sul, 63,48% em Minas Gerais, 66,06% no Paraná e 61,81% em São Paulo. Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.
Por duas consecutivas, a gasolina baixou o preço na cidade de Brumado. O combustível, que chegou a custar R$ 6,46 nas bombas, agora passou a ser vendido ao consumidor por R$ 5,76. Da região de Umburanas, Delson Teixeira disse que já deu pra sentir bastante diferença com essa queda nos preços da gasolina. Ao site Achei Sudoeste, ele afirmou que a melhora impacta positivamente no orçamento familiar. “Pode cair o tanto que quiser. Tá servindo. Quanto mais é bom e facilita mais”, falou.
O mototaxista Alex Gomes contou que costuma abastecer todo dia e o seu gasto com combustível é alto. Por isso, a diminuição no valor da gasolina, segundo ele, é bastante positiva. “Já deu uma boa diferença. Aqui em Brumado é complicado, mas deu pra dar uma segurada”, avaliou. O motorista Arnaldo Leite Pereira também comemorou a redução no preço do combustível, visto que é difícil manter as despesas de casa, incluindo lazer, com a alta da gasolina. “A gente não pode nem programar uma viagem porque, de repente, a gasolina sobe e fica tudo difícil. Só o consumidor que sofre”, destacou. Enquanto a gasolina caiu, o diesel registrou alta, sendo vendido a R$ 5,99 nos postos de combustíveis da cidade.
Após um período em baixa, da noite para o dia, a gasolina ficou R$ 1 mais cara nos postos de combustíveis da cidade de Brumado, chegando a R$ 6,38. Até a última segunda-feira (21), o município vendia a gasolina mais barata da Bahia. Pelas ruas do município, nesta terça-feira (22), os motoristas foram surpreendidos com os preços. Ao site Achei Sudoeste, o mototaxista Edmir Santos Dias considera a alta repentina um absurdo. “De repente cheguei aqui e estranhei. Subiu mais de R$ 1. Ficou difícil porque agora não podemos mais aumentar a corrida senão o pessoal não vai querer andar mais com a gente”, comentou. O motorista Wilson Silva Souza disse que o valor vai pesar no orçamento, visto que costuma abastecer uma vez por semana. “Pesado”, opinou. Também mototaxista, Miguel de Jesus falou que é complicado um aumento dessa natureza em tão curto período. “É sem graça, viu? A gente fica muito chateado. Não tem cabimento. Se fosse R$ 0,50 ninguém dizia nada, mas R$ 1 de vez é doído”, criticou. Morador do Curralinho, Wagner da Silva lamentou que terá de gastar mais com combustível durante a semana. “É um absurdo!”, finalizou. Para todos, o aumento representa um abuso com a população.
O município de Brumado vende a gasolina mais barata da Bahia, de acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). De acordo com a ANP, em trinta cidades da Bahia, Brumado vende gasolina por uma média de R$ 5,69. O valor é um dos menores preços entre os municípios pesquisados. Em queda nos preços, o litro do combustível é vendido atualmente a R$ 5,31. Já Livramento de Nossa Senhora, comercializa o combustível por uma média de R$ 6,60, 16% mais caro do que no município vizinho. O valor está entre os mais altos do estado. Atualmente, o preço do litro do combustível é de R$ 6,46. Além de Livramento de Nossa Senhora, as cidades de Porto Seguro (R$ 6,60), Eunápolis (R$ 6,55) e Caetité (R$ 6,43) estão entre aquelas com a gasolina mais cara. Ao site Achei Sudoeste, o radialista Alberto Lopes, da Portal FM em Livramento de Nossa Senhora, denunciou a formação de um suposto cartel na cidade e apontou que a Câmara de Vereadores está omissa diante do problema.
Os preços da gasolina e do diesel sofreram reajuste e ficaram mais caros na Bahia nesta sexta-feira (18). As informações são do Bahia Notícias, parceiro do Achei Sudoeste. Segundo a Acelen, empresa que administra a Refinaria Mataripe (ex-RLAM), o preço do litro da gasolina na unidade foi de R$ 3,08 para R$ 3,23, reajuste de 4,7%. Já o diesel saiu de R$4,00 para R$ 4,05, aumento de 1,4%. Esses valores são repassados para os postos, que também atualizam os valores dos combustíveis vendidos. A Acelen informa que os preços dos produtos seguem critérios de mercado que levam em consideração variáveis como custo do petróleo, que é comprado a preços internacionais, dólar e frete, o que pode variar para mais ou menos. A empresa acrescenta que desde o início do ano os aumentos e reduções tiveram, praticamente, a mesma quantidade de variação, e que hoje, o diesel S10 está 10 % mais baixo e a gasolina 2%.
A Petrobras anunciou nesta terça-feira (15) um aumento nos preços da gasolina e do diesel para as distribuidoras, válido a partir desta quarta-feira (16). O litro da gasolina terá uma alta de R$ 0,41, chegando a R$ 2,93. O litro do diesel vai subir R$ 0,78, passando a R$ 3,80. Em nota, a Petrobras destaca que “o valor efetivamente cobrado ao consumidor final no posto é afetado também por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda”. Apesar das altas, a companhia diz que até aqui, em 2023, a variação acumulada nos preços dos combustíveis apresenta uma redução de R$ 0,15 por litro para a gasolina e de R$ 0,69 por litro para o diesel.
De acordo com dados divulgados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a cidade de Livramento de Nossa Senhora, na região sudoeste da Bahia, lidera o ranking de preços mais elevados para a gasolina na Bahia. O levantamento apontou que o preço médio da gasolina praticado na cidade atingiu R$ 6,68 por litro. O valor representa um aumento em relação à semana anterior. A cidade superou os municípios de Porto Seguro (R$ 6,57), Eunápolis (R$ 6,50), Caetité (R$ 6,33), Teixeira de Freitas (R$ 6,32) e Juazeiro (R$ 6,27). A situação reflete uma mudança na política de preços da Petrobras, que agora leva em consideração os custos locais para a produção. Esse cenário impacta diretamente nos valores praticados em toda a Bahia.
A Petrobras anunciou nesta quinta-feira (15) a redução de R$ 0,13 no litro da gasolina vendida a distribuidoras de combustíveis. Com a queda do preço, de 4,66%, o litro passará a custar R$ 2,66 a partir desta sexta-feira (16). Como a gasolina vendida nas bombas tem adição de 27% de etanol anidro, a parcela do preço da Petrobras no preço do combustível vendido nos postos de gasolina será de R$ 1,94 por litro. Segundo a Petrobras, caso os demais agentes da cadeia do combustível (distribuidoras e postos) mantenham os valores de suas parcelas, o preço médio ao consumidor final poderá atingir R$ 5,33 por litro, com base na última pesquisa feita pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). “Destaca-se que o valor efetivamente cobrado ao consumidor final no posto é afetado também por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda”, diz a empresa em nota. De acordo com o comunicado, “a redução do preço da Petrobras tem como objetivos principais a manutenção da competitividade dos preços da companhia frente às principais alternativas de suprimento dos seus clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino em equilíbrio com os mercados nacional e internacional”.