A Valor de Logística Integrado (VLI) pode suspender a qualquer momento suas operações na Bahia. A empresa tenta antecipar a renovação do seu contrato de concessão de uso da malha ferroviária, porém descartando o trecho baiano e operando apenas o trecho de Minas Gerais. Ao site Achei Sudoeste, Guilhermano Filho, que está à frente do núcleo do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias, Similares e Afins nos Estados da Bahia e Sergipe - Sindiferro na região sudoeste, destacou que, centenas de trabalhadores, diretos e indiretos, serão prejudicados com a suspensão das atividades. Para Filho, a VLI quer entregar uma malha ferroviária totalmente sucateada, quando a encontrou em perfeitas condições de uso. “A empresa quer pagar uma indenização inviável, que não dá pra pagar o que ela usou. Ela quer abandonar a Bahia, mesmo com vários produtos para serem exportados. A Bahia depende do transporte ferroviário”, apontou. O Sindferro tem participado das audiências públicas realizadas para debater o assunto, se manifestando contrariamente à posição da VLI de entregar a malha nas condições atuais. “Ou ela renova o contrato incluindo o trecho da Bahia ou ela entrega o trecho baiano do jeito que recebeu”, defendeu Guilhermano. Vale salientar que, além de atingir diversos trabalhadores, a suspensão prejudica o transporte ferroviário, considerado altamente viável, e toda uma cadeia de desenvolvimento e progresso na Bahia.
O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias, Similares e Afins nos Estados da Bahia e Sergipe (Sindiferro) abriu um escritório de representação em Brasília para tratar exclusivamente da possibilidade de suspensão das atividades da Ferrovia Centro Atlântica (FCA) no trecho entre a Bahia e o Sergipe. O órgão luta para reverter a decisão do grupo VLI, que detém a concessão da FCA. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, o diretor de relações institucionais e intersindicais do sindicato, Antônio Eduardo, destacou que a situação é grave e pode encerrar uma história de crescimento das cidades por onde a FCA passa. Além disso, conforme apontou, prejudica o transporte ferroviário, considerado altamente viável. Os trabalhadores são os mais atingidos, porém o diretor ressaltou que toda uma cadeia de desenvolvimento e progresso será afetada. A luta do Sindferro é para que o governo federal intervenha e reverta o problema. “Pedimos que o governo reverta isso. Para isso, precisamos chamar a atenção de toda sociedade brumadense e do entorno. Realmente essa situação é danosa. Um país de dimensões continentais como o Brasil precisa de ferrovia”, defendeu. Para o diretor, caso a suspensão de fato se concretize, o país estará andando na contramão do progresso, haja vista que o transporte ferroviário é rentável economicamente, além de ser ambientalmente sustentável.
A decisão da Ferrovia Centro Atlântica (FCA) de suspender suas atividades no trecho entre a Bahia e o Sergipe continua repercutindo. O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias, Similares e Afins nos Estados da Bahia e Sergipe (Sindiferro) tem trabalhado no sentido de reverter a decisão. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, o coordenador geral do órgão na Bahia, Paulino Rodrigues, informou que, em agosto de 2026, completa-se os 30 anos da concessão da VLI para gestão da FCA. No entanto, o grupo pediu ao governo federal a prorrogação desse prazo por mais 30 anos, sem o referido trecho, que compreende mais de 1800 km de ferrovia. Cerca de 256 trabalhadores estão ameaçados de perder o emprego caso a decisão se mantenha. Para Rodrigues, os impactos da suspensão são inúmeros. “A situação é dramática porque, por exemplo, o produto da Magnesita é transportado pela ferrovia. A demissão em massa vai prejudicar a Magnesita. O salário desses trabalhadores movimenta o comércio. Haverá um prejuízo enorme porque todas as cidades por onde passa a ferrovia na região seriam afetadas”, afirmou. Diante do problema, o Sindferro solicitou à Câmara de Vereadores de Brumado uma audiência especial para debater a manutenção da FCA na Bahia. O objetivo é, segundo Paulino, mobilizar a sociedade em um grande movimento e produzir um documento, que será enviado ao governo federal e aos órgãos fiscalizadores da concessão, a fim de impedir a referida suspensão. Uma possibilidade seria o governo assumir a gestão dessa malha ferroviária e evitar a demissão em massa de tantos trabalhadores.
O pré-candidato a prefeito de Brumado, Guilherme Bonfim (P)T, e o deputado estadual Vitor Bonfim estão engajados na luta pela continuidade das atividades da Ferrovia Centro Atlântica (FCA) na Bahia e no Sergipe. Ao site Achei Sudoeste, Guilherme adiantou que o deputado certamente fará uma provocação junto à Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) para que os dois estados se juntem para defender a permanência desse importante equipamento em funcionamento. O objetivo maior, conforme destacou, é o desenvolvimento econômico e social das cidades por onde a FCA passa. Nesse ponto, Guilherme criticou a privatização de uma empresa como a FCA, que, nesses casos, visa apenas o lucro e a viabilidade econômica, sem pensar nas pessoas e cidades que dependem do serviço. Uma agenda em Brasília para tratar do assunto junto ao Governo Federal já está sendo articulada.
A Ferrovia Centro Atlântica (FCA) está ameaçando suspender as suas atividades na Bahia e no Sergipe e o assunto tem repercutido em todo país, tendo em vista os impactos econômicos da decisão. O pré-candidato a prefeito de Brumado, Guilherme Bonfim (PT), já está se articulando junto ao governador Jerônimo Rodrigues (PT) em prol da continuidade das atividades da FCA nos estados. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, Bonfim informou que o governador recomendou a sua ida a Brasília com o secretário executivo da Casa Civil, Marcos Cavalcanti, a fim de debater a questão e evitar a referida suspensão. O pré-candidato defendeu a importância do equipamento para logística de distribuição dos minérios que são explorados em Brumado e, consequentemente, para economia do município. “Já entrei em contato e me coloquei a disposição das mineradoras. Vou programar essa agenda junto com Marcus Cavalcanti para tentarmos evitar esse transtorno. Vale a pena entrarmos nessa briga para que nosso município não perca esse importante equipamento”, afirmou.
Uma ordem de serviço para a conclusão do trecho II da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol II), que liga Caetité a Barreiras, foi emitida pela Infra S.A, empresa pública federal vinculada ao Ministério dos Transportes. O investimento será de R$ 365,2 milhões, e a previsão para conclusão é de 26 meses a partir da assinatura da ordem de serviço, que ocorreu no último dia 7 de junho. A ordem de serviço abrange a elaboração dos projetos executivos de engenharia e a execução dos serviços remanescentes para a conclusão das obras de subtrechos, incluindo os últimos 140 quilômetros da Fiol II e a montagem de uma superestrutura ferroviária na ponte sobre o Rio São Francisco. A Tec Engenharia será responsável pela execução. A Fiol I, que liga Ilhéus a Caetité, é de responsabilidade da Bahia Mineração (Bamin). Segundo o secretário do PPI da Casa Civil do Governo Federal, Marcus Cavalcanti, o novo trecho faz parte do sistema Ferrovia Centro Oeste – Ferrovia Oeste Leste (Fico – Fiol). “A ordem de serviço para a construção do último lote remanescente da Fiol 2 representa mais um passo da consolidação desse importante eixo de ligação. Isso compreende uma ferrovia saindo do litoral da Bahia, no Porto do Sul. O primeiro trecho, Fiol 1, está concedido a Bahia Mineração e vamos concluir o trecho 2 como obra pública. O trecho 3 da Fiol será objeto de concessão, nós estamos terminando os estudos do traçado até o mês de janeiro do próximo ano”. Cavalcanti explicou que a Fico 1, no Estado de Goiás, já está sendo construída e que será licitada também a concessão da Fico 2. “Com isso, nós teremos um concessionário saindo de Caetité, conectado com a Fiol 1, até Lucas do Rio Verde, já no meio do Estado do Mato Grosso. É um embrião da ferrovia transoceânica, tão importante para a conexão do comércio do Brasil e da América do Sul com a China e os países da Ásia”.
Na década de 80, a Ferrovia Centro Atlântica (FCA), que liga o estado da Bahia a Minas Gerais, possuía cerca de 45 mil funcionários. Hoje, segundo Guilhermano Silva Filho, diretor de comunicação do Sindicato dos Ferroviários do Estado da Bahia (Sindferro), o trecho baiano da ferrovia conta apenas com 1 mil funcionários, entre diretos e indiretos. Todos podem ser demitidos devido à ameaça de desativação da FCA no trecho Bahia/Minas. Ao site Achei Sudoeste, Guilhermano denunciou que os prejuízos são incalculáveis para toda região por onde a ferrovia passa. Além disso, o diretor apontou que há um abandono explícito da malha ferroviária pela falta de interesse em operar no trecho após destruí-lo. “A empresa roeu a carne toda e deixou só o osso”, afirmou. Para quem quiser investir na ferrovia serão necessários, segundo o sindicalista, bilhões de reais para recuperar toda malha, visto que os trilhos estão totalmente desgastados depois de anos sem manutenção. “Vai ser preciso praticamente trocar tudo. A ferrovia toda está degradada e sucateada nessa região”, finalizou.
A Ferrovia Centro Atlântica (FCA), que liga o estado da Bahia a Minas Gerais, pode ser desativada após mais de 60 anos de história no trecho da cidade de Brumado. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, Guilhermano Silva Filho, diretor de comunicação do Sindicato dos Ferroviários do Estado da Bahia (Sindferro), disse que, ao longo de 27 anos, a empresa usou e abusou da ferrovia e não investiu da forma devida. Cumprindo seu papel, o sindicato tem denunciado as condições de abandono em que se encontram os trabalhadores da FCA e os trechos ferroviários que a empresa representa. “Estamos entrando com ações contrárias porque ou ela entrega o trecho todo para outra empresa ou então continua com os funcionários e a malha entre Bahia e Minas funcionando”, afirmou. Guilhermano destacou que a situação é caótica na malha ferroviária, visto que a vida útil de trilhos e dormentes já se esgotou há bastante tempo e o mato tem tomado conta da linha férrea. Os descarrilamentos são constantes e, no trecho de Brumado, um trabalhador perdeu a vida por conta do problema. “Queremos investimentos. A malha aqui já está bastante sucateada”, apontou.
Com sede em Brumado, a RHI Magnesita enfrenta um problema iminente devido à possível desativação do trecho ferroviário Minas-Bahia, pertencente à Ferrovia Centro-Atlântica (FCA). As informações são do Bahia Econômica. A rota, fundamental para o transporte da matéria-prima da Magnesita originária de Brumado, pode ser desativada pela VLI Multimodal SA, atual detentora da concessão da FCA, caso seja considerada “economicamente desfavorável”. A mineradora, que transporta cerca de 250 mil toneladas de material por ano nas rotas Brumado-Aratu e Brumado-Contagem, teme que a desativação da ferrovia a obrigue a recorrer ao transporte rodoviário, o que acarretaria diversos problemas. Entre os principais, estão o aumento dos custos operacionais, redução da agilidade e disponibilidade da matéria-prima, riscos à segurança e impactos ambientais. Além disso, a desativação da ferrovia também representaria um duro golpe para a economia de Brumado e da região, visto que a Magnesita é uma das principais empregadoras da cidade e a mudança poderia levar à perda de centenas de empregos diretos e indiretos. Diante dos riscos iminentes, a Magnesita, o Governo de Minas Gerais e outras entidades se mobilizaram para tentar salvar o trecho ferroviário Minas-Bahia. A empresa já se reuniu com representantes do Ministério dos Transportes e da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade de Minas Gerais para discutir alternativas.
Em entrevista ao site Achei Sudoeste, o deputado estadual Vitor Bonfim (PV) informou que as obras da Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol) foram retomadas no trecho Guanambi/Caetité/Brumado. O trecho possui cerca de 80% das obras concluídas. Bonfim destacou que há garantia do governador Jerônimo Rodrigues (PT) e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de que esse primeiro trecho será totalmente finalizado até o ano de 2026. O deputado ressaltou que sua tarefa nesse processo é articular a instalação de um porto seco na cidade de Brumado para alavancar a economia local. “Nossa tarefa é garantir que aqui em Brumado a gente possa ter um porto seco. Teremos a possibilidade de trazer uma parte da produção do sudoeste, que hoje passa na BR-242, permitir que as empresas que já estão fazendo a exploração mineral na Chapada Diamantina possam utilizar o porto seco, as próprias indústrias do município, enfim vai dinamizar e otimizar a economia da nossa cidade”, defendeu. O porto seco será instalado na região rural do Distrito de Itaquaraí.
Em torno de 18 cidades baianas são consideradas com alto potencial de centro logístico. A informação foi divulgada na quarta-feira (20), durante o evento Pensar a Bahia, pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI). A pasta apresentava estudos complementares ao Plano Estratégico Ferroviário da Bahia. A análise tomou como base indicadores de fluxos, cargas e diversidade de estabelecimentos logísticos. A cidade de Brumado foi apontada na relação. De acordo com Ramon César, especialista da Fundação Dom Cabral (FDC), são locais que já têm atividade logística expressiva, bem acima da média do estado e, geralmente, correspondem a entroncamentos rodoviários e/ou porto-aeroviários privilegiados. Alvo de fomento ao desenvolvimento logístico, as cidades têm chance de alcançar maiores desdobramentos.
Um evento para discutir questões de segurança envolvendo passagens em nível foi realizado nesta quinta-feira (28), no auditório da VLI, em Brumado. Além da VLI, que administra a linha férrea que atravessa a cidade e a microrregião, participaram do debate o Samu 192, a Superintendência Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT) e veículos de imprensa. Ao site Achei Sudoeste, Carla Oliveira, que atua na VLI no setor de relacionamento institucional e com a comunidade, destacou que a reunião fez parte da programação da Semana Nacional de Trânsito com o objetivo de informar à comunidade sobre a importância da atenção redobrada durante as travessias nas passagens em nível. Oliveira disse que, na oportunidade, foi salientado que se trata de uma via sinalizada, com quebra-molas, placas informando sobre a existência da passagem e redutores de velocidade. “A intenção era, de fato, levar isso à comunidade pra que pudéssemos observar e evitar que aconteçam novos acidentes”, afirmou.
Em meio a tanta incerteza com relação ao futuro da Ferrovia Engenheiro Vasco Azevedo Neto, antiga Ferrovia da Integração Oeste Leste (Fiol), a deputada estadual Ivana Bastos (PSD), presidente da Comissão que trata do tema na Assembleia Legislativa, presenciou o que chamou de “imagem da esperança”. A parlamentar viu de perto o avanço das obras do lote 5A da Fiol, a ponte sobre o Rio São Francisco. Para ela, o desenhar físico das obras da ponte da Fiol sobre o Rio São Francisco é o autêntico símbolo da esperança de todos os baianos que seguem acreditando e lutando por está obra estruturante e estratégica para a Bahia. “A nossa persistência tem impedido que as obras sejam efetivamente paralisadas enquanto o imbróglio sobre a modelagem de concessão e exploração da Fiol e Porto Sul sejam definitivamente demarcadas em Brasília. De outro lado, este Lote da Fiol, a ponte sobre o Rio São Francisco, é essencial para o barateamento do escoamento da produção de grãos do oeste baiano, via Fiol e Porto Sul”, destacou a parlamentar.
Em nota enviada ao site Achei Sudoeste, a VLI, empresa que administra a Ferrovia Centro-Atlântica, informou que registrou na terça-feira (27) uma colisão com um de seus trens em uma passagem de nível na cidade de Guajeru, no sudoeste baiano. A composição já havia passado pelo cruzamento quando foi atingida em uma das locomotivas por uma motocicleta. Segundo a empresa, após o impacto, o maquinista parou o trem e desceu para verificar o que havia ocorrido. No local, equipes da empresa acionaram a Polícia Militar e o Samu, que constataram o falecimento do jovem Daniel Magalhães Santos, de 17 anos. “A VLI destaca que mantém campanhas constantes ao longo do ano com o objetivo de orientar comunidades sobre a importância de manter um comportamento seguro em relação aos trilhos. Um trem carregado é um veículo muito pesado e pode levar até 1 km até parar completamente após o acionamento dos freios. Por isso, conforme indica o Código de Trânsito Brasileiro, o veículo sobre os trilhos tem preferência de passagem nos cruzamentos, que são sinalizados com placas que alertam motoristas e pedestres sobre a circulação de trens. Deixar de parar o carro antes de transpor a linha férrea é infração gravíssima”, destacou a empresa, na nota.
Com as comemorações do São João, a Ferrovia Centro Atlântica (FCA) promoveu uma blitz preventiva às margens da passagem de nível da linha férrea, entre a Avenida Coronel Santos e a Travessa Teixeira de Freitas, no centro de Brumado. No local, foi realizada panfletagem e orientação aos condutores e pedestres. O técnico de segurança patrimonial da ferrovia, Marcos Moreira da Silva, explicou ao site Achei Sudoeste que toda a abordagem visa orientar os populares quanto a não fazerem uso da linha férrea durante os festejos para evitar acidentes. “Linha férrea e suas imediações não é lugar apropriado para soltar fogos, balões e muito menos montar fogueiras. Então, nosso alerta aqui é pela prevenção, integridade física e proteção da vida do ser humano. Vamos nos divertir com prudência e respeito à vida”, disse. O técnico de segurança informou que, a depender da velocidade, uma locomotiva com composição pode levar mil metros para parar após acionar os freios.
Na reunião da Comissão da Ferrovia Engenheiro Vasco Azevedo Neto, antiga Fiol, e Porto Sul, na quarta-feira (14), a deputada estadual Ivana Bastos (PSD) apresentou um relatório mais recente da Valec relativo às obras da ferrovia. Segundo a parlamentar, nos diversos lotes estão sendo mantidas ações de manutenção das obras já realizadas. “Essa manutenção é muito positiva, tendo em vista nossa perspectiva de que em breve será lançado o edital para licitação e concessão da ferrovia”, afirmou. Outro ponto positivo é que no lote 5FA - ponte sobre o Rio São Francisco - as obras seguem avançando, atingindo 46% do total a ser executado. Já no lote 4 - região de Brumado, o retorno das obras ainda não ocorreu porque a empresa responsável, a Andrade Gutierrez, não aceitou renegociar com a Valec. No texto, a Valec afirma que, até o final de fevereiro de 2017, cerca de 1733 operários estarão em atuação em todos os lotes, exceto o lote 4. A ferrovia está com 71,24% de obra física executada entre Ilhéus e Caetité e, no total, levando em conta o trecho de Caetité até Barreiras, 48,25% executada.