Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste Em seu segundo mandato à frente da Prefeitura de Malhada de Pedras, Carlos Roberto Santos da Silva (PSD), o Beto de Preto Neto, iniciou um projeto de climatização das escolas da rede municipal de ensino. Em entrevista ao site Achei Sudoeste e ao programa Achei Sudoeste no Ar, o gestor detalhou que serão instaladas placas de energia solar nas unidades. O objetivo, além da economia com os custos de eletricidade, é priorizar o meio ambiente. “Por uma questão de economia e para colaborar com o meio ambiente, resolvemos investir na energia solar”, justificou. O prefeito ressaltou que, por mês, o Município terá uma economia de mais de R$ 20 mil com a instalação das placas solares. “Vai ser um ganho significativo para um município pequeno como Malhada de Pedras”, completou. Além desse projeto em específico, o Município também tem priorizado e investido na melhoria das condições físicas e pedagógicas das escolas. Nesse sentido, o prefeito citou as obras de construção de um ginásio de esportes na comunidade de Imboeira, que estão em fase avançada, e a construção de uma escola na comunidade do Tabuleirinho, que será iniciada em breve. Nas comunidades do Mucambo e de Catinga Grande, as escolas foram ampliadas e reformadas. “Vamos seguir nesse padrão. Tem muita escola ainda para reformar a ampliar”, garantiu. Professor de formação, o gestor enxerga a educação como ponto de partida. “Um povo bem-educado é um povo que tem liberdade e autonomia. Quero colaborar para uma comunidade com conhecimento para lutar por seus direitos”, defendeu.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste A cidade de Guanambi, na região sudoeste da Bahia, segue em alta no estado, como um dos municípios do estado com mais unidades geradoras de energia solar. Segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), Guanambi está entre as 10 cidades que mais geram energia fotovoltaica, ultrapassando cinco mil unidades geradoras instaladas, por consumidores independentes, como residências, centros comerciais, indústrias, poder público, entre outros. Na cidade, órgãos públicos como a Câmara de Vereadores, as sedes da Justiça Federal e do Ministério Público Federal (MPF) e três escolas municipais são dotados do sistema de geração fotovoltaica. A capital Salvador apresenta a maior quantidade, com 11 mil unidades instaladas, seguida por Camaçari e Feira de Santana, com 9 mil cada uma. Barreiras, Lauro de Freitas e Vitória da Conquista, com 6 mil; Guanambi, Juazeiro e Ruy Barbosa, com 5 mil, e Porto Seguro, com 3 mil unidades geradoras. O Estado da Bahia está em 8º posição nacional, entre os com maior capacidade instalada para geração distribuída para fonte solar fotovoltaica e o 5º em quantidade de unidades consumidoras que recebem créditos.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste O prefeito de Dom Basílio, Roberval de Cássia Meira (PL), o Galego, está viabilizando investimentos em energias renováveis na cidade. Ao site Achei Sudoeste, o gestor adiantou que as empresas responsáveis pela realização dos estudos na região querem associar a instalação de torres de energia eólica e placas de energia solar em um único parque. “A Bahia vai ser esse grande polo de geração de energias renováveis. A gente acredita muito nesse crescimento”, afirmou. Nesse sentido, Meira disse que o município de Dom Basílio vai se desenvolver em variadas áreas diante do impulsionamento da economia local. “As energias renováveis vão estimular o crescimento de toda região. Vejo Dom Basílio com grande potencial”, avaliou. A previsão é de que as obras sejam iniciadas em 2024.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste O Brasil atingiu na quinta-feira (9) o recorde do país na geração de energia solar fotovoltaica. Segundo dados do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), obtidos pela CNN Brasil, o país atingiu a marca de 6.044 MW de geração instantânea, o patamar mais elevado atingido pelo SIN (Sistema Interligado Nacional). O volume gerado representa 7,8% da demanda do SIN e foi registrado às 10h28. Em dezembro, a fonte solar representava cerca de 3,6% do total da energia gerada, 6,6 GW. A projeção para dezembro de 2026 é que chegue a 6,7%, um total de 13,9 GW. Hoje, o pico de consumo da energia elétrica no país tem ocorrido no final da manhã e início da tarde, o que levou a gestão de Jair Bolsonaro a decidir não retomar o horário de verão no país. O governo de Luiz Inácio Lula da Silva, no entanto, cogita retomá-lo, sobretudo diante dos pedidos de setores econômicos como o hoteleiro e alimentício, que costumam lucrar mais com a extensão do período da manhã. Além disso, especialistas em segurança pública dizem que o horário de verão também costuma diminuir os índices de criminalidade em grandes centros urbanos, já que o horário de fim de expediente ocorre ainda à luz do dia, o que intimidaria a atuação de grupos criminosos. A decisão sobre a volta do horário de verão, no entanto, só deve ser tomada no segundo semestre deste ano.
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