O ex-presidente Lula (PT) segue liderando os cenários em pesquisa de intenções de voto realizada pelo Datafolha. No cenário 1 de primeiro turno, Lula fica à frente com 30%, seguido de Bolsonaro (16%) e Marina (15%). Alckmin vem em quarto, com 8%; Ciro Gomes (PDT) em quinto, com 5%. Luciana Genro (Psol), Eduardo Jorge (PV) e Ronaldo Caiado (DEM) estão empatados em sexto, com 2%. Brancos e nulos somam 18%, enquanto 2% não souberam ou não opinaram. No cenário 2, com o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), substituindo Alckmin, Lula mantém os 30%, Marina e Bolsonaro ficam empatados com 15% em segundo lugar, e o tucano aparece em terceiro, com 10%. Ciro Gomes fica em quarto, com 6%, enquanto Luciana Genro, Eduardo Jorge e Caiado mantêm os 2% cada um. Brancos e nulos somam 16%; 2% não souberam ou não opinaram. O cenário 3, com Alckmin e o ex-presidente do STF, Joaquim Barbosa, Lula segue com 30%; Marina e Bolsonaro com 15%. Barbosa vem em terceiro, com 11%. Alckmin fica em quarto, com 8%. Luciana Genro, Eduardo Jorge e Ronaldo Caiado estacionam em 2%; brancos e nulos (14%) e 2% não souberam e não opinaram. No cenário com o juiz Sérgio Moro, Lula obtém 29%. No segundo lugar: Moro empata com Marina, com 14%. Bolsonaro vem depois com 13%. Alckmin tem 6%. Luciana Genro e Eduardo Jorge têm 2%; Caiado, 1%. Brancos e nulos representam 15% e 2% não souberam ou não opinaram. Apesar de liderar em todos os cenários, Lula também tem a maior rejeição: 46%. Alckmin vem na sequência, com 34%. Bolsonaro tem 30% de rejeição, próximo a Haddad (28%), Ciro (26%) e Marina (25%). Luciana Genro tem 24%; Caiado, 23%; Moro tem 22%; Eduardo Jorge, 21%; e Doria 20%. Joaquim Barbosa, com 16%. A pesquisa foi realizada entre os dias 21 e 23 de junho, entrevistando 2.771 pessoas em 194 cidades. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.
Após quase quatro horas de exposição nesta sexta-feira (9), o ministro Herman Benjamin, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), votou pela cassação da chapa Dilma-Temer. Relator do processo que investiga a campanha de 2014, Benjamin foi o primeiro a votar no julgamento sobre o mérito do caso. “Meu voto é pela cassação da chapa presidencial eleita em 2014 pelos abusos que foram apurados nesses quatro processos”, afirmou o ministro. De acordo com o G1, após o voto do relator, a sessão foi suspensa para um intervalo de almoço. Depois do intervalo, votarão os outros seis ministros.
Segundo levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, solicitado pela Record Bahia, o prefeito ACM Neto (DEM) lidera pesquisa de intenção de voto para o governo do estado, com 54,5%. O governador Rui Costa (PT) obteve 24,1% dos votos; seguido do senador Otto Alencar (PSD), que teve 4,7%, e de Fábio Nogueira (Psol), com 2,9%. 4,3% disseram não saber em quem votar e 9,5% não escolheriam nenhum dos candidatos. No segundo cenário, sem Otto, ACM Neto cresce, passando a 56,4% das intenções de voto, assim como Rui Costa, que obteve 25,8%. Fábio Nogueira passa a 3,1%. Não souberam quase se mantém (4,5%), enquanto se eleva os que não escolheriam nenhum dos candidatos: 10,2%. Um terceiro cenário, sem Rui, mas com Otto, dá vantagem a Neto, que foi escolhido por 65,3% dos entrevistados. O senador teria 10,6% dos votos, enquanto Fábio Nogueira mantém os 4,5%. Aumenta a quantidade dos que não saberiam em quem votar (5,1%) e os que não escolheriam nenhum dos candidatos (14,4%). Rui lidera no quarto cenário, sem Neto: tem 47,2% das intenções de votos. Otto obtém seu melhor resultado (13,8%), assim como Fábio Nogueira (5,7%). Neste cenário, 7,5% dizem não saber em quem votar, enquanto 25,8% afirmaram que não votariam em nenhum dos postulantes. Considerando eventual segundo turno entre o prefeito ACM Neto e o governador Rui Costa, o primeiro receberia 58,4%; o segundo, 28,8%; 3,9% não saberiam em quem votar; e 8,9% rejeitam os dois candidatos. Foram entrevistadas 1.510 pessoas em 70 municípios baianos, entre os dias 31 de maio e 4 de junho. A margem de erro da pesquisa é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos.