Gabriel Paschoal Rossi, de 29 anos, foi encontrado morto em uma casa de Dourados, em Mato Grosso do Sul, nesta quinta-feira (3). As informações são do G1. O médico, que estava desaparecido há uma semana, foi encontrado com os pés e mãos amarrados em cima de uma cama. Gabriel desapareceu no dia 26 de julho, depois de deixar o plantão no Hospital da Cassems, em Dourados. Sem notícias, a família registrou boletim de ocorrência e começaram as buscas pela polícia. Uma mulher acionou a polícia na manhã desta quinta-feira (3) devido a um carro que estava parado na frente do portão de uma casa há uma semana, no bairro Vila Hilda, região sul da cidade. A moradora viu um jaleco dentro do veículo e desconfiada, se aproximou de uma janela da residência. A mulher não viu a vítima, mas notou moscas e cheiro forte. Segundo informações da polícia, o corpo de Gabriel foi encontrado sobre a cama em decomposição, o que indica que a morte ocorreu há vários dias. O médico estava vestido com a roupa do plantão e tinha ferimentos na cabeça, e os pés e mãos amarrados. De acordo com a polícia, a casa em que o médico foi encontrado é alugada por diária. A Perícia, Polícia Civil e Polícia Militar estão no local e o caso segue sendo investigado. Natural do Rio Grande do Sul, Gabriel se formou em março deste ano pela Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e trabalhava na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), na Cassems e no Hospital da Vida.
Um idoso de 89 anos foi encontrado morto nesta quarta-feira (30), em uma pedreira que fica próximo a comunidade indígena de Dourados, em Mato Grosso do Sul. Coincidentemente, Alonço Cabreira foi localizado no mesmo local em que a filha de 11 anos foi assassinada em 2021, vítima de estupro coletivo e assassinato. O idoso estava desaparecido após ter ido almoçar na casa de um filho na última segunda-feira (28). De acordo com o G1, os filhos do idoso confessaram o crime. Na delegacia, eles informaram que queriam ficar com a aposentadoria do homem, por isso cometeram o latrocínio, roubo seguido de morte. Miguelito Ortiz Cabreira, de 21 anos, e Michelle Cabreira Ortiz, de 23, confessaram o crime ao delegado Erasmo Cubas, que acompanha o caso. Além deles, outras duas pessoas também foram ouvidas na delegacia. Eles podem responder por ocultação de cadáver e latrocínio.