O delegado da Polícia Civil Renato Fernandes Ribeiro foi condenado na segunda-feira (11), pela Justiça, por crimes de receptação e adulteração de chassi de veículo automotor. A Vara Criminal da comarca de Canavieiras, na região sudoeste da Bahia, condenou o delegado à pena de quatro anos de prisão e 20 dias-multa, que foi convertida em prestação de serviços à comunidade, e decretou a perda do cargo. A sentença decorre de denúncia apresentada pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA). Segundo as investigações, os crimes foram praticados no ano de 2016, quando o delegado adquiriu um veículo que era fruto de crime de roubo e sustentava placa policial clonada. Essas circunstâncias, aponta a sentença, eram conhecidas pelo réu, que se manteve utilizando o veículo até 2019, quando foi apreendido. A condenação em primeira instância é fruto da atuação conjunta da Promotoria de Justiça de Canavieiras e do Grupo de Atuação Especial Operacional de Segurança Pública (Geosp), além do trabalho preliminar de investigação criminal desempenhado pela Corregedoria da Polícia Civil.
A criança de um ano que foi baleada no colo da mãe, morreu nesta quarta-feira (12), no Hospital Regional Costa do Cacau, em Ilhéus, sul da Bahia. A informação foi divulgada pela Polícia Civil. De acordo com o G1, a mãe da criança, Maria Vitória Souza Barbosa, de 18 anos, foi morta a tiros e facadas na segunda-feira (10). Ela estava grávida de quatro meses. O suspeito, ex-companheiro de Maria Vitória, é procurado pela polícia. A criança foi identificada como Aurora Souza. O crime aconteceu na Vila Goiabeira, zona rural de Canavieiras, extremo sul da Bahia. Na ocasião ela foi socorrida para a unidade de saúde onde ficou internada por dois dias.
Uma mulher de 36 anos foi presa suspeita de espancar a filha de nove anos com um rodo em Canavieiras, no sul da Bahia, após a menina derrubar uma mobília. A prisão aconteceu na terça-feira (13), mas a informação só foi divulgada nesta quarta (14) pela Polícia Civil. Segundo a Polícia Civil da região, a criança teve ferimentos graves nos braços, mãos, pernas e cabeça. A agressão ocorreu no dia 18 de novembro e a garota ficou internada por uma semana em um hospital. Não há detalhes sobre o estado de saúde dela. O delegado Renato Fernandes, titular da delegacia de Canavieiras, informou que a mulher foi contida pelo padrasto da criança, que interveio nas agressões e levou a menina até o hospital da cidade. Logo após a garota dar entrada na unidade, a polícia foi informada da suspeita de agressão e deu início às investigações, que contaram com apoio dos Conselheiros Tutelares e do Centro de Referência de Assistência Social (CREAS). A suspeita está presa na 6ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin) de Itabuna, onde está à disposição da Justiça.
Um homem foi preso na cidade de Canavieiras, no extremo sul da Bahia, suspeito de estuprar uma criança de três anos. As informações são do G1. O suspeito, de 50 anos, teve o mandado de prisão preventiva cumprido na quarta-feira (18), na região de Praia da Costa, onde foi encontrado pelos policiais. Segundo a Polícia Civil, a ordem de prisão é referente ao crime ocorrido em abril deste ano. No entanto, as investigações apontam que há denúncia de que o mesmo fato haveria ocorrido outra vez em março, dois meses antes. O homem, que não teve o nome divulgado, foi interrogado pelo delegado e transferido para o presídio, onde permanece à disposição da Justiça.
Duas pessoas foram presas por exercício irregular de medicina, ao se passarem por oftalmologistas, na cidade de Canavieiras, sul da Bahia. O caso ocorreu no domingo (3). A Polícia Militar recebeu denúncias dos atendimentos que eram realizados em um imóvel no bairro Sócrates Resende, onde os falsos oftalmologistas atendiam as pessoas. A corporação detalhou que, ao chegarem no local, os agentes encontraram, ao menos, três pacientes à espera de atendimento. Os policiais pediram documentos que comprovassem a profissão, e eles informaram que não tinham. Os nomes deles não foram divulgados, por causa da Lei de Abuso de Autoridade. Ainda segundo a polícia, o ambiente onde os serviços eram prestados estava em condições insalubres. A dupla fazia procedimentos, emitia e diagnósticos, e também receitava medicamentos. No imóvel, oram apreendidos insumos hospitalares, colírios e outros materiais utilizados durante a consulta. Depois de presos, os suspeitos foram ouvidos e liberados. Eles vão responder por exercício ilegal da medicina e a polícia apura se os dois vendiam óculos de grau durante as consultas, o que configura ainda o crime de venda casada.