Foto: Márcia Andrea Nesta quinta-feira (15), uma sessão solene para entrega do título de cidadão brumadense a diversas personalidades foi realizada na Câmara Municipal de Brumado. Os homenageados foram indicados através de projetos de resolução aprovados pelos vereadores da casa. Na oportunidade, receberam o título Leila Souza Gonçalves Silva, Luiz Theofilo de Souza Ferreira, Sandro Alves Teixeira Lima, Tadeu Luiz Santos Souza, Evilásio da Silva Amorim, Janivaldo Fernandes de Souza, Waltemir da Silva Falcão, Ana Glória Trindade Barbosa, Renata Caetano Faria, Wladimir Pereira Neves, Hugo José da Silva Andrade, Marcus Vinícius de Carvalho Santos, Leonardo Borborema Neto, Bruno Caires Rosadas, Osmar Botelho Cavalcante Neto, Jairo Lopes Celestino, Luis Carlos de Sá, Manoel Messias da Silva, Maria César de Azevedo, Ingrid Freire da Costa Coimbra Vieira, Maycon Jhony Silva Pessoa, Rui Pereira Santana, Arilano Kleber Medeiros Botelho, Paulo Henrique de Oliveira, Clovis de Lima Porto, Arthur Oliveira Maia da Silva, Thiago Caldeira de Oliveira e Nilberto Alves dos Santos.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste Após ser questionado pelo vereador Reinaldo de Almeida Brito (UB), o Rey de Domingão, acerca dos recursos recebidos através da Lei Aldir Blanc, o jornalista Fabiano Neves fez uso da Tribuna Livre na Câmara de Vereadores de Brumado para explicar a razão de ter sido selecionado para recebimento da referida verba (veja aqui). Em entrevista ao site Achei Sudoeste, Neves disse que a confusão em torno do assunto tem um nome: censura. “Querem falar, falar, mas não querem ouvir. Isso já é de praxe. Por duas sessões seguidas fui escrachado na Câmara em uma suposta denúncia. Não só eu, como todos que foram beneficiados com a Lei Aldir Blanck no final de 2021”, afirmou. Neves argumentou que, ao levantar a pauta na Câmara, o vereador quis dar a entender para população que há algo de errado no repasse dos recursos. Ele fez questão de pontuar que centenas de artistas de todos os segmentos foram contemplados com o auxílio. “Eu como faço parte do audiovisual também fui contemplado, não pela prefeitura, mas pelo próprio Governo Federal. Apresentei um projeto que foi avaliado por uma comissão composta por membros de vários segmentos da sociedade. Não foi a prefeitura que decidiu quem iria receber”, esclareceu. Após a sessão acalorada, o jornalista também prestou queixa na delegacia pedindo proteção policial. “Conhecemos o histórico das pessoas e eu vim aqui para resguardar a mim e a minha família. Estou me sentindo ameaçado”, completou.
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