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Eleitos os cinco novos membros do Conselho Tutelar em Brumado Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

Neste domingo (01), a eleição para os novos membros do Conselho Tutelar de Brumado foi realizada no Colégio Estadual. Presidente do Conselho Municipal de Defesa e Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente (Comdica), Célia Silva, informou ao site Achei Sudoeste que, apesar do sol forte, muitas pessoas compareceram ao pleito para fazer a sua escolha. “Sendo o voto facultativo, a população compareceu em massa. Superou as nossas expectativas”, pontuou. 

Eleitos os cinco novos membros do Conselho Tutelar em Brumado

Dos 17 candidatos, 5 foram eleitos para atuar no órgão a partir de 2024. Segundo Silva, os eleitos foram: Sabrina Caires, Josi Cristina, Ramon Ataíde, Eliana Costa e Adriana Ribeiro. Na suplência: Luan Porto, Vera Lúcia, Aline de Amorim, Maria Carolina e Ígor de Jesus. Os novos conselheiros tomarão posse no dia 10/01/24. Ainda neste final de ano, entre novembro e dezembro, os 17 candidatos irão passar por uma capacitação para início de suas atividades na proteção dos direitos das crianças e adolescentes.

Brumado: Conselho Tutelar faz reflexão de 32 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

Em comemoração aos 32 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (Eca), o Conselho Tutelar de Brumado esteve na Câmara Municipal de Vereadores, nesta segunda-feira (11), para falar sobre a importância do instrumento legal. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, a presidente do conselho, Eliana Costa, explicou que as atribuições do órgão no município se resumem à proteção dos direitos da criança e do adolescente. Costa também deixou claro que o Eca não retirou a responsabilidade dos pais na educação dos filhos. “Vamos praticar o diálogo, buscar conversar, mostrar os melhores caminhos. O futuro dessas crianças depende da escola e da educação. Assuma a responsabilidade da educação dos seus filhos. O Conselho Tutelar vai apenas buscar proteger e fazer cumprir os direitos dessas pessoas”, destacou. A conselheira Nájila Maia acredita que falta entendimento da sociedade para interpretar a lei conforme ela é. “O Eca não diz que não se pode disciplinar e dar limites. A lei diz apenas que devemos zelar, cuidar. Pai e mãe continuam responsáveis pela sua casa”, completou.

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