Equipes do 17º Batalhão de Bombeiros Militares (BBM) de Barreiras estão mobilizadas para prestar a assistência necessária às famílias atingidas pelas fortes chuvas nas cidades de Wanderley, Cotegipe e Muquém do São Francisco. Ao site Achei Sudoeste, o Tenente Coronel Leonardo Araújo Sedraz informou que, com o auxílio de botes e barcos, as equipes se deslocam aos pontos mais críticos para levar mantimentos e água às famílias ilhadas. Segundo o comandante, nos locais onde não é possível utilizar as embarcações, os bombeiros contam com o apoio do Grupamento Aéreo (Graer) da Polícia Militar da Bahia para entrega desses kits humanitários. Para atender às necessidades imediatas das comunidades afetadas, a corporação está promovendo uma campanha de arrecadação de alimentos não perecíveis, água potável, materiais de higiene pessoal, roupas e agasalhos. Os pontos de coleta estão localizados nos quartéis do Corpo de Bombeiros em Barreiras e Luís Eduardo Magalhães.
As equipes do Corpo de Bombeiros de Barreiras continuam atuando para lidar com os impactos causados pelas chuvas intensas em Wanderley, Cotegipe e Muquém do São Francisco, na região oeste da Baia. Mais de 100 famílias estão desabrigadas devido aos alagamentos que atingiram Wanderley. Os bombeiros também estão mobilizados na cidade de Muquém do São Francisco, onde as chuvas afetaram cerca de 300 famílias. Ao site Achei Sudoeste, o Tenente Coronel Leonardo Araújo Sedraz, destacou que o 17º Batalhão de Bombeiros Militar está atuando em uma força tarefa para prestar socorro e assistência às pessoas nos locais mais críticos. Segundo o comandante, muitas comunidades estão ilhadas, visto que pontes foram interditadas e as estradas danificadas. A equipe utiliza barcos, botes e outros meios improvisados para socorro aos moradores. Em Muquém do São Francisco cerca de 1 mil pessoas estão desalojadas, 100 desabrigadas e 2 mil indivíduos atingidos. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta laranja para perigo de chuvas intensas, enfatizando a necessidade de precauções devido à previsão de continuação do clima nublado, chuvas e trovoadas.
Após um período muito crítico de seca em 28 municípios da Chapada Diamantina, o prefeito da cidade de Andaraí, Wilson Paz Cardoso (PSD), disse que choveu bastante na região. A média foi de 200 ml de chuvas só em Andaraí. Ao site Achei Sudoeste, o gestor informou que o volume de águas foi suficiente para encher as aguadas, recuperar as pastagens e dar mais tranquilidade à população, especialmente da zona rural. “Foi muito positivo, a região toda acalmou. Deu uma amenizada boa, tanto em água para consumo humano quanto para produção”, avaliou. O cenário atual é totalmente diferente do final do ano passado, quando a seca castigava a região. Agora, segundo Cardoso, os municípios terão de discutir estratégias com os governos estadual e federal para ajudar o pequeno e médio produtor que perdeu boa parte dos seus rebanhos e de sua produção agrícola durante o enfrentamento à seca. Para o mês de fevereiro, as expectativas são de boas chuvas na região.
As chuvas do mês de janeiro amenizaram a situação hídrica na cidade de Dom Basílio, na região sudoeste da Bahia. Ao site Achei Sudoeste, o prefeito Roberval Meira (PL), disse que, embora as chuvas não tenham sido ainda suficientes para encher todos os mananciais, já retirou o município do alerta vermelho. “Estamos muito contentes com as chuvas. Deu uma revitalizada muito boa, o que nos dá uma certa tranquilidade. A gente sai do vermelho, estamos na faixa verde, mas com cautela ainda”, afirmou. No momento, o gestor destacou que é preciso ponderar no consumo de água na cidade, visto que a seca é uma realidade em toda região, porém as perspectivas são positivas. Isso porque, até meados de fevereiro, a previsão aponta a ocorrência de mais chuvas na região. Caso se confirmem, o prefeito apontou que será o complemento necessário para encher os mananciais e garantir a segurança hídrica da população. Até o final do período chuvoso, a estimativa é que a barragem que abastece Dom Basílio chegue a 90% de sua capacidade.
As chuvas dos últimos dias fizeram com que a Barragem de Ceraíma, em Guanambi, na região sudoeste da Bahia, ganhasse um volume considerável de água. Segundo o diretor do escritório local da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), Hudson Faria, em averiguação realizada às 8h desta segunda-feira (29) constatou-se que a barragem subiu 1 metro e 78 centímetros, superando os 61% de sua capacidade. De 22/12/23 a 29/01/24, o barramento ganhou 6 milhões de metros cúbicos, faltando ainda 5 metros para que possa chegar até o seu vertedouro lateral. O secretário municipal de agricultura, Vanderlei Florêncio, disse que agora a Embasa terá de usar a adutora do algodão para abastecer as cidades. “Estou junto com o prefeito nesta luta, pois, se baixarmos a guarda, a Embasa seguirá utilizando a água da barragem e deixando de lado a adutora do algodão. Seguiremos lutando”, garantiu. O prefeito Nal Azevedo comemorou o aumento da capacidade da barragem para maior segurança hídrica dos colonos de Ceraíma no próximo período de seca. Antes do período chuvoso, a barragem desceu até perto de 50% de sua capacidade, o que gerou enorme preocupação dos colonos do distrito irrigado de Ceraíma.
No último final de semana, uma forte chuva se abateu sobre a cidade de Guanambi, na região sudoeste da Bahia, e muitos estragos estão sendo registrados na sede e zona rural. Ao site Achei Sudoeste, João Roberto, assessor de comunicação da prefeitura, informou que foram mais de 115 mm de chuvas no sábado e domingo. No acumulado do mês de janeiro, o volume de chuva chega a quase 600 mm. A força tarefa mobilizada pelo prefeito Nal Azevedo atuou em regime de plantão ao longo de todo final de semana. Segundo Roberto, nos bairros Renascer e Pôr do Sol, intervenções emergenciais precisaram ser feitas devido aos estragos causados pela intensa precipitação. “As máquinas foram para os bairros ainda com chuva para tentar sanar a invasão de água em algumas residências. Conseguimos minimizar”, salientou.
A força tarefa é composta pelas Secretarias de Infraestrutura e Assistência Social e pela Superintendência Municipal de Trânsito. O assessor destacou que, antes da chuva, a prefeitura já havia feito uma inspeção em algumas casas nos referidos bairros e constatou que sete imóveis tinham risco de colapsar. Assim, as famílias foram retiradas e abrigadas em casas alugadas pelo Município. “Graças a Deus nos antecipamos”, avaliou. Além disso, a estação de tratamento de esgoto da cidade transbordou e derramou em um lago particular considerado ponto turístico. O cidadão já acionou a Embasa, o Ministério Público e o Inema para fiscalizarem a situação. Nos próximos dias, a previsão meteorológica aponta que as chuvas irão cessar e o assessor adiantou que uma grande mobilização será iniciada pela prefeitura para recuperar os danos.
A cidade de Anagé, na região sudoeste da Bahia, foi castigada pelas fortes chuvas registradas no final de semana. Diversos estragos foram registrados na sede e zona rural do município. Ao site Achei Sudoeste, Adero Aldo, coordenador da Defesa Civil Municipal, relatou que há muitos pontos de alagamento por toda cidade. Muitos moradores perderam tudo dentro de casa. “Foi muita água, uma tromba d’água”, afirmou. Na zona rural, as estradas vicinais foram bastante danificadas e algumas comunidades estão isoladas. Segundo o coordenador, as famílias desabrigadas estão temporariamente na creche municipal.
“Essas pessoas perderam tudo. Colchão, roupas, geladeira, remédios, até documentos. Tiveram muito prejuízo”, contou. Em alguns pontos, as casas comprometidas foram interditadas pela Defesa Civil. Aldo apontou que há risco de desabamentos e os moradores estão proibidos de voltar para as residências. Apesar da situação, muitas famílias se recusam a sair de casa. O órgão ainda está finalizando o relatório de todos os prejuízos causados pelas chuvas. Para se ter uma ideia da força da chuva, só em um dia Anagé registrou 90 mm de precipitação.
As fortes chuvas registradas durante toda a semana, principalmente na nascente do Rio das Contas, em Piatã, na Chapada Diamantina, ajudaram a recuperar o nível da Barragem de Cristalândia, que abastece os municípios de Brumado, Malhada de Pedras e algumas comunidades rurais de Tanhaçu. O último registro de o rio verter sobre a barragem ocorreu em novembro de 2022. Com o longo período de estiagem e várias ondas de calor no segundo semestre de 2023, o nível da lagoa de armazenamento desceu quase 4 metros, gerando preocupação nos consumidores dos locais assistidos. Na manhã desta segunda-feira (29), a Embasa encaminhou imagens à redação do Achei Sudoeste confirmando a recuperação do armazenamento. Até o final desta semana, ainda é esperado mais volume de água chegando ao manancial, o que também irá favorecer a descarga ecológica para suprir as comunidades ribeirinhas. A capacidade da barragem é de 17 milhões de m³.
A prefeitura de Guanambi, através da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra), interditou nove residências devido às fortes chuvas que tem caído no município. Segundo informou a assessoria da prefeitura ao site Achei Sudoeste, neste sábado (27), a Secretaria de Assistência Social (Semas) foi acionada para atender uma ocorrência, onde duas idosas moravam em uma casa com risco de desabamento. A secretária Carla Maria Santos Gomes e o prefeito Arnaldo Pereira de Azevedo (Avante), o Nal, visitam o local e determinaram a concessão de aluguel social, até que a residência seja reformada e esteja segura. Outras oito residências de famílias em situação de vulnerabilidade social tiveram suas casas vistoriadas e foi atestado risco para a segurança, sendo determinado a concessão de aluguel social, visto que as casas eram alugadas. Quando é casa própria, é determinado a reforma pela Semas. De 1º da 26 de janeiro deste ano, já choveu mais de 400 mm na cidade.
Nos últimos dias, choveu cerca de 250 mm na cidade de Guanambi, na região sudoeste da Bahia. As fortes chuvas deixaram uma série de estragos na sede e zona rural. Ao site Achei Sudoeste, João Roberto, assessor de comunicação da prefeitura, informou que o Município, com base nas previsões, deixou uma força tarefa montada para o atendimento de casos mais graves. A operação conta com membros da Defesa Civil e da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra). Segundo Roberto, alguns pontos críticos do município alagaram devido à geografia dos locais.
“Já sabíamos que teríamos problemas mesmo limpando alguns canais e algumas bocas de lobo. Quando a chuva vem ela pega alguns lixos domésticos, arrasta e leva pra esses locais, atrapalhando a drenagem. Tão logo a equipe chega, desobstrui a área e a água rapidamente baixa”, afirmou. Na zona rural, algumas estradas também foram bloqueadas. Apesar dos transtornos, o assessor destacou que não há nenhum desabrigado ou ferido na cidade. A força-tarefa tem mobilizado o maquinário necessário para desobstrução dos pontos críticos a fim de minimizar os impactos. O prefeito Arnaldo Pereira de Azevedo (Avante), o Nal, está coordenando pessoalmente a realização da ação. De acordo com a previsão meteorológica, nos próximos dias, as chuvas devem diminuir na região.
Uma forte chuva caiu na cidade de Guanambi, na região do Sertão Produtivo, no último final de semana. Apesar da alegria diante da grave seca que assola a região, a prefeitura determinou uma série de providências para as equipes da secretaria de infraestrutura (Seinfra), como plantão de maquinário para a limpeza emergencial e desobstrução de vias, drenagem de áreas alagadas e limpeza de canais. O prefeito Arnaldo Pereira de Azevedo (Avante) disse que as ações visam minimizar os prejuízos causados pelas chuvas. “Algumas ações preventivas foram feitas, mas as fortes chuvas arrastaram sedimentos para os canais e vias. Estamos atentos para que se minimize ao máximo o prejuízo para a população”, afirmou. Nesta quinta-feira (04), equipes da Seinfra atuaram nos bairros Renascer, Beija-flor, Lagoinha e estradas da zona rural que foram cortadas pela força da água.
Muito conhecido no meio por ser assessorado por institutos de pesquisas nacionais, promovendo palestras com especialistas para produtores de toda a região, o empresário Luiz Carlos Fernandes publicou em suas redes sociais na tarde desta quinta-feira (26), que a região de Guanambi, no Sertão Produtivo, poderá ter um bom regime chuvoso nos próximos dois meses. Segundo Fernandes, nestes meses poderemos ter 350 mm de chuvas. “Estamos com sistema de nebulosidade em toda a região, onde andou até ocorrendo algumas chuvas, em Caetité deu 12 mm, Lagoa Real deu 8 mm, em Monte Alto deu 35 mm, são chuvas pontuais, e este sistema fica de hoje até sábado e deve de fato, começar a chover para valer na nossa região, na primeira semana de novembro, lá para o dia 2 e dia 3, Dia de Finados, o que já é tradicional”, afirmou. “Os indicativos que temos é que novembro de chover 150 mm ao longo do mês e dezembro teremos 200 mm, e irá diminuir a temperatura. Este ano, a região registrou recorde de temperaturas, devido ao efeito do fenômeno El Niño. No geral, teremos chuvas abaixo da média e temperatura acima da média”, conclui.
Após um período de chuvas intensas em Brumado, a Defesa Civil apresentou ao site Achei Sudoeste um relatório das perdas e danos no município. Membro do órgão, o agrônomo Djalma Neto disse que apenas uma casa foi interditada por conta das chuvas. Localizado nas proximidades da Escola Graça Assis, o imóvel foi interditado devido ao risco de desabamento. Neto informou que a ponte que dá acesso aos Distritos de Cristalândia e Umburanas não precisou ser interditada. Após avaliação do setor, concluiu-se, segundo ele, que é o local está seguro para o tráfego de pessoas e veículos. “A Defesa Civil trabalha na seara da calamidade pública. Temos boa vontade e atuamos diante das prioridades, ou seja, nos imóveis e locais com maior risco de desabamento”, esclareceu.
A Defesa Civil Nacional alerta para a previsão de chuvas intensas em regiões dos estados do Espírito Santo, Minas Gerais e Bahia ao longo desta terça-feira (25). Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), os Vales do Mucuri e do Jequitinhonha e o norte de Minas, o centro-sul e sul baiano e o noroeste e litoral norte espírito-santense deverão ser os locais mais afetados. De acordo com o Inmet, os acumulados de chuvas podem ser superiores a 60 milímetros por hora ou 100 milímetros por dia. De acordo com o Brasil 61, com isso, há risco de alagamentos, deslizamentos de encostas e transbordamentos de rios. Diante da previsão, o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad) já comunicou as defesas civis estaduais do risco e opera com equipes de plantão para acompanhar o registro de qualquer ocorrência significativa. O coordenador-geral de Gerenciamento de Desastres da Defesa Civil Nacional, Tiago Molina Schnorr, pede para que a população fique atenta às informações oficiais e aos locais onde serão divulgados os alertas, além de adotar as medidas de autoproteção. “É fundamental que a população adote algumas medidas de prevenção, como desligar aparelhos elétricos e quadro geral de energia. Em caso de enxurrada, coloque documentos e objetos de valor em sacos plásticos. Já em situação de grande perigo confirmada, procure abrigo e evite permanecer ao ar livre. É importante que a população fique atenta às informações oficiais e aos locais onde serão divulgados os alertas, além de adotar as medidas de autoproteção”, observou.
O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), por meio da Defesa Civil Nacional, segue monitorando a situação das fortes chuvas que atingem o litoral do Nordeste brasileiro. As informações são do Brasil 61. Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), parte dos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe está em alerta laranja, que indica risco de grandes acumulados de chuvas até este sábado (4). De acordo com o Inmet, os acumulados podem ser de até 100 milímetros por dia. O normal para esta época do ano é que esse volume diário fique entre 20 e 30 mm. Com isso, há risco de alagamentos, deslizamentos de encostas, transbordamentos de rios, queda de galhos de árvores e corte de energia elétrica em muitos municípios desses estados. Entre os locais que devem ser mais atingidos estão a região metropolitana de Recife, que, na manhã desta sexta-feira (3), voltou a registrar fortes chuvas. Também estão na lista a Zona da Mata Paraibana, o leste sergipano, o leste alagoano e o nordeste baiano. O Inmet alerta para que a população dessas regiões evite enfrentar o mau tempo e esteja sempre atenta a alterações nas encostas. Se possível, desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia. Mais informações podem ser obtidas junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).
A tragédia provocada pelas chuvas em Pernambuco deixou 128 mortos, a maioria deles em deslizamentos de barreiras no Grande Recife. De acordo com o G1, o corpo da última desaparecida, Mércia Josefa do Nascimento, de 43 anos, foi encontrado em Camaragibe, na manhã desta sexta-feira (3), encerrando as buscas dos bombeiros por vítimas do desastre. As equipes de resgate continuam em Camaragibe trabalhando para retirar o corpo dela dos escombros na área onde uma barreira deslizou no dia 28 de maio. O desastre, que é o segundo maior na história do estado devido ao total de vítimas, deixou 9.302 desabrigados e 31 cidades em situação de emergência. Voltou a chover forte nesta sexta-feira (3). Ruas ficaram alagadas no Recife e em várias cidades da Região Metropolitana, como Olinda e Jaboatão dos Guararapes.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), repassou, na segunda-feira (31), recursos a cidade de Rio de Contas, a 78 km de Brumado, na região da Chapada Diamantina. O município foi afetado por chuvas intensas recentemente. Até o momento, já foram disponibilizados aproximadamente R$ 140 milhões para ações de defesa civil na Bahia. Para Rio de Contas, foram repassados R$ 232 mil para a compra de cestas de alimentos, kits de higiene e colchões. Cerca de 5,1 mil moradores serão beneficiados.
Uma mulher e o seu bebê de três meses foram soterrados em um deslizamento de terra provocado pelas chuvas em Itapevi, na Grande São Paulo, na noite deste domingo (30). As informações são do G1. Ela foi retirada com vida dos escombros, mas o menino não resistiu e morreu. De acordo com testemunhas, as vítimas estavam na casa de amigos para um jantar. Além do bebê, que completaria quatro meses nesta quarta (2), e de sua mãe, que tem 27 anos, estava o companheiro dela e mais cinco pessoas que moravam na casa, localizada no Jardim Ruth. O deslizamento ocorreu por volta das 21h, em decorrência das fortes chuvas que atingiam a região. Os presentes ouviram um barulho forte no telhado e correram para deixar a casa. A mulher, que estava na cozinha, e o bebê, que dormia no quarto, foram soterrados. Quatro viaturas do Corpo de Bombeiros trabalharam no resgate. A mulher logo foi localizada e encaminhada ao Hospital Geral de Itapevi. O bebê só foi localizado por volta das 5h desta segunda-feira (31). Ele foi encaminhado ao hospital, onde foi constatado o óbito. O deslizamento ainda atingiu outras três casas da região, que foram interditadas pela Defesa Civil municipal.