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Família procura padre desaparecido há quase 20 dias em Itabuna Foto: Reprodução/TV Santa Cruz

O padre José Fernando Moreira Santos, de 47 anos e natural de Camacan, no sul da Bahia está desaparecido desde o início deste mês de outubro, quando teria saído para fazer uma visita a um amigo e não retornou. De acordo com o G1, a 6ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin) investiga o caso. Padre José Fernando se afastou das funções de sacerdote há cerca de sete anos por questões de saúde e estava morando com a família no distrito de São João do Panelinha, que pertence a Camacan. À TV Santa Cruz, afiliada da Rede Bahia, Frans Moreira, irmão do padre, contou que ele estava na casa do pai, no dia 6 de outubro, em Itabuna, cidade a 85 km de Camacan, quando saiu para uma visita e não retornou. “Ele foi visto por último em Itabuna, na casa do meu pai. Saiu pra casa de um amigo da família e não deu mais notícias. O último contato dele foi no dia 6 de outubro”. Frans informou que, inicialmente, o pai pensou que o pároco poderia estar na casa de uma tia, em Ibicaraí, a cerca de 40 km de Itabuna. Um boletim de ocorrência foi registrado em delegacia e o irmão do padre foi a hospitais e necrotérios da região para tentar encontrar José Fernando, mas não teve sucesso. Quem souber informações sobre o paradeiro de padre José, pode entrar em contato com o número 181, da Polícia Civil.

PF deflagra ação contra venda de notas falsas de dinheiro em Itabuna, Camacan e Camamu Foto: Divulgação/PF

Uma operação da Polícia Federal foi deflagrada nesta terça-feira (14) em Itabuna e Camacan, no Sul baiano, e Camamu, no Baixo Sul. Intitulada de Operação Notas Fake, a ação investiga a compra e circulação de cédulas falsas de dinheiro. São cumpridos cinco mandados de busca e apreensão nas duas cidades. Em janeiro passado, a PF havia cumprido um mandado de busca em Itabuna. Conforme a PF, os crimes investigados (adquirir, vender, trocar, ceder, emprestar, guardar ou introduzir na circulação moeda falsa) preveem penas que podem chegar a 12 de anos de reclusão e multa. As investigações iniciaram a partir de um monitoramento da Coordenação de Segurança Corporativa dos Correios. A apuração noticiou suspeitas de encomendas contendo cédulas falsas à Unidade Especial de Repressão à Falsificação de Moeda Falsa da Polícia Federal. No decorrer das investigações e com a análise dos materiais apreendidos e depoimentos dos envolvidos, a PF irá aprofundar as participações de outras pessoas e outras práticas criminosas, com posterior relatório e remessa à Justiça Federal. As informações são do Bahia Notícias, parceiro do Achei Sudoeste.

Camacan: Cão baleado cinco vezes por policial militar teve fraturas em duas patas Foto: Reprodução/TV Santa Cruz

A cadela da raça pitbull, que foi baleada cinco vezes por um policial militar na cidade de Camacan, extremo sul da Bahia, passou por um procedimento cirúrgico e recebeu alta médica. Belinha, como é chamada, precisou passar por um implante de placa e extensor depois de ter fratura nas duas patas dianteiras. De acordo com o G1, a cirurgia foi realizada na quarta-feira (7) e ela foi liberada para voltar para casa. No mesmo dia, sofreu uma convulsão e os veterinários que a acompanham monitoram a situação. Existe a possibilidade de o animal desenvolver transtornos neurológicos. Além da equipe médica, Belinha é acompanhada pela ONG Bicharada, de Itabuna, cidade vizinha de Camacan. A entidade informou que o policial pagou o primeiro atendimento, mas não se comprometeu com os demais custos. O caso foi registrado na delegacia e, durante o depoimento, o homem, que estava de folga na hora dos disparos, disse que atirou para defender a filha. Segundo o policial, a cadela estava solta, sem coleira e focinheira, e iria atacar a garota. A tutora do animal, no entanto, negou as informações. De acordo com ela, a cadela é dócil, tem contato com outras crianças em casa e não atacaria a menina. A Polícia Civil segue com as investigações e vai utilizar imagens de câmeras de segurança que teriam flagrado a ação para apurar a ocorrência. A reportagem tentou contato com o PM, mas não conseguiu ouvir um posicionamento.

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