O site Achei Sudoeste inicia nesta sexta-feira (22) uma série de reportagens sobre o perfil econômico das maiores cidades da região. Segundo dados oficiais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), órgão ligado ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a economia de Guanambi, no Sertão Produtivo, gerou em quatro anos, 927 empregos formais, registrados na carteira de trabalho. No ano de 2020, ápice da crise econômica da Covid-19, a cidade perdeu 100 vagas de trabalho. Já em 2021, a economia começou a se recuperar, criando 589 novas vagas. Em 2022, com a volta de novas ondas da Covid-19, Guanambi gerou apenas 22 vagas formais de emprego, e até julho deste ano, já contabiliza 396 novas vagas de trabalho via carteira assinada, reafirmando sua recuperação econômica. O Caged realiza o registro permanente de admissões e dispensa de empregados, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), sendo utilizado pelo Programa de Seguro-Desemprego, para conferir os dados referentes aos vínculos trabalhistas, além de outros programas sociais. Este Cadastro serve, ainda, como base para a elaboração de estudos, pesquisas, projetos e programas ligados ao mercado de trabalho, ao mesmo tempo em que subsidia a tomada de decisões para ações governamentais.
O Brasil criou 142.702 novos postos de trabalho em julho. Só no setor de serviços, foram geradas 56.303 vagas. No comércio, o saldo aumentou em 26.744 postos de trabalho. De acordo com o Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), no acumulado do ano foram gerados 1.166.125 postos de trabalho. Os números foram divulgados nesta quarta-feira (30) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O saldo positivo foi registrado em todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas e em 26 das 27 unidades federativas. O estoque total recuperado para o Caged no mês fico em 43.610.550 postos de trabalho formais no país. O salário médio real de admissão em julho foi R$ 2.032,56, valor R$ 19,33 acima do registrado em junho (R$ 2.013,23). z saldo no setor de serviço foi maior nas áreas de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (saldo de 27.218 postos); alojamento e alimentação (9.432 postos); e transporte, armazenagem e correio (8.904). No setor de comércio, a área de comércio varejista de produtos farmacêuticos registrou saldo positivo de 3.554 novos postos de trabalho. Já na área de mercadorias em geral (com predominância de produtos alimentícios), os supermercados apresentaram saldo positivo de 2.419 novas vagas, enquanto minimercados registraram alta de 1.704. O saldo positivo na construção civil ficou em 25.423, enquanto a indústria teve saldo foi 21.254 novos postos. Houve um aumento de 43.947 novos empregos formais para mulheres e de 98.755 para homens. “No que se refere à População com Deficiência, identificou-se saldo positivo de 452 postos. O emprego em julho foi positivo para pardos (75.918), brancos (15.919), pretos (13.035), amarelos (720) e indígenas (311)”, informou o ministério. “Em termos geográficos, apenas no Rio Grande do Sul (-2.129) houve queda do emprego formal, que ficou positivo nas outras 26 unidades da federação. Os maiores saldos foram em São Paulo (43.331), Rio de Janeiro (12.710) e Minas Gerais (12.353)”, explicou.
Em junho, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Bahia gerou 8.319 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 71.199 admissões e 62.880 desligamentos. As informações são do Tribuna da Bahia. Trata-se do sexto mês seguido com saldo positivo. O saldo de junho, entretanto, revelou-se inferior ao de maio (+9.352 postos) e ao do mesmo mês do ano passado (+12.970 postos). Além do mais, no ano, o resultado de junho somente se mostrou melhor do que o de janeiro (+3.813 postos). Com este saldo, o estado passou a contar com 1.952.504 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,43% sobre o quantitativo do mês imediatamente anterior. A capital do estado, Salvador, registrou um saldo de 1.158 postos de trabalho celetista, equivalente a um aumento de 0,19% sobre o montante de empregos existentes em maio. De responsabilidade do Ministério do Trabalho e Emprego, os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan). No mês, o Brasil computou um saldo de 157.198 vagas, enquanto o Nordeste registrou 33.624 novos postos – representando variações relativas de 0,36% e 0,48% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente. A Bahia, portanto, de maio a junho, exibiu um aumento relativo do estoque de vínculos maior do que o do país e menor do que o da região nordestina. Dentre as unidades federativas do país, 24 apontaram crescimento do emprego celetista em junho deste ano. Os estados da Paraíba, Rio Grande do Sul e Roraima foram os únicos com saldo negativo no país no mês. Em termos absolutos, com 8.319 novos vínculos formais, a Bahia ocupou a primeira posição na geração de postos entre os estados nordestinos no mês. Dentre os entes federativos, ficou na quinta colocação. Em termos relativos, com variação percentual de 0,49%, situou-se na quinta posição no Nordeste e na 14ª no país.
A taxa de desocupação foi de 8% no trimestre encerrado em junho, o menor resultado para o período desde 2014. É uma redução de 0,8 ponto percentual (p.p.) frente ao trimestre anterior (8,8%), de janeiro a março. Na comparação com o segundo trimestre de 2022 (9,3%), o índice teve queda de 1,3 p.p. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No segundo trimestre de 2023, havia cerca de 8,6 milhões de pessoas sem emprego no país. O número de pessoas ocupadas, por sua vez, foi 98,9 milhões, com aumento de 1,1% na comparação trimestral e de 0,7% na anual. “O segundo trimestre registrou recuo da taxa de desocupação, após crescimento no primeiro trimestre do ano. Esse movimento aponta para recuperação de padrão sazonal desse indicador. Pelo lado da ocupação, destaca-se a expansão de trabalhadores na administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, no trimestre e no ano”, disse, em nota, a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE, Adriana Beringuy. A PNAD Contínua também mostrou que o contingente de empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada chegou a 13,1 milhões de pessoas, subindo 2,4% (mais 303 mil pessoas) na comparação trimestral. Houve estabilidade na comparação anual. “Já a quantidade de trabalhadores com carteira assinada no setor ficou estável no trimestre, totalizando 36,8 milhões de pessoas, mas com aumento de 2,8% (mais 991 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre do ano passado”, diz o IBGE. A taxa de informalidade de 39,2% foi registrada no segundo trimestre, ante uma taxa de 39% no primeiro trimestre, e de 40% no mesmo período de 2022. O número de empregados no setor público (12,2 milhões de pessoas), por sua vez, cresceu 3,8% frente ao trimestre anterior. Quando se compara com o mesmo trimestre de 2022 houve alta de 3,1%, um acréscimo de 365 mil pessoas. Na categoria dos trabalhadores por conta própria, formada por 25,2 milhões de pessoas, foi observada estabilidade na comparação com o trimestre anterior. Em relação ao mesmo período do ano passado, o indicador, neste trimestre, apresentou uma redução de 491 mil pessoas.
A construção civil foi o setor que mais gerou empregos no Brasil nos primeiros meses de 2023. Os dados apresentados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que foram geradas 148.630 vagas formais no país, entre janeiro e maio. No Nordeste, a Bahia lidera o número de empregos com carteira assinada do setor. Foram 4.418 vagas, o que representa 23,88% do número total de vagas na região. Na sequência, aparecem os estados do Rio Grande do Norte, com 3.032 empregos, e o Ceará, com 2.159 empregos formais. Quando analisado o salário médio de admissão, a construção civil também está acima do conjunto de setores da economia, com salário médio de R$ 2.147,88, contra R$ 2.015,58 do geral. A escolaridade de contratação que mais se destaca do setor é de pessoas com nível médio, com faixa etária entre 18 a 29 anos. O número de mulheres contratadas na construção civil foi maior do que o número de homens entre janeiro e maio de 2023, com percentual de 60% de contratações femininas. Quando analisados todos os setores da economia, a construção civil também ficou acima do percentual geral de contratações de mulheres. Em 2018, o IBGE registrou cerca de 110 mil mulheres com empregos formais na construção civil, um aumento de 120% em um período de 10 anos. Em 2020, esse número saltou para 216 mil mulheres no setor, segundo o Painel da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), do Ministério do Trabalho.
O Brasil atingiu no mês de maio deste ano, o saldo positivo de 155.270 novos empregos com carteira assinada. As informações são do Bahia Notícias, parceiro do Achei Sudoeste. A marca é explicada pela diferença entre os 2.000. 202 de admissões e pouco mais de um 1.844.932 de desligamentos que aconteceram, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Os dados anunciados nesta quinta-feira (29), apontaram que nos primeiros cinco meses do ano, 865 mil postos de trabalho foram criados e alcançaram um estoque de mais de 43 milhões de empregos formais no Brasil. Os números foram registrados em 23 estados brasileiros. São Paulo obteve a marca de 50 mil empregos criados, já Minas Gerais registrou 26 mil e o Espírito Santo também entrou na lista com 13 mil vagas novas. Já Alagoas e o Rio Grande do Sul foram os estados que tiveram maiores perdas de empregos desse tipo, com 8 saldo negativo de 8 mil empregos e 2,5 mil empregos, respectivamente. Ainda de acordo com o Caged, o setor de serviços obteve o maior aumento de empregos, registrando 54% no mês. O segmento apresentou 83 mil vagas e foi seguido pela construção civil, com 27 mil.
A profissão de cuidador de idosos vem ganhando cada vez mais espaço no mercado de trabalho brasileiro. As informações são do Tribuna da Bahia. De acordo com dados atualizados, nos últimos 10 anos, a profissão teve um crescimento de 547%, o que representa um aumento significativo na demanda por cuidadores especializados em atender às necessidades de pessoas com idade avançada. Além disso, segundo a Associação Brasileira de Gerontologia (ABG), estima-se que 70% dos idosos brasileiros necessitem de cuidados especiais em algum momento de suas vidas. Isso significa que a demanda por cuidadores de idosos deve continuar a crescer nos próximos anos, especialmente com o aumento da expectativa de vida da população. Esse crescimento se deve, em parte, ao envelhecimento da população brasileira, que tem gerado uma maior demanda por profissionais especializados em cuidar de idosos. Além disso, a busca por serviços de cuidados domiciliares tem se tornado cada vez mais comum, o que tem impulsionado a oferta de empregos para esses profissionais. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), entre 2011 e 2020, o número de profissionais registrados como cuidadores de idosos no Brasil multiplicou. Em 2011, eram registrados apenas 5.868 profissionais na categoria, enquanto em 2020 esse número subiu para 38.027. Esses dados mostram um aumento significativo na demanda por cuidadores de idosos no país nos últimos 10 anos. No entanto, apesar do crescimento da profissão, ainda há muitos desafios a serem enfrentados, já que o mercado de trabalho para cuidadores de idosos ainda é bastante informal, e muitos trabalhadores atuam sem registro, o que pode impactar na remuneração e desestimular muitos profissionais a ingressar na área.
A Bahia gerou 8.043 postos com carteira assinada, no mês de fevereiro, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). A análise é realizada a partir do comparativo entre as diferenças das admissões (68.886) e desligamentos (60.843). É o segundo mês consecutivo que o estado registra saldo positivo. Os dados foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan). Em termos absolutos, a Bahia ocupou a primeira posição na geração de postos entre os estados nordestinos no mês. Entre os 27 estados, ficou na oitava colocação. O saldo de fevereiro foi superior ao de janeiro (+3.477 postos) e inferior ao do mesmo mês do ano passado (+12.870 postos). Com o resultado, a Bahia passou a contar com 1.913.069 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,42% sobre o mês anterior. A capital do estado, Salvador, registrou um saldo de 732 postos de trabalho celetista. No agregado dos dois primeiros meses de 2023, a Bahia preencheu 11.520 novas vagas, com aumento de 0,61% em relação ao total de vínculos celetistas do início do ano. Salvador registrou 1.546 novos postos no período.
O Brasil criou em novembro 135.495 postos de trabalho formal, segundo as Estatísticas Mensais do Emprego Formal do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgadas nesta quarta-feira (28), em Brasília. O resultado positivo de novembro decorre do total de 1,748 milhão de admissões, ante 1,612 milhão de demissões. No ano, o saldo até novembro é de 2,466 milhões de empregos formais criados. O estoque total de carteiras assinadas no país chegou a 43,144 milhões. O grupamento de atividade econômica que mais gerou vagas em novembro foi o comércio: 105.969 novos postos de trabalho. Nos serviços, foram 92.213 empregos criados. Houve queda, contudo, na indústria, que perdeu 25.707 vagas, devido a uma pressão negativa do setor sucroalcooleiro, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego.
Em outubro, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Bahia gerou 6.702 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 69.817 admissões e 63.115 desligamentos. Trata-se, portanto, do décimo mês seguido com saldo positivo. Com este resultado, o estado passou a contar com 1.929.283 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,35% sobre o quantitativo do mês anterior. A capital do estado, Salvador, registrou um saldo de 1.610 postos de trabalho celetista. De responsabilidade do Ministério do Trabalho e Previdência, os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan). No mês, o Brasil computou um saldo de 159.454 vagas, enquanto o Nordeste registrou um ganho de 32.223 novos postos – o que representou variações relativas de 0,37% e 0,46% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente. Exceto o Amapá (-499 postos), todas as outras unidades federativas do país apontaram crescimento do emprego celetista em outubro deste ano. Em termos absolutos, com 6.702 novos vínculos formais, a Bahia ocupou a segunda posição na geração de postos entre os estados nordestinos no mês, atrás apenas de Pernambuco (+8.113 postos). Dentre os entes federativos, ficou na oitava colocação. Em termos relativos, com variação percentual de 0,35%, situou-se na sexta posição no Nordeste e na décima quinta no país.
Em setembro, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Bahia gerou 15.645 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 74.398 admissões e 58.753 desligamentos. Trata-se, portanto, do nono mês seguido com saldo positivo. Com este resultado, o estado passou a contar com 1.922.422 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,82% sobre o quantitativo do mês anterior. A capital do estado, Salvador, registrou um saldo de 4.873 postos de trabalho celetista. De responsabilidade do Ministério do Trabalho e Previdência, os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan). No mês, o Brasil computou um saldo de 278.085 vagas, enquanto o Nordeste registrou um ganho de 86.658 novos postos – o que representou variações relativas de 0,65% e 1,25% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente. Todas as 27 unidades federativas do país apontaram crescimento do emprego celetista em setembro deste ano. Em termos absolutos, com 15.645 novos vínculos formais, a Bahia ocupou a segunda posição na geração de postos entre os estados nordestinos no mês, atrás apenas de Pernambuco (+20.528 postos). Dentre os entes federativos, ficou na quarta colocação. Em termos relativos, com variação percentual de 0,82%, situou-se na nona posição no Nordeste e na décima quinta no país. Na Bahia, em setembro, todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldo positivo de postos de trabalho celetista. O segmento de Serviços (+7.100 vagas) foi o que mais gerou postos dentre os setores. Em seguida, Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+3.448 postos), Indústria geral (+2.393 vagas), Construção (+1.780 vagas) e Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+924 postos) também foram responsáveis pela geração.
O Ministério do Trabalho e Previdência informou nesta quinta-feira (29) que o Brasil gerou 278.639 empregos com carteira assinada em agosto deste ano. O dado consta do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e representa o saldo líquido (contratações menos demissões) da geração de empregos formais. Ao todo, segundo o governo federal, foram registrados em agosto: 2.051.800 de contratações e 1.773.161 de demissões. O resultado líquido representa piora em relação a agosto do ano passado, quando foram criados 388.267 empregos formais (número revisado). Já em agosto de 2020, em meio ao isolamento da primeira onda da Covid-19, foram abertos 238.125 empregos com carteira assinada. A comparação dos números com anos anteriores a 2020, segundo analistas, não é mais adequada porque o governo mudou a metodologia.
A Bahia gerou 13.318 postos de trabalho com carteira assinada no mês de julho, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta segunda-feira (29) pelo Ministério do Trabalho e Previdência. Este é o sétimo mês seguido com saldo positivo de empregos. O número é decorrente da diferença entre 73.243 admissões e 59.925 desligamentos. Com o valor positivo, o estado passou a contar com 1.887.349 vínculos celetistas ativos, enquanto Salvador registrou um saldo positivo de 2.729. Na Bahia, todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldo positivo de postos de trabalho celetista durante o mês de julho. O segmento de Serviços (+5.374 vagas) foi o que mais gerou postos, seguido da Indústria geral (+3.259 vagas), Construção (+2.732 vagas), Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+1.235 postos) e Comércio. De responsabilidade do Ministério do Trabalho e Previdência, os dados do emprego formal no estado foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).
Mesmo com um cenário muito diferente do visto em 2020, os impactos das medidas restritivas ocasionadas pela Covid ainda repercutem na economia brasileira: um estudo realizado pelo IPC Maps, que calcula os índices de potencial de consumo nacional, constatou que 1,2 milhão de empreendimentos baixaram as portas entre abril de 2021 e o mesmo período deste ano. De acordo com o jornal Tribuna da Bahia, juntos, os setores do comércio e serviços representam a maioria esmagadora dos negócios que encerraram suas atividades de um ano para cá: foram respectivamente 573.620 (-9,7%) e 466.703 (-3,9%) locais fechados. Na Bahia, 121.812 empresas deixaram de existir no intervalo apurado pelo IPC. Até o mês de abril, havia 1.012.555 negócios em atividade, contra 1.134.367 em 2021. São 10,7% a menos de um ano para cá. Na Bahia, a coisa também ficou feia para o comércio e os serviços, responsáveis por pelo menos metade da empregabilidade no Estado. Em abril de 2022, foram 56.591 e 52.129 estabelecimentos de portas fechadas nessas categorias, ainda de acordo com dados do IPC. Apenas o setor do agronegócio passou ileso durante a época apurada pelo instituto: ao invés de encolher, teve uma alta de 7,4%, com a entrada de 494 novos negócios no ramo.
O Brasil gerou 218.902 vagas de empregos com carteira assinada no mês de julho. No acumulado de 2022, foram gerados 1.560.896 empregos formais, conforme consta do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgado hoje (29) pelo Ministério do Trabalho e Previdência. Entre agosto de 2021 a julho de 2022 (últimos 12 meses), o saldo positivo ficou em 2.549.939 vagas geradas. Com isso, o estoque total de trabalhadores com carteira assinada está em 42.239.251. Ainda segundo o Caged, de julho de 2020 a julho de 2022 o saldo positivo está em 5.542.283 novos postos de trabalho “decorrentes de 43.141.648 admissões e 37.599.365 desligamentos no período”. Os cinco segmentos analisados registraram saldos positivos em julho. De acordo com a Agência Brasil, o maior crescimento foi o de Serviços, que apresentou saldo positivo de 81.873 postos de trabalho formais. O grupamento Indústria registrou 50.503 novos postos; e o Comércio, gerou 38.574 vagas no mês. No acumulado do ano, a construção civil foi o setor com melhor desempenho, ao registrar crescimento de 9,38% no estoque de empregos formais. O de serviços gerou 874.203 vagas, seguido pela indústria, com 266.824 novos empregos. São Paulo foi o estado que registrou, no mês, maior número de empregos formais gerados: 67.009, o que representa uma alta de 0,51%. Minas Gerais agregou 19.060 novos postos (0,43%); e Paraná agregou mais 16.090 empregos formais (0,55%). “Do ponto de vista regional o grande destaque foi a Região Norte, com um crescimento de 0,8% da força de trabalho, o maior crescimento relativo entre as cinco regiões brasileiras”, destacou o ministério. Com relação aos salários, pelo segundo mês seguido observou-se aumento no salário médio real de admissão. Na média, o valor acertado ficou em R$ 1.926,54, o que representa uma alta de 0,80%. “Comparado ao mês anterior houve um acréscimo real de R$ 15,31, sendo o maior crescimento verificado no setor do comércio, R$ 1.685,67, variação de 1,95%”, detalhou o levantamento.
A Bahia gerou 13.079 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 69.349 admissões e 56.270 desligamentos, em junho. A informação é do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI). De acordo com a SEI, trata-se, portanto, do sexto mês seguido com saldo positivo. Com este resultado, o estado passou a contar com 1.874.177 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,70% sobre o quantitativo do mês anterior. De responsabilidade do Ministério do Trabalho e Previdência, os dados do emprego formal foram sistematizados pela SEI, autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).
Em maio, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Bahia gerou 16.342 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 76.499 admissões e 60.157 desligamentos. Trata-se do mês com o maior saldo no ano até agora. Assim, com este saldo, o estado passou a contar com 1.860.558 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,89% sobre o quantitativo do mês anterior. De responsabilidade do Ministério do Trabalho e Previdência, os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan). No mês, o Brasil computou um saldo de 277.018 vagas, enquanto o Nordeste registrou um ganho de 48.847 novos postos – o que representou variações relativas de 0,67% e 0,73% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente. Todas as 27 unidades federativas do país apontaram crescimento do emprego celetista em maio deste ano. Em termos absolutos, com 16.342 novos vínculos formais, a Bahia ocupou a primeira posição na geração de postos entre os estados nordestinos no mês. Dentre os entes federativos, ficou na quarta colocação. Em termos de relativos, com variação percentual de 0,89%, situou-se na terceira posição no Nordeste e na décima no país. Na Bahia, em maio, todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldo positivo de postos de trabalho. O segmento de Serviços (+4.887 vagas) foi o que mais gerou postos de trabalho celetistas dentre os cinco grandes setores. Em seguida, Indústria geral (+4.037 vagas), Construção (+3.649 postos), Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+2.258 vagas) e Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura.
A Bahia gerou 15.416 postos com carteira assinada durante o mês de abril, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O número é decorrente da diferença entre 73.891 admissões e 58.475 desligamentos em todo o estado. Com este número, o estado liderou a geração de postos entre os estados nordestinos e ficou na quarta colocação nacional durante o mês. A capital, Salvador, registrou saldo de 3.410 novos postos de trabalho celetista. No estado, todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldo positivo de postos de trabalho em abril. O segmento de Serviços foi o que mais gerou postos, com saldo positivo de 8.973 vagas. Já a indústria gerou 3.068 vagas; seguida da construção, com 2.644; da reparação de veículos automotores e motocicletas, com 612 vagas; e da agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura com 119 postos.
Brasil criou 196.966 empregos com carteira assinada em abril deste ano, chegando ao quatro mês seguido de saldo positivo segundo dados do Ministério do Trabalho e Previdência compilados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). De acordo com os dados da pesquisa, houve alta na comparação com março, quando foram criados 136,1 mil empregos formais. No acumulado de janeiro a abril deste ano, foram registradas 811,9 mil vagas formais. Em comparação com o mesmo período de 2021, houve melhora, uma vez que 805,1 mil empregos surgiram de janeiro a abril do ano passado. Neste ano, o Brasil apresenta números crescentes de emprego. Em janeiro, por exemplo, foram 149,5 mil vagas criadas, enquanto fevereiro marcou recorde de 329,4 mil. Em março, houve uma pequena queda, com 136,1 mil novos empregos. O salário médio de admissão foi de R$ 1.906,54 em abril deste ano. Um aumento de R$ 34, 47, se comparado ao mês de março, que era R$ 1.872,07. Os valores são corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
O crescimento da geração de empregos foi um dos destaques da mineração baiana no último ano. Conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a atividade mineral registrou um saldo positivo de mais 100% comparado ao mesmo período do ano passado. De março de 2021 a fevereiro de 2022, a atividade criou 1.414 empregos diretos. No total, o setor mineral é responsável por 16.461 mil empregos diretos em todo o estado. O município de Paramirim, a 129 km de Brumado, na região sudoeste da Bahia, foi um dos que mais gerou empregos a cada mil habitantes, no período analisado. No total, foram 91 postos de empregos criados na cidade. Para o presidente da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), Antônio Carlos Tramm, os dados comprovam que a evolução da mineração baiana não é apenas no quantitativo da produção, mas também na geração de emprego e renda. “Isso mostra a força e a representatividade que a mineração vem conquistando nos últimos anos. O setor mineral promove uma forte dinamização da economia na região onde se insere, pois demanda toda uma cadeia produtiva de suprimentos e insumos”, declarou.
O Brasil criou 2.730.597 vagas de emprego formal em 2021, revertendo o fechamento de 190,7 mil vagas em 2020, primeiro ano da nova metodologia de cálculo do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). De acordo com o jornal o Globo, o salário médio de admissão, no entanto, vem caindo. Em dezembro de 2021, o salário de admissão médio foi de R$ 1.793,47. Em dezembro de 2020, o pagamento médio era de R$ 1.909,19. A redução foi de 6,06%. Os números foram divulgados nesta segunda-feira pelo Ministério do Trabalho. O saldo de 2021 é fruto de 20.699.802 admissões e de 17.969.205 desligamentos de empregados com carteira assinada. No mês de dezembro, como ocorre todos os anos, houve retração no mercado de trabalho e foram fechados 265.811 postos de trabalho, resultado de 1.437.910 admissões e de 1.703.721 desligamentos naquele mês. O salário médio ficou em R$ 1.793,47. O resultado positivo de 2021 vem após uma série de ajustes na série do Caged que dissolveram o bom desempenho de 2020. O saldo de 2020 foi reduzido em 46,82% em relação ao divulgado pelo próprio governo no mês de janeiro daquele ano. O desempenho do mercado formal em 2021 refletiu a retomada da economia no período de reabertura em meio à redução de casos de Covid. Também mostrou os efeitos do programa de manutenção do emprego e renda (BEm), que permitiu a suspensão de contratos de trabalho e redução de jornada e salários, com um período subsequente de estabilidade no emprego.