Nesta sexta-feira (6), uma ação conjunta da Polícia Militar da Bahia (PM-BA), através das Cipes Sudoeste e Caatinga, e da Polícia Federal resultou na apreensão de mais de duas toneladas de maconha na cidade de Sebastião Laranjeiras. Desde as primeiras horas do dia, os policiais realizavam buscas no município, quando localizaram um galpão com aproximadamente 2,5 toneladas de maconha pronta para consumo e comércio, além de mais de 3 mil mudas para plantio da droga. Não foram encontrados suspeitos no local. “Essa ação é resultado dos esforços conjuntos no combate ao tráfico de drogas. Tirar de circulação uma quantidade tão significativa de entorpecentes é um feito muito grande”, ressalta o major Marcos Paulo, comandante da Cipe Sudoeste. Todo o material foi apresentado na Delegacia de Polícia Federal de Vitória da Conquista.
Três colombianos e uma brasileira que fingiam ser pacientes para furtar equipamentos hospitalares foram presos na segunda-feira (29), em Capim Grosso, no norte da Bahia. A informação foi divulgada nesta terça-feira (30) pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA). À SSP-BA, o comandante da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Caatinga, major Érico Carvalho, informou que os criminosos fingiam ser pacientes, furtavam os aparelhos hospitalares e, em seguida, vendiam os produtos para todo o país, através dos Correios. “Fomos acionados após um furto, realizado em um hospital de Pernambuco. Logo depois, a busca pelos suspeitos foi iniciada em Juazeiro, pela 73ª CIPM, evoluindo até o local da prisão em flagrante”, disse o major Érico. Os militares chegaram até o quarteto após uma troca de informações com policiais estaduais e federais. Os suspeitos estavam próximos a uma unidade de saúde no momento da prisão. Os suspeitos e o veículo utilizado nos crimes foram apresentados na delegacia de Polícia Civil, em Petrolina, que também colaborou na prisão com serviço de inteligência. Participaram da ação PMs da Bahia, Minas Gerais e Pernambuco, a Polícia Federal (PF) e a Policia Rodoviária Federal (PRF).
A Polícia Federal, em ação integrada com a Cipe Caatinga/PMBA, realizou na última quinta-feira (27), Ação de Erradicação de Plantios de Cannabis Sativa Lineu (Maconha), no município de Andorinha, no norte da Bahia, no âmbito da Operação Terra Livre. Segundo a Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), os plantios foram localizados através de levantamentos realizados pela Polícia Federal e Polícia Militar da Bahia em uma área com cerca de 7.100m². Como resultado, houve a erradicação de, aproximadamente, 61 mil pés de maconha. Houve a prisão em flagrante de um indivíduo portando pequena quantidade de maconha pronta para o consumo, três armas de fogo e munições em uma casa no interior da propriedade, e que responderá por tráfico de drogas, associação para o tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo de uso permitido. Os crimes possuem penas máximas que, se somadas, podem chegar a 29 anos de prisão. O ciclo produtivo da cannabis é monitorado pelos policiais federais e novas ações são realizadas nos períodos próximos à colheita, coibindo, assim, a finalização do cultivo. A persistência das ações de erradicação de plantios de maconha tem como efeito direto a diminuição da oferta de maconha no mercado consumidor. Com essas operações consecutivas, as Polícias Federal e Militar contribuem significativamente para o desabastecimento dos pontos de venda de droga nos estados da Região Nordeste, evitando assim a escalada da violência tais como: roubos, furtos, homicídios, latrocínios, guerra pelo domínio dos território de drogas dentre outros crimes violentos, geralmente essas ocorrências giram em torno do tráfico de drogas.
Uma operação deflagrada nesta terça-feira (21) na região de Juazeiro, no Norte da Bahia, cumpre 20 mandados de prisão preventiva e 33 de busca e apreensão contra policiais da Bahia, Pernambuco e Alagoas, além de CACs [Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador], empresários e lojas de armas de fogo, munições e acessórios. Segundo a Polícia Federal (PF), a operação foi intitulada de Fogo Amigo pelo fato de os investigados serem policiais que vendem armas e munições, de forma ilegal, para membros de facções criminosas que, por sua vezs usam os armamentos contra a própria polícia. Os investigados também tiveram cerca de R$ 10 milhões bloqueados. Três lojas também ficam suspensas de comercializarem material bélico de forma irregular. Durante a operação, o Exército Brasileiro fiscalizo outras lojas de venda de armas, munições e acessórios controlados em Juazeiro e na cidade vizinha de Petrolina (PE). Os investigados respondem pelos crimes de Organização Criminosa, Comercialização ilegal de armas e munições, Lavagem de Dinheiro e Falsidade Ideológica. As penas somadas podem chegar a 35 anos de reclusão. Além da PF atuam na operação Fogo Amigo o Gaeco Norte do MP/BA, da Cipe-Caatinga, Bepi (PM/PE); Core-Polícia Civil da Bahia; Gaeco/PE; Force/Coger; Correg (Polícia Militar da Bahia e de Pernambuco); e Exército Brasileiro. A PF informou que seguirá na apuração na tentativa de elucidar a real amplitude da suposta organização criminosa, bem como identificar outros integrantes.
O Brasil já perdeu 34 milhões de hectares dos 82,6 milhões de hectares da Caatinga, alertou o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Rodrigo Agostinho, durante a participação em um seminário técnico-científico sobre o bioma. No encontro, que teve a participação da ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, ele apresentou os desafios para que a meta de desmatamento zero se estenda à vegetação nativa predominante no Nordeste brasileiro. Agostinho destacou as características que apontam a necessidade de uma política pública específica para o bioma, como o alto grau de espécies exclusivas que já passaram por transformações pela atividade humana. “A caatinga tem 60% de área de vegetação nativa ocupada, das quais uma boa parte já passou por processo de antropização seguidos, como corte raso, queimas reiteradas, extração seletiva de vegetação e animais, introdução de espécies exóticas”, afirma. Em decorrência dessa ocupação, já são sentidos efeitos como a desertificação de mais de 10% do bioma, o que na visão de Agostinho deve ser enfrentado com a criação de unidades de conservação, recuperação da vegetação nativa e criação de dados de conservação para proteção integral e uso sustentável. A melhoria dos licenciamentos ambientais e a demarcação dos territórios das populações tradicionais foram outras necessidades elencadas pelo presidente do Ibama. “Temos muita população tradicional e que normalmente não é reconhecida, como o sertanejo, e isso é um desafio, porque, de repente, chega um empreendimento e essas pessoas são expulsas de suas áreas rapidamente”, ressaltou. A transição energética também necessita de um olhar atento para a Caatinga, na visão de Agostinho, que lembrou que embora o crescimento das energias eólica e fotovoltaica sejam um desejadas pela região, isso não pode custar o desmatamento da vegetação nativa “Não faz sentido colocar energia eólica e solar desmatando extensas áreas de caatinga, só porque o preço da terra é mais barato”. Na análise da instituição, para enfrentar o desmatamento, os efeitos das mudanças climáticas, a extinção de espécies e as queimadas na Caatinga é necessário ir além das políticas de combate e controle. “No ano passado nós retomamos a fiscalização da Caatinga, retomamos as nossas ações com força, com estratégia, ampliamos os autos de infração em 69%, ampliamos as multas em quase 600% só no bioma, ampliamos os embargos, que é, talvez a estratégia mais importante no combate ao desmatamento, ampliamos a apreensão, mas o que a gente percebe é que a gente precisa de estratégias robustas para fazer o enfrentamento”, reforça. A ministra Marina Silva concordou com Agostinho e lembrou que esse olhar diferenciado sobre cada bioma brasileiro é uma das prioridades nas políticas públicas que vem sendo desenhadas pelo governo federal. Ela lembrou que o Plano de Transformação Ecológica apresentado pelo Ministério da Fazenda no ano passado, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2023 (COP28), é um exemplo disso, quando pensa instrumentos econômicos e sociais para cada bioma. “Combater o descaatingamento, o desmatamento é um compromisso político, é um compromisso ético e é um compromisso social, estético, porque esse mundo do diverso é maravilhoso”, afirmou. As informações são da Agência Brasil.
Cerca de 70 mil pés de maconha foram encontrados em Abaré, no norte da Bahia, na sexta-feira (12). A plantação produziria 21 toneladas da droga, segundo peritos da Polícia Federal (PF). Os agentes localizaram as ervas durante uma ação integrada entre a PF e a Polícia Militar do estado. Como de praxe, a plantação foi incinerada. “Deflagramos a ação e encontramos o plantio da erva na região do Riacho Chamegó, próximo à entrada da Icozeira, zona rural da região que divide as cidades de Abaré e Chorrochó”, indicou o capitão Érico de Carvalho, comandante da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Caatinga. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), a droga era cultivada em uma área de 15 mil metros quadrados e possuía um esquema de irrigação. Uma amostra foi colhida e levada para a Delegacia da Polícia Federal de Juazeiro, também na região norte baiano.
Uma plantação com mais de 35 mil pés de maconha foi localizada e erradicada na quarta-feira (24), durante operação integrada das polícias Militar e Federal. A roça foi encontrada na cidade de Curaçá, região Norte da Bahia. Participaram da ação equipes da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Caatinga, da 45ª CIPM (Curaçá) e da Delegacia de Polícia Federal de Juazeiro. A análise de imagens via satélite auxiliou na localização do plantio. Os pés da erva foram arrancados e incinerados no local. Mudas do material foram apresentadas na Delegacia da PF.
No Decreto nº 6.115/2023, o prefeito de Brumado, Eduardo Lima Vasconcelos (Sem Partido), dispôs acerca das medidas de contingenciamento a serem adotadas pelo Município em razão da queda das receitas. Entre as medidas, a antecipação do encerramento do ano letivo para o dia 21 de novembro de 2023. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, a diretora da APLB/Sindicato, Vanuza Lobo, apontou que a justificativa de queda na arrecadação de receitas é mentirosa, visto que neste ano o Município teve a mesma arrecadação se comparada a 2022. Segundo Lobo, em 31 de dezembro de 2022, o prefeito tinha arrecadado R$ 8.564.14,59. Já a previsão atualizada da receita do Fundef para o ano de 2023 até o momento é de R$ 74.5861,63. Além disso, segundo a diretora, até o mês de junho, a municipalidade empenhou um gasto de R$ 35.66.792,58, sendo já pagos R$ 25.711.163,87, ou seja, bem abaixo dos recursos orçados. Para a APLB, a justificativa da gestão é uma cortina de fumaça para enganar a população. “A folha média dos profissionais da educação municipal até o final do ano é de R$ 4.285.193,97, incluindo todos os encargos previstos em lei. A previsão da despesa de educação com o município de Brumado, para o segundo semestre de 2023, será de R$ 55.707.521,71, portanto, a disponibilidade financeira entre as receitas e despesas previstas até 31/12/23 terá um saldo previsto de R$ 5.593.25,10. As razões que o prefeito elenca no decreto não dizem respeito à realidade da educação municipal e de Brumado, mas trata-se de uma verdadeira cortina de fumaça para ludibriar a população e, principalmente, a casa legislativa”, disparou.
No domingo (23), policiais militares da Cipe Caatinga e da 54ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) apreenderam arma, munições e drogas, no município de Campo Formoso. Os militares foram recebidos com disparos de arma de fogo, quando realizavam incursões em uma área rural no Povoado de Pacuí. Houve o revide. Após os disparos, um homem foi visualizado ao solo ferido e de imediato socorrido para o Hospital São Francisco, onde não resistiu aos ferimentos. Com ele foram encontrados um revólver calibre 38 com quatro munições deflagradas e duas intactas, um saco de nylon contendo três quilos de maconha e quatro plantas de maconha. Na área de mata, os pms encontraram 35 mil pés de maconha plantadas em diversas covas. Todo o material foi incinerado no local. A ocorrência foi registrada na Delegacia de Senhor do Bonfim.
Uma operação integrada das Secretarias da Segurança Pública (SSP) e de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), encontrou 18 celulares e drogas no Conjunto Penal de Juazeiro, no norte da Bahia, nesta quarta-feira (19). Segundo a SSP-BA, a unidade prisional abrigava o suspeito de fundar uma organização criminosa, que foi transferido. Investigações apontaram que o homem determinava mortes na Bahia e em Pernambuco, no local. Além dos 18 celulares, equipes da Cipe Caatinga da PM e do Geop da Seap encontraram porções de drogas, carregadores, chips e fones.
Um plantio com cerca de 32 mil pés de maconha foi destruído, nesta quinta-feira (6), no povoado de Mônica, na cidade de Morro do Chapéu, região da Chapada Diamantina. Dois homens, suspeitos de serem responsáveis pelo cultivo e manutenção, foram presos. Segundo o major Ednaldo Siqueira Vieira, comandante da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Caatinga, os policiais fizeram levantamentos e chegaram até a plantação. A lavoura foi arrancada do terreno e incinerada. Além do cultivo, os policiais destruíram um acampamento improvisado usado pelos suspeitos. Os dois homens foram levados para a delegacia de Morro do Chapéu. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), no primeiro trimestre de 2023 cerca de 320 mil pés de maconha foram localizados em ações policiais. A operação foi realizada de maneira conjunta por equipes da Cipe Caatinga, Rondesp Chapada e 24ª Companhia Independente de Polícia Militar.
Uma plantação com 120 mil pés de maconha foi destruída pela Polícia Militar na zona rural do município de Umburanas, região norte da Bahia. O plantio foi localizado no final da tarde de quinta-feira (23). Nenhum suspeito foi preso. De acordo com a PM, a plantação tinha cerca de quatro hectares e mudas de 30 centímetros. Os criminosos criaram um sistema de irrigação que favorecia a manutenção da roça. No local também foi encontrada uma construção usada como acampamento. O local era abastecido por energia elétrica e equipado com freezer, fogão e outros utensílios domésticos. Somente neste ano, quase 300 mil pés de maconha foram encontrados durante ações policiais. Em 2022, as operações identificaram 800 mil mudas da droga. A operação foi realizada por equipes da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Caatinga e da 24ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM/Jacobina). O caso registrado na delegacia de Jacobina.
Um homem foi preso e mais de 36 mil pés de maconha foram destruídos pela Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Caatinga em Campo Formoso, no norte da Bahia. A plantação foi localizada por um drone no sábado (4), durante uma operação contra o tráfico de drogas na região. Ao chegar no local, os agentes encontraram um homem armado, que foi encaminhado para a Delegacia de Senhor do Bonfim, também no norte do estado. Todos os pés de maconha foram queimados.
Em solenidade realizada na última quinta-feira (17), a Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Caatinga formou 28 policiais militares no Curso de Adaptação à Caatinga (CAC). A capacitação aconteceu entre os dias 7 e 16 deste mês. Durante o curso, foram ministradas aulas práticas e teóricas para nivelamento na caatinga, bioma exclusivo do Brasil. Dentre os alunos, um policial da 34ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), em Brumado, obteve destaque. O militar atua no Pelotão de Emprego Tático Operacional (Peto). Ele é o mais novo habilitado para o Pelotão da Caatinga, que tem como responsabilidade ser o guardião dos portais da Chapada e do Sertão. O comandante da Cipe Caatinga, Major Ednaldo Siqueira Vieira, explicou que as aulas foram divididas em duas fases, sendo a primeira realizada em Juazeiro. Nesta, os participantes tiveram noções sobre clima, solo e ambiente. A segunda fase foi de adaptação e aconteceu na base operacional, na cidade de Chorrochó.
A prática de Airsoft, esporte de tiro, vem crescendo cada vez mais na cidade de Brumado. Liderando o grupo Eca (Esquadrão da Caatinga Airsoft) no município, Jairo Oliveira disse ao site Achei Sudoeste que há muitos adeptos da modalidade esportiva em Brumado. O grupo costuma jogar em uma mata na Vila Catiboaba, onde 80% do local é sombreado, ideal para a prática de airsoft. “Uma vez que entro aqui no campo esqueço de tudo lá fora, é uma válvula de escape”, definiu. Praticante do esporte, Sidley Carvalho explicou que o airsoft é uma simulação da vida dos soldados. Armas de pressão são utilizadas pelos jogadores para acertar os adversários. “Temos regras a cumprir. É uma brincadeira, mas com muita responsabilidade”, pontuou. Os jogadores se reúnem aos domingos para um momento de lazer e diversão. Wellington Barreto pratica airsoft desde 2017. Segundo ele, embora possua um custo alto para aquisição dos equipamentos, o esporte é recompensador. Hoje, o grupo de Brumado é composto por 164 praticantes, entre mulheres e homens, de 31 cidades da região. Isso porque a área da caatinga no município é ideal para a prática do jogo. O número de mulheres adeptas tem aumentado progressivamente.
Cerca de dezesseis mil pés de maconha foram incinerados na cidade de Abaré, no norte do estado, por alunos do Curso de Operações Policiais Especiais do Bope, ministrado pela Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Caatinga da Polícia Militar. Uma pessoa foi conduzida para a Delegacia Territorial do município, durante a ação. Conforme o comandante da Cipe Caatinga, major Ednaldo Siqueira Vieira, o cultivo foi encontrado por policiais militares, após levantamento de informações. “No final do Curso de Adaptação à Caatinga (CAC), os alunos sempre participam de um exercício real e, desta vez, a prática culminou na erradicação da plantação”, disse o oficial. Um suspeito encontrado no local e foi apresentado na delegacia. O homem, cujo nome não foi divulgado, segue detido, na manhã desta sexta-feira (22). O caso vai ser investigado pela Polícia Civil.
Uma operação conjunta realizada pela Polícia Rodoviária Federal e pela Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe Caatinga) resultou na destruição de três mil pés de maconha na zona rural de Casa Nova, norte da Bahia. A plantação foi encontrada na quarta-feira (20). Os policiais localizaram a roça depois de buscas na região, em ações de combate ao tráfico de drogas. A substância era cultivada em uma grande área destinada exclusivamente para a atividade ilícita, e a quantidade encontrada era suficiente para produzir uma tonelada de drogas. Toda a plantação foi destruída no mesmo dia pelos agentes. Ninguém foi encontrado no local. A ocorrência foi encaminhada para a Polícia Civil de Casa Nova, que investiga o caso e tenta localizar os responsáveis pelo plantio. Por volta do meio-dia de quarta-feira (20), policiais da 45ª Companhia Independente encontraram uma plantação de maconha em uma ilhota próxima ao povoado do Angico, no município de Curaçá, também no norte do estado. No local, estavam plantados, aproximadamente, cinco mil pés. A plantação foi incinerada no local e uma amostra foi colhida para ser apresentada na delegacia territorial.