Em entrevista ao site Achei Sudoeste, a professora Sandra Ribeiro, da cidade de Tanhaçu, defendeu a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar onde o ex- prefeito Jorge Teixeira Rocha (União Brasil) gastou os precatórios da educação, cuja primeira parcela não foi paga aos professores. “Acho justo, acho importante”, declarou. Ribeiro também defendeu que a CPI apure onde foram gastos os recursos destinados aos reajustes da categoria, visto que os professores estão sem receber qualquer reajuste desde o ano de 2022, na gestão do prefeito João Francisco Santos (PP). “Não recebemos 33,24%, em 2023 não recebemos 14,95% e, agora, em 2024, o prefeito não repassou o reajuste de 3.96% aos professores. É preciso fazer uma CPI para investigar porque o prefeito, embora receba os reajustes, mas não tem repassado aos verdadeiros donos”, ressaltou. Para a professora, o Município está contratando de forma excessiva profissionais para atuar na educação e, por isso, tem dificuldades para conceder os benefícios devidos para a categoria. “Ele tem que fazer o enxugamento da folha. Mais do que nunca, a folha da educação está com muitos funcionários. Temos observado que o aumento foi gradativo, mas aumentou significativamente em 2024”, ponderou, sugerindo a possível formação de um cabide de empregos eleitoral. Por fim, a profissional acusou a atual gestão de tratar a educação em Tanhaçu de forma desrespeitosa.
Na cidade de Tanhaçu, o vereador Emilson Aguiar Silva (União Brasil), o Emilson de Duca, denunciou que, enquanto diversas áreas do município não funcionam, o prefeito João Francisco Santos (PP) quer bancar uma festa de cerca de R$ 300 mil com o cantor Amado Batista. Ao site Achei Sudoeste, Aguiar acusou o prefeito de deixar a desejar na saúde, na infraestrutura e na educação em detrimento desse tipo de investimento em festa. “Falta até transporte escolar e a gente se depara com esse tipo de situação. Uma cidade de pequeno porte, onde o investimento federal é pouco, o prefeito vai e faz uma coisa dessa. Contratar uma banda para o aniversário da cidade pelo valor de R$ 300 mil. Lamentável, é dar um tapa na cara da população”, afirmou. O parlamentar adiantou que irá procurar um advogado especialista em contas públicas para entrar com uma ação no Ministério Público Federal a fim de impedir que o recurso seja investido em festa. “A população merece festa, mas desde que cuide primeiro da saúde, da educação e da infraestrutura pública. Isso é uma vergonha para o povo”, apontou.
O secretário de agricultura do município de Tanhaçu, José Wanderley Amorim Chaves, 71 anos, morreu na tarde desta sexta-feira (05). Ex-vereador da cidade, a causa da morte de Wanderley Buri, como era conhecido o secretário, não foi divulgada. A Câmara de Vereadores divulgou nota de pesar pelo falecimento do ex-parlamentar tanhaçuense. “A Câmara Municipal expressa as mais sinceras condolências, rogando a Deus que conforte os corações enlutados da família, amigos e colegas”, diz a nota. O horário de velório e sepultamento de Wanderley não foram divulgados.
Na sessão desta quarta-feira (03), os conselheiros da 2ª Câmara de julgamento do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM-BA) consideraram regulares as contas da Câmara de Tanhaçu, da responsabilidade do vereador Miranildo Silva Santos (PP). Segundo informou o TCM ao site Achei Sudoeste, essas contas são relativas ao exercício de 2022. A Câmara recebeu, a título de duodécimo, R$2.346.512,29 e promoveu despesas no montante total de R$2.346.500,56, em cumprimento ao limite disposto no artigo 29-A da Constituição. A despesa total com pessoal alcançou R$1.738.817,30, o que corresponde a 2,50% da Receita Corrente Líquida do município, dentro, portanto, do limite de 6% previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal. Cabe recurso da decisão.
Através de emenda parlamentar, o ex-prefeito da cidade de Tanhaçu, Jorge Teixeira Rocha (UB), conseguiu em 2018 o dinheiro necessário para as obras da barragem local. Somente dois anos depois, em 2020, as obras foram de fato iniciadas. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, o vereador Emilson Aguiar Silva (União Brasil), o Emilson de Duca, denunciou que o atual prefeito do município, João Francisco Santos (PP), paralisou as obras mesmo com R$ 3 milhões do orçamento em caixa. Representantes da empresa responsável estiveram na Câmara Municipal relatando que não puderam dar continuidade aos trabalhos na barragem por falta de recursos. “O representante alegou que a obra estava paralisada há quase dois anos. O material subiu, aumentou de preço e a empresa não teve mais como arcar com o contrato da licitação”, afirmou. Segundo o vereador, a obra foi orçada inicialmente em R$ 8 milhões, porém, de acordo com o representante da empresa, para finalizar os trabalhos hoje seriam necessários cerca de R$ 15 milhões. Aguiar criticou o gestor por não pensar no povo, especialmente tendo em vista à seca que assola a região em períodos de estiagem, assim como aconteceu no final do ano passado. “O prefeito não fez nada para que essa obra continuasse, para que o povo de Tanhaçu usufruísse dessa barragem. Agora, teve tanta chuva e não teve como represar água, a água tá indo embora. O povo tanto clama por água no período de seca. A obra não foi paralisada por falta de recurso, foi falta de compromisso do prefeito”, apontou. Vale salientar que resta cerca de 40% para conclusão da obra.
Está em andamento na cidade de Tanhaçu uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a conduta do prefeito João Francisco Santos (PP) com relação aos kits humanitários obtidos pelo poder público para auxílio da população atingida pelas fortes chuvas em 2021. O vereador Emilson Aguiar Silva (União Brasil), o Emilson de Duca, foi quem apresentou a denúncia no legislativo. Ao site Achei Sudoeste, Aguiar informou que a CPI está em sua fase final. “O prefeito já fez a defesa dele e, agora, estamos em fase final”, detalhou. Até o dia 07/03/24, a comissão deverá apresentar o relatório com o parecer acerca da denúncia. O vereador acredita que o prefeito será punido e poderá sofrer um processo de impeachment. “Tenho certeza que será favorável, não aos vereadores, mas à população e ao povo que foi prejudicado naquela época, que não tiveram seus kits em mãos, nas suas casas e sofreram tanto na época das enchentes. Com certeza teremos uma vitória com a punição do gestor”, destacou. Para Emilson, os kits foram escondidos para serem entregues como moeda de troca nas eleições deste ano. Em ofício, o prefeito respondeu que não entregou os kits por divergências no cadastramento das famílias afetadas. Esta é a primeira Comissão Parlamentar de Inquérito aberta na cidade.
A Câmara de Vereadores de Tanhaçu, na região sudoeste da Bahia, aprovou a formação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a conduta do prefeito João Francisco Santos (PP) com relação aos kits humanitários obtidos pelo poder público para auxílio da população atingida pelas fortes chuvas em 2021. Por 8 votos favoráveis e 1 contrário, a abertura da CPI foi aprovada na sessão legislativa desta quarta-feira (25). Ao site Achei Sudoeste, o vereador Emilson Aguiar Silva (União Brasil), o Emilson de Duca, que apresentou a denúncia no legislativo, informou que, no prazo de cinco dias úteis, os membros da CPI serão nomeados para início dos trabalhos. Aguiar relatou que a votação transcorreu de forma tranquila e o resultado já era esperado, visto que a população cobrava dos parlamentares esse posicionamento. Muitas pessoas compareceram à sessão para acompanhar a votação. Esta é a primeira Comissão Parlamentar de Inquérito aberta na cidade. Em ofício, o prefeito respondeu que não entregou os kits por divergências no cadastramento das famílias afetadas. Segundo o vereador, todos os esclarecimentos a respeito dos kits serão feitos no decorrer da atuação da CPI a fim de punir o prefeito, visto que, segundo frisou, tudo indica que um crime foi cometido pelo gestor no processo.
Na cidade de Tanhaçu, na região sudoeste da Bahia, um requerimento foi protocolado na Câmara Municipal para abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) a fim de investigar supostas irregularidades cometidas pelo prefeito João Francisco Santos (PP) na compra de kits humanitários para auxiliar às famílias atingidas pelas fortes chuvas que caíram em 2021 no município. Ao site Achei Sudoeste, o vereador Emilson Aguiar Silva (União Brasil), o Emilson de Duca, disse que o prefeito adquiriu os kits, porém não realizou a entrega dos mesmos à população afetada. O requerimento foi protocolado no dia 10 de outubro e será votado nesta semana. Segundo Aguiar, tudo indica que o requerimento será aprovado. “Com certeza será aprovado porque todos os vereadores estão de acordo em abrir essa CPI para impeachment do prefeito caso ele não atenda nossas solicitações e as provas do por que ele não entregou esses materiais para a população mais carente de Tanhaçu”, afirmou. Na época das chuvas, inúmeras pessoas perderam tudo na cidade, visto que tiveram as casas alagadas. Para o vereador, faltou sensibilidade humana do gestor para amenizar o sofrimento da população. Os kits estariam retidos em depósito da prefeitura até os dias de hoje. “É um absurdo. O gestor alega que os cadastros não estavam de acordo com as pessoas. Dois anos se passaram e esses cadastros não estavam de acordo. Ele queria mesmo era guardar esses colchões para entregar ano que vem para compra de voto”, acusou.
Na cidade de Tanhaçu, na região sudoeste da Bahia, o prefeito João Francisco Santos (PP) está sendo acusado pela própria base aliada na Câmara Municipal de gravar uma conversa com 4 vereadores a respeito do orçamento de 2024. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, o vereador Miguel Silva Aguiar (PP), popular Miguel de Deca, contou que o gestor convocou uma reunião com ele e os demais parlamentares da base, durante a qual ofereceu a máquina pública em troca de 100% de remanejamento do orçamento. “Ele insistiu em fazer propostas absurdas pra gente e nós desconfiamos. Quando fui no banheiro olhei de lado assim no gabinete e achei um celular. Quando olhei o celular ele tava gravando a nossa conversa tinha 2 horas, 48 minutos e 26 segundos”, relatou. Questionado sobre a gravação, o prefeito teria apagado o conteúdo do celular e pedido desculpas. “Nós nos sentimos coagidos nessa situação porque nunca passamos por isso. A primeira vez que aconteceu. Felizmente, fomos sábios nessa hora e descobrimos”, afirmou. Miguel de Deca informou que o grupo já está tomando as medidas cabíveis para que a justiça seja feita. “Infelizmente, Tanhaçu está abandonada. Ele está fazendo o que quer com o município. Se ele gravou os vereadores, imagina o que esse homem não faz com o povo? Ele não responsabilidade nenhuma. A justiça tem que acontecer o mais rápido possível”, asseverou. Após o ocorrido, Aguiar informou que decidiu, em comum acordo com os colegas, deixar o grupo de situação e se posicionar como oposição. Agora, o prefeito conta apenas com o apoio de um vereador na Câmara Municipal. O gestor tanhaçuense não atendeu nossas ligações para comentar o caso.
Após a denúncia apresentada pelo vereador Emilson Aguiar Silva (União Brasil), o Emilson de Duca, de que a prefeitura de Tanhaçu na região sudoeste da Bahia, teria retido os kits de ajuda humanitária para as famílias que perderam tudo nas chuvas no final de 2021, a secretária de assistência social e cidadania, Verbena Gláucia Lima Novais Aguiar, pediu exoneração do cargo. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, o vereador disse que o pedido pegou toda a população de surpresa. “Ninguém sabe qual o motivo desse pedido de exoneração da secretária. O caso repercutiu na cidade toda e todo mundo está se perguntando qual o real motivo de a secretária ter pedido essa exoneração agora”, destacou. Antes de apresentar a denúncia publicamente, Aguiar contou que conversou com a secretária e a mesma falou que pediu ao prefeito João Francisco Santos que entregasse os kits na época, porém o gestor relatou que a gestão era dele e que ele se responsabilizaria pela distribuição dos referidos materiais. “Ela me disse que solicitou ao prefeito que fizesse a entrega dos kits na época, mas ele não deu importância, não acatou. Ela acusou o gestor”, completou. Silva ressaltou que os kits foram adquiridos com recursos federais. De acordo com o vereador, um pedido de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) foi solicitado durante a sessão na Câmara de Tanhaçu nesta quarta-feira (20).
O vereador Emilson Aguiar Silva (União Brasil), o Emilson de Duca, denunciou em um vídeo nas redes sociais que insumos que seriam para ajuda humanitária às famílias atingidas pelas chuvas foram retidos pelo prefeito da cidade de Tanhaçu, João Francisco Santos (PP). Ao site Achei Sudoeste, Aguiar disse que os kits eram para ser entregues em junho de 2022 para as famílias que perderam tudo na enchente no final de 2021. Na época, a gestão municipal decretou situação de emergência. “O prefeito fez as aquisições de mais de 800 colchões, mais de 800 kits dormitório com fronha, lençol, travesseiro e kits de higiene e não entregou à população mais carente de Tanhaçu. Uma falta de humanidade do prefeito com essas pessoas que tiveram suas casas alagadas”, apontou.
Segundo o vereador, muitas dessas pessoas perderam tudo em virtude da forte chuva, saindo apenas com a roupa do corpo de suas casas. Os kits estão guardados no depósito da prefeitura e, de acordo com Emilson, o objetivo do gestor é entregá-los no próximo ano para obter o voto das pessoas beneficiadas. “O intuito de o prefeito guardar esses kits só pode ser pra comprar voto no ano que vem”, acusou. O parlamentar confirmou que possui as notas fiscais e os documentos que comprovam que os materiais foram adquiridos em 2022. No total, foram gastos cerca de R$ 400 mil nos kits para doação. A denúncia tem repercutido bastante na cidade e região e a população está indignada com a postura do gestor. O prefeito de Tanhaçu não atendeu nossas ligações para comentar sobre o caso.
A Defesa Civil Nacional reconheceu a situação de emergência em mais 14 cidades do País atingidas por desastres naturais. A portaria com os reconhecimentos federais foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (25). De acordo com o Brasil 61, oito municípios, todos de Pernambuco, foram atingidos por chuvas intensas. São eles: Barreiros, Belém de Maria, Calçado, Capoeiras, Ibirajuba, Jupi, Lagoa de Gatos e São João. Já Coari, no Amazonas, e Curitibanos, em Santa Catarina, registraram inundações, enquanto Barros Cassal, no Rio Grande do Sul, foi afetada por enxurradas. Por fim, Tanhaçu, na Bahia, Deputado Irapuan Pinheiro, no Ceará, e Coronel Ezequiel, no Rio Grande do Norte, passam por um período de estiagem. Após a concessão do status de situação de emergência ou de estado de calamidade pública pela Defesa Civil Nacional, os municípios atingidos por desastres estão aptos a solicitar recursos do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) para atendimento à população afetada. As ações envolvem restabelecimento de serviços essenciais e reconstrução de equipamentos de infraestrutura danificados. A solicitação deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com a especificação do montante a ser liberado. A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
A tradicional festa de São João da cidade de Tanhaçu, a 74 km de Brumado, terá início nesta quarta-feira (22) e vai até o próximo sábado (25). O evento é um dos principais da região no período junino. Após dois anos sem realização por conta da pandemia da Covid-19, o município já respira o festejo junino. A festa terá shows de Naiara Azevedo, Bonde do Forró, Francis Lopes, Sandro Matos e atrações regionais.
“Os nossos corações estão palpitando a mil, é muita expectativa para o retorno do nosso São João, após o período difícil com o coronavírus”, disse a moradora Janete Brito ao site Achei Sudoeste. Com 20403 habitantes, Tanhaçu recebe turistas de várias regiões do país devido à tradição junina, lotando hotéis, alugando casas para a temporada e aquecendo o comércio local.