A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu, no sábado (24), o suspeito de armar uma bomba na área próxima do Aeroporto de Brasília. De acordo com o Bahia Notícias, parceiro do Achei Sudoeste, o homem confessou que estava planejando um atentado para o dia da posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Com ele foram apreendidos seis explosivos. O homem é morador do Pará e apoiador radical do presidente Jair Bolsonaro (PL). Em um endereço no Sudoeste, bairro nobre do DF, outros explosivos foram encontrados. “Os autores responderão por posse e porte de arma de fogo e explosivos. Também responderão pelo crime contra o Estado Democrático de Direito”, informou o delegado-geral da PCDF, Robson Cândido. O artefato estava em um caminhão-tanque e mobilizou equipes da Polícia Militar do DF (PMDF) e do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), que atuaram com o apoio da Polícia Federal (PF) e da Polícia Civil (PCDF). O esquadrão antibomba da PMDF desativou a bomba por volta das 13h20. Segundo informações preliminares, o dispositivo foi localizado em via pública, perto de uma concessionária de veículos. Por causa da operação, uma das pistas precisou ser interditada. O artefato encontrado pela polícia tinha um acionador envolvido por fios, que, se ligado, poderia ter causado explosão.
Uma arma de fogo pertecente ao ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, disparou acidentalmente no Aeroporto Internacional de Brasília nesta segunda-feira (25). Uma funcionária da Gol Linhas Aéreas foi atingida por estilhaços e teve ferimentos leves. O ex-titular do MEC foi levado à Superintendência da Polícia Federal do Distrito Federal para prestar depoimento sobre o ocorrido. A Gol afirmou que está dando suporte à funcionária, que passa bem. O ministro não embarcaria em um voo da companhia. O incidente aconteceu no balcão da Latam, enquanto ele separava documentos para embarcar para São Paulo. Milton Ribeiro chefiou a Educação até o fim de março, quando denúncias de corrupção fizeram com que ele saísse do cargo.