No âmbito da operação Pacto pelo Cerrado, uma parceria entre a Polícia Militar da Bahia (PM-BA) e o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) em Barreiras levou à descoberta de um esquema de falsificação de Autorizações de Supressão de Vegetação (ASV). Nesta segunda-feira (21), a equipe da Polícia Militar Ambiental (Cippa) Lençóis deslocou-se até a sede do Inema para alinhar as ações de fiscalização da operação. Segundo informou a Polícia Ambiental ao site Achei Sudoeste, durante as fiscalizações, uma engenheira agrônoma, consultora ambiental de uma fazenda, apresentou as ASV digitalmente via WhatsApp ao técnico. Ao detectar a inautenticidade dos documentos, a consultora foi encaminhada à 11ª Coorpin em Barreiras. O esquema veio à tona durante inspeções na fazenda, onde quase 982 hectares de terras desmatadas ilegalmente foram identificados, corroborados por imagens de satélite. Uma área equivalente a 1375 Arenas Fonte Nova. Como resultado, o Inema tomará medidas para interditar a área e aplicar as respectivas multas.
Para combater a extração mineral ilegal (garimpo) na região da Unidade Regional Piemonte da Diamantina, equipes do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), com apoio Polícia Militar da Bahia (PM-BA), promoveu no último dia 9 uma operação de fiscalização direcionada à repressão dessa atividade ilícita. Durante a operação, várias áreas foram inspecionadas, com destaque para a descoberta, em uma delas, de uma estrutura física e móvel que sugere o pleno funcionamento da atividade. No local, havia quatro barracões, uma estrutura de cozinha e alimentos prontos para consumo. Além disso, foram identificadas camas improvisadas. Em um ponto de difícil acesso na encosta da serra, foi descoberta a frente de lavra, apresentando várias galerias. Escadas improvisadas, feitas com cordas e madeiras, auxiliavam na locomoção. Diversas ferramentas foram encontradas, incluindo quatro motores, uma forrageira para triturar rochas, uma plana destinada à lavagem do material e caixas d’água, entre outros equipamentos. Diante da impossibilidade de efetuar apreensões, todos os equipamentos foram destruídos no próprio local. Alguns foram lançados nas galerias subterrâneas, enquanto outros foram descartados encosta abaixo. Além disso, procedeu-se à incineração de certos itens. Durante a inspeção, não foi constatada a presença de indivíduos no local. Segundo o Diretor de Fiscalização Ambiental do Inema, Eduardo Topázio, o resultado positivo da operação demonstra o compromisso do Estado com a preservação ambiental e a repressão das atividades ilegais. “A descoberta de uma estrutura física e móvel que denota o funcionamento do garimpo ilícito, assim como a presença dos equipamentos no local, evidencia a determinação da equipe de fiscalização do órgão em coibir práticas prejudiciais ao meio ambiente”, explica.
As embalagens vazias de agrotóxicos que foram encontradas pela Associação Guardiões Ambientais da Serra das Almas (Gasa) em um riacho próximo ao canal de irrigação de Livramento de Nossa Senhora, na região sudoeste da Bahia, foram recolhidas no último sábado (12). De acordo com Carlos Bananinha, presidente da Gasa, após o recolhimento, integrantes da Associação encaminharam o material à sede da Associação do Distrito Irrigado do Brumado (Adib). O presidente informou, em vídeo gravado por ele mesmo, que o local onde os materiais foram encontrados, é um riacho, e quando chove desagua no Rego Grande, outro importante manancial da região, o que poderia causar risco de contaminação, tanto da água, como das lavouras irrigadas por ela. O crime ambiental foi denunciado ao Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) e à Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Cippa) Lençóis. Os pais da Associação vão comemorar o seu dia, neste domingo (13), em grande estilo. Eles e os demais membros estarão engajados no plantio de árvores em praças da cidade. A primeira praça atendida será a da Matriz, mas segundo Carlos, o projeto é de arborizar todas as praças da sede do município.
A equipe de Fiscalização do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) realizou, em conjunto com a Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (CIPPA), uma operação para combater o desmatamento de vegetação nativa, utilizando o sensoriamento remoto do Programa Harpia de monitoramento da cobertura vegetal da Bahia e os alertas emitido pela Plataforma MapBiomas. A fiscalização ocorreu entre os dias 18 e 27 de julho, na Chapada Diamantina, resultando na emissão de autos de infração em campo e na apreensão de lenha nativa, bem como de uma motosserra. Eduardo Topázio, Diretor de Fiscalização, reafirmou o compromisso contínuo do órgão com a preservação ambiental. Ele ressaltou a importância de conscientizar a população a denunciar atividades suspeitas relacionadas ao desmatamento, enfatizando que somente com a participação ativa de todos será possível alcançar os objetivos de proteção do meio ambiente. O Inema realiza o monitoramento florestal por meio do programa Harpia, um sistema que utiliza metodologia que inclui a coleta de imagens de satélite com resolução adequada para monitorar os biomas baianos. Além disso, conta com o MapBiomas Alerta, um sistema que valida e aprimora os alertas de desmatamento de vegetação nativa em todos os biomas brasileiros. A fiscalização foi conduzida nas cidades de Seabra, Piatã, Boninal, Mucugê, Iraquara, Lençóis, Ibicoara, Palmeiras, Maracás, Iramaia, Iaçú, Boa Vista do Tupim, Itaberaba, Santa Terezinha e Milagres. Para denunciar crimes ambientais, os cidadãos podem entrar em contato com o Disque Denúncia do Inema, pelo número: 0800-071-1400.
Uma operação conjunta entre a Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental Cippa/Lençóis e o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) localizou e destruiu cinco fornos de carvão na zona rural de Riacho de Santana, a 177 km de Brumado. Segundo informou a Cippa ao site Achei Sudoeste, os fornos funcionavam na Fazenda Boa Sorte e em áreas próximas sem autorização dos órgãos competentes. Além dos fornos, foram encontrados cerca de seis metros cúbicos de carvão e quatro metros cúbicos de madeira que seriam utilizados para a produção ilegal. Nenhum responsável pelo crime ambiental foi localizado. A operação contou com a participação de quatro policiais militares da Cippa e uma viatura da unidade.
“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor da pele, origem ou ainda religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender. E se podem aprender a odiar, elas podem ser ensinadas a amar”. A frase, dita por Nelson Mandela, resume o objetivo da peça infantil “Diversidade”, apresentada pela Trupe da Meia Noite e do Meio Dia, do Projeto Diverte Teatro Viajante. O espetáculo teatral inédito teve a sua estreia no dia 30 de março, nas regiões de Pernambuco, iniciando uma turnê que passará por 36 cidades de oito estados brasileiros: Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Pernambuco e Tocantins. Por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, as 110 apresentações serão realizadas em escolas municipais e contam com o apoio do Ministério da Cultura e da Bayer. As apresentações, que têm 60 minutos de duração, foram idealizadas pela própria Trupe, projeto que combina raízes mambembes com o teatro moderno. A ideia do espetáculo é impactar com a beleza despretensiosa da cultura artesanal, do poder do afeto e da proximidade física. Em Luís Eduardo Magalhães, na região oeste da Bahia, a peça será apresentada na Escola Amélio Gatto, na Rua Teixeira de Freitas, 1020, bairro Santa Cruz.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) informou nesta sexta-feira (28), que embargou 3.380 hectares de caatinga desmatados ilegalmente na região da bacia do rio São Francisco, na Bahia. Segundo o órgão, a área é equivalente a 3,3 mil campos de futebol. De acordo com o G1, o embargo foi feito nesta semana durante a Operação Mandacaru I, de combate ao desmatamento ilegal do bioma caatinga. Segundo o Ibama, os donos dos terrenos foram identificados, autuados e responderão na Justiça por crime ambiental, além de serem obrigados a recuperar as áreas degradadas. As multas superam R$ 5,8 milhões. A Operação Mandacaru I foi realizada nos municípios de Santana, São Félix do Coribe, Sítio do Mato, Coribe, Carinhanha, Serra do Ramalho e Santa Maria da Vitória. De acordo com os agentes ambientais federais que participaram da ação, o desmatamento foi realizado para ampliação de atividades agropecuárias, em especial a criação de gado, sem licença dos órgãos ambientais. O Ibama informou que o desmatamento ilegal na caatinga empobrece o solo, provoca o assoreamento dos rios e elimina o habitat de diversos animais silvestres. Também contribui para o aumento dos níveis de gás carbônico na atmosfera, acelerando mudanças climáticas. De acordo com a superintendente do Ibama na Bahia, Lívia Martins, a operação realizada na caatinga terá continuidade ao longo do ano.
Uma equipe do Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado da Bahia (Inema), juntamente com a Polícia Ambiental (CIPPA Lençóis) e com a equipe técnica da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, visitou biomas na cidade de Dom Basílio, a 54 km de Brumado, especialmente na barragem Riacho do Paulo. Estas ficam localizadas em uma área de grande importância ambiental e abastecem diversas comunidades na região. A visita técnica teve como objetivo verificar as condições das barragens e do seu entorno, bem como avaliar as ações de preservação e conservação do meio ambiente que são realizadas na região. Durante a ação foram coletados resíduos deixados pelos pescadores, apreensão de redes, tarrafas e orientação aos pescadores que se encontravam no reservatório. Não há informações se houve detidos.
Dois homens foram detidos ao serem flagrados por transporte ilegal de madeira nativa, na madrugada desta quarta-feira (1°), na cidade de Barra, no oeste da Bahia. De acordo com a Polícia Civil, a carga tinha como destino o município de Caetité, a 100 km de Brumado. Os suspeitos foram presos na comunidade de Estreito, após uma denúncia anônima feita ao Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema).
O transbordamento do rio Jequiezinho deixou 500 pessoas desalojadas, mais de 130 desabrigadas. Ao todo, 6500 pessoas foram afetadas direta ou indiretamente pela enchente no sudoeste da Bahia. De acordo com o G1, o nível do rio subiu depois que a Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) precisou aumentar a vazão da Barragem de Pedra, na Bacia do Rio de Contas, por causa das fortes chuvas. Com mais água liberada, o rio transbordou, invadindo a cidade. Em nota, a Chesf disse que devido a diminuição das chuvas e das vazões afluentes ao reservatório e ainda ao fato da previsão meteorológica não indicar a ocorrência de chuvas fortes na Bacia do Rio de Contas para os próximos dias, a defluência será reduzida aos poucos de 2.400 metros cúbicos por segundo para 1.800 m³/s, até nova reavaliação. De acordo com o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), que monitora as barragens em todo o estado, o volume de água liberado pela barragem foi três vezes maior do que o limite estabelecido para evitar inundações. O volume de retenção máximo que ela pode liberar, que é de conhecimento da Chesf, sem causar cheia em Jequié é de cerca de 800 metros cúbicos. E ela chegou a liberar mais que isso, então ela já sabia que ela ia causar inundação de algum nível em Jequié", diz Eduardo Topázio, diretor de Recursos Hídricos e Monitoramento Ambiental do Inema. O Inema diz que está analisando os procedimentos da Chesf para saber se todos os protocolos de segurança foram seguidos. Por telefone, a Chesf informou que o poder público foi avisado sobre a liberação e que a chuva que atingiu a região foi atípica e que todo o controle de cheias é feito sob o controle de normas pré-estabelecidas. A empresa ainda disse que se não liberassem água, a barragem poderia estourar.
Uma onça parda morreu após sofrer atropelamento na BA-052, em trecho da cidade de Morro do Chapéu, região da Chapada Diamantina. O acidente ocorreu nesta terça-feira (8). Segundo a prefeitura da cidade, equipes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMARH) foram até o local, que fica próximo ao Monumento Natural Cachoeira do Ferro Doido, para fazer a retirada do corpo. A SEMARH informou o caso ao Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado da Bahia (Inema) e entrou em contato com a Faculdade de Irecê (FAI), para fazer a doação do cadáver animal. O corpo da onça será empalhado e utilizado como objeto de estudos na instituição. O autor do atropelamento não foi identificado pelo órgão.
Os trabalhos dos bombeiros para debelar o incêndio que atinge uma extensa área de vegetação, na localidade conhecida como Prainha, na região serrana de Barreiras, no oeste da Bahia, chegaram ao terceiro dia nesta quarta-feira (17). De acordo com informações da Secretaria de Meio Ambiente de Barreiras, o fogo tem se aproximado da região da Chapada Diamantina. Uma equipe do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) deixou Salvador e foi ao local. Segundo o G1, uma equipe do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo), 12 brigadistas e agentes do Corpo de Bombeiros trabalham no combate às chamas. Ainda segundo a Secretaria de Meio Ambiente, a coordenação geral de brigadas também avaliar o incêndio. O combate foi feito até 0h de terça-feira (16), mas foi reiniciado na manhã desta quarta. O local é de difícil de acesso. De acordo com a assessoria dos Bombeiros de Barreiras, o fogo continua extenso, e 10 bombeiros foram colocados para reforçar a equipe dos bombeiros florestais. No total são 26 bombeiros no combate a esse incêndio. Ainda de acordo com os bombeiros, só após a finalização do combate é que será possível saber o total da área atingida. Caso seja necessário, os bombeiros vão pedir reforço de aeronaves nesta quarta para Salvador, pois Barreiras não possui o equipamento.
O Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) interditou temporariamente as instalações da mineradora inglesa Brazil Iron, que atua na zona rural da cidade de Piatã, que fica na região da Chapada Diamantina. AS informações são do G1. De acordo com o Inema, a interdição vigora desde 24 de abril e foi motivada por “diversas infrações ambientais” praticadas pela empresa após a realização de uma inspeção técnica no empreendimento. O instituto informou que também puderam ser constatadas a implantação e execução de atividades/estruturas além do que foi autorizado; realização de extinção e soterramento de vegetação nativa com material estéril nas estradas vicinais do empreendimento e em área de preservação permanente. De acordo com o Inema, a interdição das atividades ocorreu após diversas notificações enviadas à empresa Brazil Iron, com recebimento comprovado pelas assinaturas nos Avisos de Recebimento. No entanto, o instituto não recebeu respostas.
O Inema concedeu à CPX Baiana Mineração licença prévia para a construção da fábrica de cimento no município de Lajedinho. A portaria, publicada no Diário Oficial do Estado, permite a realização dos estudos e projetos de viabilidade do empreendimento. Os investimentos previstos são da ordem de R$ 770 milhões para produzir 800 mil de toneladas de cimento por ano. A estimativa dos investidores é gerar 2 mil empregos na fase de obra e 200 empregos diretos após a construção, além de outros 600 empregos indiretos. A empresa pretende fabricar cimento, concreto e argamassa. Entusiasta do projeto, a deputada estadual Ivana Bastos (PSD) falou sobre a importância de aliar os estudos com o desenvolvimento sustentável do município. “Tenho acompanhado de perto, ao lado do prefeito Marcos Mota, o andamento desse projeto. Além de garantir empregos e renda para moradores de um município tão sofrido, o projeto é voltado para o desenvolvimento sustentável, já que a área escolhida para instalação da unidade encontra-se dominada por pasto degradado, com menor impacto sobre a vegetação”, afirmou. Para a parlamentar, a licença é mais um para implantação do empreendimento que mudará a história da cidade.
Uma guarnição da Cipe/Sudoeste realizou uma operação conjunta com o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema). Os órgãos percorreram parte da zona rural do município de Brumado na última quarta-feira (28) no intuito de capturar animais silvestres mantidos sob cativeiro por caçadores, bem como para desarticular ações de caça predatória na região. Durante a operação, as guarnições se depararam com uma residência abandonada na Fazenda Passagem do Lajedo. Segundo apurou o site Achei Sudoeste, no local, foram encontradas três espingardas de caça com munição, algumas já deflagradas. O material apreendido foi encaminhado para a delegacia de Brumado e, após ser apresentado perante a autoridade policial, foi destinado ao Departamento de Polícia Técnica (DPT) para ser periciado.
Segundo dados coletados pelo site Achei Sudoeste, até o momento, mais de 1400 pequenos produtores conseguiram realizar o cadastramento de suas propriedades rurais no município de Brumado. Promovido pelo Inema, o cadastramento é gratuito e se encerrará no dia 22 de junho. Nossa reportagem ouviu o engenheiro florestal Anderson Lisboa, que coordena a equipe técnica que realiza o cadastramento. Ele esclareceu que a demanda em Brumado está acima do esperado, pois os camponeses se mostraram dispostos em adquirir o benefício. Apesar disso, esta etapa do programa não conseguirá abranger todos os proprietários rurais - a estimativa é de que cerca de 2 mil pessoas consigam realizar o cadastro gratuito.
O aposentado Antônio José de Almeida, de 72 anos, de Ubiraçaba, chegou ao local no final da tarde de terça-feira (13) e dormiu na fila para não perder a oportunidade. “Eu ia ter que pagar mais de R$ 2 mil para fazer esse cadastro das minhas terras. Veja o tamanho da economia nesta época de crise e privações. Então, pra mim valeu o sacrifício”, disse o lavrador. Outros produtores, porém, não tiveram a mesma sorte e, mesmo tendo viajado durante a madrugada, ao chegarem ao local, não conseguiram a senha. Por dia, são liberadas apenas 70. Todo o trabalho é minucioso e realizado através do mapeamento no aplicativo Google Earth. “É um trabalho exaustivo, porém, satisfatório à medida que conseguimos auxiliar essas famílias no reconhecimento e segurança de suas propriedades”, pontuou o engenheiro Anderson Lisboa.