A pesquisa Datafolha divulgada pelo jornal Folha de São Paulo, nesta sexta-feira (29), aponta que 55% do eleitorado brasileiro acredita que o ex-presidente, Jair Bolsonaro (PL), tentou dar um golpe para continuar na presidência após a derrota nas urnas em 2022. O levantamento afirma ainda que 39% não acreditam nesta afirmação e outros 7% não souberam responder. O Datafolha ouviu 2.002 pessoas de 16 anos ou mais em 147 cidades brasileiras nos dias 19 e 20 de março. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos para mais ou menos. Ainda segundo a pesquisa, 73% dos eleitores de Bolsonaro no segundo turno das eleições não acreditam na tentativa do golpe, assim como 75% dos que se declararam bolsonaristas. No entanto, 19% dos brasileiros nesses dois grupos acreditam nessa tentativa, aponta o Datafolha. Entre os eleitores de Lula no segundo turno, 87% acreditam que Bolsonaro tentou dar um golpe para continuar na presidência. 86% dos eleitores declarados petistas também concordaram com a afirmação. 19% e 11% destes grupos, respectivamente, não acreditam na tentativa de golpe. Dos declarados neutros ao Datafolha, 48% acreditam na tentativa de golpe e 39%, que não.
A avaliação do Congresso Nacional é a melhor desde 2003, conforme pesquisa Datafolha divulgada pelo jornal Folha de S.Paulo nesta quarta-feira (27). Ótimo/bom: 22% (era 18%); Regular: 53% (era 43% em dezembro de 2023); Ruim/péssimo: 23% (era 35%); Não sabem: 2% (era 4%). A pesquisa considera como aprovação o indicador “Ótimo/bom”, já a reprovação tem como base “Ruim/péssimo”. Os percentuais representam a melhor avaliação do Congresso desde 2003, quando 24% aprovavam o desempenho do Congresso, enquanto 22% reprovavam. Os números deste ano repetem os registrados em abril de 2019. A pesquisa ouviu 2.002 pessoas nos dias 19 e 20 de março em 147 cidades do Brasil. A margem de erro é de dois pontos para mais ou menos.
Passados mais de 13 meses desde a eleição presidencial de 2022, e com o novo governo chegando perto de completar seu primeiro ano, os brasileiros dizem não se arrepender do voto em Lula ou Bolsonaro, e se mantém praticamente inalterada a proporção de pessoas que se dizem “petistas convictos” ou “bolsonaristas”. Estas são algumas conclusões de pesquisa do Instituto Datafolha publicada pelo jornal Folha de S.Paulo. A pesquisa, que teve suas entrevistas realizadas em 5 de dezembro, mostra o quanto a polarização política segue firme no Brasil, com pouco espaço para mudança de opinião entre os eleitores. Segundo a pesquisa, nove em cada dez pessoas dizem não se arrepender do voto no segundo turno das eleições presidenciais de 2022. Já 8% acham que não fizeram a melhor escolha e mudariam de voto, e apenas 1% afirma não saber o que responder. O Datafolha havia realizado o mesmo tipo de questionamento a seus entrevistados em pesquisa divulgada no mês de setembro. Na ocasião, os resultados foram semelhantes ao que foi constatado agora em dezembro. Na pesquisa de setembro, 92% disseram não se arrepender do seu voto, e apenas 7% afirmaram ter se arrependido. Agora tivemos 90% que não se arrependeram e 8% de arrependidos. Os números verificados neste mês de dezembro revelam que 90% dos eleitores que votaram em Jair Bolsonaro avaliam ter escolhido o melhor postulante, e 8% se arrependem. O mesmo resultado foi auferido entre os eleitores que votaram em Lula: 90% avaliam ter escolhido o melhor candidato e apenas 8% se arrependem. Outro recorte da pesquisa Datafolha mostra que o grupo de eleitores brasileiros que se dizem “petistas convictos” ficou em 30%, enquanto os que se definiram como “bolsonaristas” repetiu o percentual registrado no levantamento feito pelo instituto em dezembro do ano passado: 25%. Na pesquisa de dezembro, 32% dos entrevistados se definiram como fortemente petistas. O número registrado nesta sondagem atual segue próximo a esse valor, considerando a margem de erro de dois pontos percentuais. Aqueles que ficaram em níveis intermediários também permaneceram no mesmo índice: 10% se definiram como mais simpáticos ao presidente Lula, ante 9% em 2022. Os que disseram se identificar mais com o ex-presidente Jair Bolsonaro seguiu em 7%. A pesquisa Datafolha também mostrou que 21% dos entrevistados afirmaram ser “neutros” politicamente. Em dezembro de 2022, eram 22%. O grupo que disse rejeitar todas as posições políticas marcou 5%.
Saúde é o tema que mais preocupa os brasileiros entre as áreas que são consideradas sob responsabilidade do governo federal, segundo nova pesquisa do Datafolha. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 135 cidades, com uma margem de erro de dois pontos para mais ou menos. Em setembro deste ano, 17% dos entrevistados diziam estar preocupados com o serviço de saúde pública, agora, o percentual é de 23%. Com esse valor, a saúde assumiu a liderança isolada do ranking, enquanto três temas similares “Segurança Pública”, “Violência” e “Polícia” aparecem em segundo lugar, com 17%. A educação é o terceiro mais citado, com taxa de 11%. Outros temas que preocupam são: corrupção (8%); fome/miséria (7%).
Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (19) aponta que um terço dos brasileiros relata ter problemas frequentemente ou sempre com ansiedade, com o sono e com a alimentação. O instituto fez o levantamento para trazer o contraste entre a percepção de saúde dos brasileiros com relatos de sintomas, em especial no campo de saúde mental. A sondagem foi publicada pelo jornal “Folha de S.Paulo” e realizada entre os dias 31 de julho e 7 de agosto, com 2.534 pessoas de 16 anos ou mais. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Os resultados mostram que, apesar da presença de sintomas de desânimo e falta de prazer nas tarefas diárias, cerca de 70% dos entrevistados acreditam ter uma saúde mental ótima ou boa. Outros 23% a consideram regular e apenas 7% disseram ser ruim ou péssima. Na divisão por idade, a faixa de 16 e 24 anos teve o pior resultado, com 13% de ruim ou péssimo. Já a divisão entre sexo mostra que homens também são mais avessos a reconhecer problemas de saúde mental: apenas 5% a consideram ruim ou péssima. Entre as mulheres são 9%.
A pesquisa Datafolha publicada no site do jornal “Folha de S.Paulo” nesta terça-feira (4) aponta que 23% dos brasileiros dizem que não têm comida suficiente em casa. De acordo com o G1, a pesquisa mostra que: 23% dizem que a comida em casa é insuficiente; 62% dizem que a comida é suficiente; 15% dizem que a comida é mais do que suficiente. Para o levantamento, o Datafolha ouviu 2.028 pessoas com 16 anos ou mais entre os dias 29 e 30 de março, em 126 cidades. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Para os entrevistados que dizem receber Bolsa Família, a margem de erro é de 4 pontos para mais ou menos; para os que não ganham o benefício, a margem é de 3 pontos. Segundo o Datafolha, a falta de alimentos em quantidade suficiente ocorre mais entre as mulheres (27%), os moradores da região Nordeste (30%), os que votaram no presidente Lula (27%) e os beneficiários do Bolsa Família (23%). A pesquisa também mostra que 26% disseram receber o benefício em março, enquanto 7% recebiam o Auxílio Gás do governo federal. Pelo Datafolha, os beneficiários do programa estão mais otimistas com o futuro da economia no governo Lula do que os que não recebem o benefício: 32% dos que recebem Bolsa Família afirmaram que a situação econômica do país melhorou; 60% dizem crer que a economia irá melhorar; Entre os que não recebem o benefício, esses percentuais são de 20% e 41%, respectivamente. Sobre questões práticas da economia, os que recebem Bolsa Família acreditam menos em um aumento da inflação do que os que não recebem. 46% dos que recebem Bolsa Família acreditam menos em um aumento da inflação; 57% dos que não recebem Bolsa Família acreditam que a inflação vai aumentar; 21% dos que recebem Bolsa Família acreditam em que vão perder o poder de compra; 35% dos que não recebem o Bolsa Família acreditam que vão perder poder de compra.
Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (1º) aponta que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é aprovado por 38% dos brasileiros, e reprovado por 29%. São 30% aqueles que o consideram regular e 3% não souberam responder. O Datafolha entrevistou 2.028 pessoas, em 126 municípios, entre os dias 29 e 30 de março. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Trata-se da primeira pesquisa feita no terceiro mandato do petista, que avalia os três primeiros meses de governo. Contra seus mandatos anteriores, Lula teve a maior rejeição nesta sondagem. De acordo com a pesquisa, Lula é mais bem avaliado pelos nordestinos (53% de ótimo ou bom) e tem rejeição mais baixa entre os mais pobres (apenas 21% de ruim ou péssimo entre aqueles que ganham até 2 salários mínimos) e entre os mais jovens (17% de ruim ou péssimo na faixa de 16 a 24 anos de idade). Na outra ponta, eleitores do Sul (29% de ótimo ou bom), evangélicos (28% de ótimo ou bom) e mais ricos (30% de ótimo ou bom) são os mais refratários ao presidente.
Dados da pesquisa Datafolha, encomendada pela Globo e pelo jornal "Folha de S. Paulo", divulgados neste sábado (10) mostram que 82% dos eleitores defendem a manutenção do Auxílio Emergencial no valor de R$ 600 em 2023. Para 8%, o valor do benefício deve ser reduzido e voltar ao patamar de R$ 400. Outros 2% defendem um aumento do auxílio e 3% acreditam que o programa deve acabar. Entre os que recebem o benefício, 90% querem que o valor seja mantido por mais um ano. Outros 5% defendem a redução para R$ 400, 1% pede um valor mais alto, 1% quer o fim do programa e o restante não opinou. A pesquisa ouviu 2.676 pessoas em 191 municípios nos dias 8 e 9 de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE sob o número BR-07422/2022. O percentual dos que defendem a manutenção do auxílio no mesmo valor é equivalente entre os eleitores de Lula (84%) e Bolsonaro (81%). Questionados sobre qual presidenciável tem mais chances de prorrogar o auxílio ao longo de 2023 com o mesmo valor. 45% apontaram Lula, e 40%, Bolsonaro. Ciro foi indicado por 2% e Simone Tebet, por 1%. Para 4%, nenhum dos candidatos vai manter o benefício. Entre os eleitores que recebem o Auxílio Brasil, 53% acreditam que Lula tem mais chances de manter o benefício. Bolsonaro é apontado por 37%. Ciro e Tebet foram indicados por 1%. O Datafolha também perguntou aos eleitores se recebem algum benefício do governo federal e qual deles. Ao todo, 26% responderam que recebem ou moram com alguém que recebe o Auxílio Brasil, mesmo nível da pesquisa anterior, quando 24% deram essa resposta. O segundo benefício mais comum é o Vale Gás do governo federal: 8% dizem receber ou morar com alguém que recebe. No geral, 28% dos eleitores recebem ou moram com alguém que recebe um ou mais benefícios do governo federal. Na pesquisa anterior eram 25%.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) cresceu e diminuiu para 15% a vantagem de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na corrida presidencial, de acordo com o levantamento divulgado pelo instituto Datafolha na noite desta quinta-feira (18). As informações são do Bahia Notícias, parceiro do Achei Sudoeste. Em relação à pesquisa de julho, Bolsonaro saiu de 29% para 32%, enquanto Lula se manteve com 47% das intenções de voto. Segundo o Datafolha, se as eleições fossem hoje, o petista venceria no primeiro turno, com 51% dos votos válidos – quando se excluem os votos brancos e nulos. Em terceiro lugar, aparece o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), com 7% da preferência do eleitorado. Ele é seguido pela senadora Simone Tebet (MDB), que se manteve com 2% das intenções de voto, e Vera Lúcia (PSTU), com 1%. Os candidatos Leonardo Péricles (UP), Felipe D'Ávila (Novo), Soraya Thonicke (União), Eymael (DC), Roberto Jefferson (PTB) e Sofia Manzano (PCB) não pontuaram. Brancos e nulos somam 6%, enquanto 2% dos entrevistados se declararam indecisos. Lula se destaca entre os eleitores da região Nordeste, onde registra 57% da preferência, contra 24% de Bolsonaro. Até no Sudeste, onde o atual presidente venceu em 2018, o petista vence: 44% a 32%. Por outro lado, Bolsonaro vence Lula nas regiões Sul (49% a 43%), Centro-Oeste (42% a 36%) e Norte (43% a 41%), esta última considerada um empate técnico devido à margem de erro. O Datafolha entrevistou presencialmente 5.744 eleitores em 281 cidades, entre os dias 16 e 18 de agosto. A margem de erro é de 2% para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-09404/2022.
A confiança no sistema eleitoral brasileiro cresceu, apesar dos recorrentes ataques do presidente Jair Bolsonaro (PL) às urnas e fake news sobre supostas fraudes em eleições. As informações são do jornal o Globo. De acordo com pesquisa divulgada pelo Instituto Datafolha, 47% da população brasileira diz confiar muito na urna eletrônica. Outros 32% dizem confiar um pouco. O índice de credibilidade do sistema, portanto, chega a 79%. A pesquisa foi feita entre quarta e quinta-feira na última semana. Outros 20% responderam que não confiam na urna eletrônica, enquanto 1% não soube opinar. No último levantamento feito sobre o tema pelo Datafolha, em maio, 73% diziam acreditar na lisura do sistema eleitoral — 42% disseram confiar muito e 31%, um pouco. Outros 24% disseram não confiar, na ocasião. A nova pesquisa mostra crescimento na confiança nas urnas, mesmo depois do emblemático ataque de Bolsonaro durante reunião com embaixadores no Palácio da Alvorada. Além de descredibilizar o sistema eleitoral, Bolsonaro também fez ameaças golpistas, na ocasião. No Brasil, nunca houve registro de fraude nas urnas eletrônicas, em uso desde 1996. A pesquisa Datafolha, contratada pela Folha de S. Paulo, ouviu 2.556 pessoas em 183 cidades do país. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número BR-01192/2022.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera as intenções de voto para as eleições presidenciais de 2022. O petista aparece, no levantamento do instituto Datafolha divulgado na noite desta quinta-feira (28), com 47% da preferência dos eleitores, contra 29% do atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PL). O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) aparece bem abaixo, com 8% das intenções de voto, seguido da senadora Simone Tebet (MDB), com 2% da preferência. André Janones (Avante), Pablo Marçal (Pros) e Vera Lúcia (PSTU) alcançaram apenas 1%. Brancos e nulos somam 6%, enquanto 3% dizem não saber quem escolher. Luciano Bivar (UB), General Santos Cruz (Podemos), Leonardo Péricles (UP), Felipe D’Ávila (Novo), Eymael (DC) e Sofia Manzano (PCB) não pontuaram. De acordo com o levantamento, se as eleições fossem hoje, Lula venceria no primeiro turno, já que a soma dos percentuais registrados pelos adversários (43%) não supera as intenções de voto do petista. Poucas mudanças foram observadas em comparação à pesquisa anterior do mesmo instituto, com variações apenas dentro da margem de erro. Lula manteve as intenções de voto, enquanto Bolsonaro oscilou positivamente 1%. Ciro, Marçal e Vera também mantiveram os mesmos percentuais do levantamento de junho. Simone Tebet avançou 1%, enquanto Janones perdeu 1%. O Datafolha entrevistou presencialmente 2.556 eleitores em 183 municípios brasileiros, entre os dias 27 e 28 de julho. A margem de erro é de 2% para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%. A pesquisa, encomendada pelo jornal Folha de S. Paulo, foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01192/2022.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a corrida presidencial com 47% das intenções de voto, contra 28% do atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), conforme dados da nova pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (23). Com esses números, se as eleições fossem hoje, Lula venceria as eleições já no primeiro turno. Muito atrás de Lula e Bolsonaro, aparecem o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), com 8% da preferência dos entrevistados; o deputado federal André Janones (Avante), com 2% das intenções de voto; a senadora Simone Tebet (MDB), o empresário Pablo Marçal (Pros) e a sindicalista Vera Lúcia Salgado (PSTU), todos com 1%. Felipe d'Avila (Novo), Sofia Manzano (PCB), Leonardo Péricles (UP), Eymael (DC), Luciano Bivar (UB) e General Santos Cruz (Podemos) não pontuaram. Responderam “branco”, “nulo” ou “nenhum”, 7% dos entrevistados. Não souberam ou não responderam, 4%. Lula se destaca entre os desempregados, setor da sociedade em que o ex-presidente tem 62% das intenções de voto. Por outro lado, o petista tem desempenho abaixo de sua média entre as pessoas que têm ensino superior (37%). Já Bolsonaro possui desempenho acima da média entre os mais ricos, com renda superior a 10 salários mínimos, setor da sociedade em que a candidatura bolsonarista tem a preferência de 44% dos entrevistados. Entre os moradores da região Nordeste, porém, o atual presidente da República aparece com apenas 19% das intenções de voto. O cenário apresentado pelo Datafolha, em que Lula aparece com 19% de vantagem em relação a Bolsonaro, é semelhante ao apresentado no levantamento anterior, divulgado no último dia 26 de maio. Naquela época, o petista tinha 48% das intenções de voto, contra 27% do atual presidente. O Datafolha entrevistou presencialmente 2.556 pessoas com 16 anos ou mais, em 181 municípios, nos dias 22 e 23 de junho. A margem de erro máxima é de 2%, para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95% A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o nº 09088/2022.
O ex-presidente Lula (PT) segue liderando os cenários em pesquisa de intenções de voto realizada pelo Datafolha. No cenário 1 de primeiro turno, Lula fica à frente com 30%, seguido de Bolsonaro (16%) e Marina (15%). Alckmin vem em quarto, com 8%; Ciro Gomes (PDT) em quinto, com 5%. Luciana Genro (Psol), Eduardo Jorge (PV) e Ronaldo Caiado (DEM) estão empatados em sexto, com 2%. Brancos e nulos somam 18%, enquanto 2% não souberam ou não opinaram. No cenário 2, com o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), substituindo Alckmin, Lula mantém os 30%, Marina e Bolsonaro ficam empatados com 15% em segundo lugar, e o tucano aparece em terceiro, com 10%. Ciro Gomes fica em quarto, com 6%, enquanto Luciana Genro, Eduardo Jorge e Caiado mantêm os 2% cada um. Brancos e nulos somam 16%; 2% não souberam ou não opinaram. O cenário 3, com Alckmin e o ex-presidente do STF, Joaquim Barbosa, Lula segue com 30%; Marina e Bolsonaro com 15%. Barbosa vem em terceiro, com 11%. Alckmin fica em quarto, com 8%. Luciana Genro, Eduardo Jorge e Ronaldo Caiado estacionam em 2%; brancos e nulos (14%) e 2% não souberam e não opinaram. No cenário com o juiz Sérgio Moro, Lula obtém 29%. No segundo lugar: Moro empata com Marina, com 14%. Bolsonaro vem depois com 13%. Alckmin tem 6%. Luciana Genro e Eduardo Jorge têm 2%; Caiado, 1%. Brancos e nulos representam 15% e 2% não souberam ou não opinaram. Apesar de liderar em todos os cenários, Lula também tem a maior rejeição: 46%. Alckmin vem na sequência, com 34%. Bolsonaro tem 30% de rejeição, próximo a Haddad (28%), Ciro (26%) e Marina (25%). Luciana Genro tem 24%; Caiado, 23%; Moro tem 22%; Eduardo Jorge, 21%; e Doria 20%. Joaquim Barbosa, com 16%. A pesquisa foi realizada entre os dias 21 e 23 de junho, entrevistando 2.771 pessoas em 194 cidades. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.
Apenas 7% da população considera o governo do presidente Michel Temer (PMDB) como bom ou ótimo, segundo dados do Datafolha. O índice divulgado neste sábado (24) é o menor registrado pelo instituto de pesquisa em 28 anos. Apenas José Sarney (PMDB) registrou uma marca pior, com 5% em setembro de 1989. A atual administração do Palácio do Planalto é avaliada como ruim ou péssima por 69% do eleitorado, enquanto 23% dos brasileiros a consideram regular. Em setembro de 1989, os números eram de 68% e 24%, respectivamente. A pesquisa foi feita quarta-feira (21) e esta sexta-feira (23), com 2.771 entrevistados. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais e para menos. Há dois meses, a aprovação de Temer ainda chegava a 9%, enquanto a reprovação ficava em 61% e 23% consideraram a gestão como regular. Às vésperas do impeachment, a administração de Dilma Rousseff (PT) era ótima ou boa para 13% do eleitorado, e 63% consideravam ruim ou péssima.