Na tarde da última sexta-feira (04), assaltantes disfarçados de técnicos de energia solar agrediram um casal de idosos durante um assalto na comunidade Olho D’água Velho, em Ibiassucê, a 79 km de Brumado. Segundo informações obtidas pelo site Achei Sudoeste, dois homens chegaram ao local oferecendo o serviço de instalação de energia solar, quando um deles pediu água. Nesse momento, armados, anunciaram o assalto e obrigaram os idosos a deitarem no chão. Em seguida, tentaram asfixiar uma das vítimas com uma almofada, além de bater com o revólver na cabeça dos mesmos. Depois, fugiram levando a quantia de R$ 800. Os assaltantes ainda não foram presos.
Nesta sexta-feira (04), durante rondas ostensivas, uma guarnição do Pelotão de Emprego Tático Operacional (Peto), da 94ª Companhia Independente de Polícia Miliar (CIPM), identificou em um bar na Avenida Waldick Soriano, na cidade de Caetité, a 100 km de Brumado, um indivíduo com um mandado de prisão em aberto. Este havia sido expedido pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) em desfavor do homem de 44 anos pelo crime de receptação. O mandado foi cumprido e o indivíduo apresentado na Delegacia Territorial de Guanambi.
Uma mulher de 37 anos, identificada como Sandra Fagundes Lopes Silva, morreu atropelada, nesta sexta-feira (04), na BR-430, na cidade de Igaporã, a 149 km de Brumado. A informação foi confirmada ao site Achei Sudoeste pela 94ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM). De acordo com a 94ª CIPM, a morte foi confirmada no local do acidente pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ainda de acordo com a polícia, o condutor do veículo que atropelou Sandra prestou socorro de permaneceu no local. Ele foi conduzido para a Delegacia Territorial de Igaporã. Após ser ouvido, foi liberado. O Departamento de Polícia Técnica (DPT) realizou a perícia. O corpo de Fagundes foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML). A Polícia Civil investiga o caso.
Na última terça-feira (01), a guarnição em patrulhamento na localidade de Três Oitero, zona rural de Macaúbas, a 199 km de Brumado, visualizou um homem em atitude suspeita. Segundo informou a 4ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) ao site Achei Sudoeste, durante abordagem e busca pessoal, a polícia encontrou na cintura do indivíduo uma arma de fogo, tipo revólver, calibre 22, além de munições deflagradas e intactas. O mesmo foi conduzido e apresentado à Delegacia de Polícia Civil. No local, foi constatado, via sistema, que o indivíduo é foragido da Penitenciária de Marília/SP desde o ano de 2006.
Com o aumento da criminalidade na zona rural de Brumado, a Polícia Militar articula a criação da Patrulha Rural. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, a Major Leila SIlva, comandante da 34ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), disse que, embora haja uma dificuldade real para o policiamento ostensivo nas comunidades rurais, a PM está traçando uma estratégia para implantação da patrulha. “Tenho que montar uma estratégia através da qual eu possa ter disponibilidade de efetivo, viatura e combustível para atender as comunidades. É um compromisso meu com a comunidade da zona rural. É necessário”, salientou. A Major explicou que, com as ações de prevenção e repressão ao crime na zona urbana, os criminosos têm migrado para a área rural e a polícia tem buscado meios para combater a criminalidade também nessa região. “Não podemos nos furtar a isso”, reiterou.
O aumento da criminalidade na zona rural de Brumado tem feito crescer as cobranças dos moradores por policiamento nestas áreas. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, a Major Leila Silva, comandante da 34ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), explicou que a presença da polícia nas comunidades é algo difícil diante da extensão do território rural. Para tentar conter os crimes praticados na zona rural, a comandante disse que a 34ª CIPM está traçando uma estratégia diferenciada. “Vamos precisar muito do apoio da comunidade local. Na zona rural, é imprescindível a ajuda da comunidade local. Eles serão os nossos olhos e nossos maiores colaboradores”, destacou. Isso porque, conforme explicou, uma pessoa que não é da comunidade é facilmente identificada pelos próprios moradores. “Conclamamos o apoio da comunidade para que nos informe sobre indivíduos que frequentem a localidade. Nossa estratégia será baseada no apoio da comunidade, tendo em vista que a ação policial tem que ser específica e pontual. Iremos agir energicamente com o braço armado do Estado nessas comunidades”, reforçou.