Auditoria realizada na Defensoria Pública do Estado da Bahia pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) identificou irregularidades contratuais do ano de 2013. Na época, o órgão era chefiado por Vitória Beltrão Bandeira, que tenta se reeleger. A auditoria apontou falhas em um contrato feito com uma empresa de eventos no valor de R$ 422 mil e em outro feito com uma empresa de consultoria em arquitetura e engenharia civil no valor de R$ 1,1 milhão. Além disso, ainda foram encontrados indícios de prejuízo aos cofres públicos, como gastos com aluguel de imóveis que passaram de R$ 1 milhão em 2013.