A Associação Guanambiense de Mototáxi se posicionou contrária à entrada de um aplicativo de corridas na cidade. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, Cristiano Lima, secretário da associação, destacou que o serviço de mototáxi no município possui uma estrutura totalmente organizada e regulamentada. “Nós operamos sob uma concessão pública, temos alvará, pagamos taxas e impostos, seguimos uma infinidade de regras e existe uma lei federal que nos ampara, sem contar o apoio do Município. Operamos de acordo com a lei”, afirmou. Segundo o secretário, o serviço alternativo de corrida por aplicativo, como uma espécie de uber, não segue as mesmas regras impostas aos mototaxistas regulamentados no município de Guanambi. “Uma plataforma dessa não conta com fiscalização, não com o poder público monitorando de perto, que é o que acontece com o mototáxi”, apontou. Além disso, Lima justificou que, quando o serviço não é regulamentado, sua execução não se dá com a mesma qualidade e segurança, inclusive quando se trata de acidentes. Hoje, a associação conta com 246 profissionais.