O juiz Fabio Roque, da 17ª Vara da Justiça Federal na Bahia, determinou a revogação da prisão preventiva de Marco Prisco, líder da última greve dos policiais militares, ocorrida em abril deste ano. Apesar da decisão, Prisco continua sendo réu e aguarda julgamento do pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com a Justiça Federal, que mandou prendê-lo logo após a greve, Prisco vai ter que pagar 30 salários mínimos, vai ser monitorado com tornozeleira eletrônica, e não pode ter contato com diretores das associações, inclusive da Aspra, entidade que preside. O vereador também deve se apresentar à Justiça e ser detido aos fins de semana.