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Sinspeb denuncia prisão arbitrária realizada por monitor de presídio em Brumado
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

De acordo com o Sindicato dos Servidores Penitenciários (Sinspeb), a prisão do empresário Marcelo Souza (veja aqui), dono de um lava jato no município de Brumado, foi equivocada, arbitrária e representa um caso de “usurpação de função pública”, pois o monitor de ressocialização penitenciária que efetuou a prisão não tem poder de polícia e nem porte de arma. O servidor negou as acusações (veja aqui). O presidente do sindicato, Reivon Pimentel, disse que o monitor não poderia estar armado e muito menos dar voz de prisão e conduzir alguém à delegacia. Pimentel esclareceu ainda que o monitor de ressocialização é um profissional terceirizado que exerceu uma função exclusiva do Estado. Ele terá de responder por porte ilegal de arma e usurpação de função pública. Além disso, o Sinspeb alegou que o presídio de Brumado está funcionando contrariando sentença da 5ª Vara da Justiça do Trabalho ao colocar um terceirizado para exercer uma atividade exclusiva de Estado.  “Por isso, o sindicato está combatendo de forma veemente a contratação de profissionais terceirizados para exercer nossa função, bem como o cumprimento da decisão judicial da 5ª Vara da Justiça do trabalho de Salvador.  Não somos contra a cogestão, porém é preciso resguardar a atividade do policial penal. Mas somos contra a usurpação da nossa função. O Estado, ao invés de fazer concurso público, terceiriza e aí ocorrem casos como esse”, lamentou Pimentel. (clique aqui e veja a nota na íntegra). 

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