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Greve da polícia militar continua na Bahia
Foto: Lilian Marques/G1

Representantes do comando grevista e deputados se reuniram em assembleia na noite da última quarta-feira (16) para negociação, mas a greve da polícia militar continua. O líder da Aspra, Marco Prisco, convocou os policiais militares que mantêm os serviços na rua para que se juntem ao movimento grevista. Os deputados que apoiam o governo disseram aos representantes dos grevistas que o Estado não vai negociar a anistia desta e da última greve, assim como a incorporação de gratificações à remuneração mensal dos policiais. Os deputados Marcelo Nilo (PDT) e Zé Neto (PT), líder da bancada governista, explicaram que apenas R$ 1 de reajuste no tíquete-alimentação representa R$ 2 milhões a mais no custo do governo e R$ 24 milhões por ano. Eles relataram que o governo não pode passar a gestão com dívidas para atender às reivindicações.

Comentários

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Paulo Roberto
"Explicaram que apenas R$ 1 de reajuste no tíquete-alimentação representa R$ 2 milhões a mais no custo do governo e R$ 24 milhões por ano.". Por que não pensam da mesma forma quando colocam o dinheiro do povo na cueca? Esse valor não é nada, comparado ao rombo que fazem aos cofres públicos todos os anos! Brasil, país da vergonha!