A Polícia Militar (PM) segue investigando o que pode ter causado as ameaças de um suposto massacre no Colégio Estadual de Brumado (CEB). Em entrevista ao site Achei Sudoeste, a Major Leila Silva, comandante da 34ª CIPM, disse que o início das investigações, na semana anterior, sobre denúncias de tráfico de drogas dentro da unidade pode ter sido o “estopim” para as ameaças (veja aqui). A comandante informou que alguns indivíduos flagrados cometendo esses atos foram identificados e as medidas administrativas cabíveis foram adotadas. “São medidas já previstas no regulamento da escola com alunos que cometem alguma infração”, pontuou. A Major destacou ainda que algumas transferências de alunos foram necessárias para desfazer grupos, os chamados “bondes”, que estavam se estabelecendo. “O propósito maior por parte dos diretores, dos professores e da Polícia Militar é agir de forma forte e firme para conter esse quadro que estava se formando dentro da escola estadual. Não quero acreditar que isso tenha sido uma reação por parte de algum aluno não conformado com essas ações necessárias para manter a disciplina na escola. Estamos apurando”, afirmou.