Atualmente, estamos no melhor momento que tivemos desde o início da pandemia de coronavírus, no início de 2020. As campanhas de vacinação estão sendo eficazes e sendo realizadas já em diversos estados do país em um ritmo extremamente otimista. Todo o caos econômico, sanitário, social, turístico e educacional causado pelo avanço da pandemia foi responsável por confinar as pessoas em seus lares, gerando diversas adaptações em vários setores da sociedade. Na educação, por exemplo, as aulas migraram para um modelo remoto e plataformas de ensino e busca de serviços acadêmicos, como a http://www.mystudybay.com.br viram seus números de acesso dispararem durante este período. No entanto, para reverter este quadro, diversas autoridades sanitárias, cientistas e pesquisadores informam a importância da vacinação em um quadro de pandemia. Muitos, inclusive, defendem e argumentam que a única maneira de a pandemia e a COVID-19 serem vencidas é através da aplicação das campanhas de vacinação em massa, assim como foi realizado com doenças como: Poliomielite; Sarampo; Febre Amarela; Rubéola e Difteria. Todas estas foram consideradas erradicadas, ou controladas, através de campanhas de conscientização pública e de campanhas de vacinação. Logo, é essencial que as campanhas de vacinação contra a Covid-19 sejam realizadas de maneira efetiva, visando o retorno à normalidade o mais breve possível. Mas, por que a vacinação é a melhor forma de se interromper uma pandemia? De se vencer o avanço de uma epidemia ou transmissão em massa?

Como agem as vacinas e como elas afetam a transmissão de patógenos?

Os impactos da pandemia de Covid-19 e de outras epidemias que já se manifestaram na história da humanidade, anteriormente, foram drasticamente reduzidos através de campanhas de vacinação. Mas como isso ocorre? Por que a transmissão de um patógeno, como por exemplo o SARS-CoV 2, é interrompida através da ação de vacinas? Existem, principalmente, dois tipos de vacinas, independente da doença pela qual elas foram desenvolvidas: Vacinas com patógenos atenuados; Vacinas com patógenos inativados ou mortos. De forma simples, ambas as vacinas visam desenvolver o que é chamado de memória imunológica em nosso organismo. A memória imunológica nada mais é do que a capacidade que o sistema imune tem de reconhecer uma substância estranha. Ao ter contato com um determinado patógeno, surge a memória imunológica em relação àquele patógeno, de modo que os próximos contatos com ele serão barrados pelo sistema imune. Então, as vacinas consistem no contato do organismo com uma versão mais fraca do patógeno em questão, uma versão incapaz de causar a doença de maneira completa. E, através deste contato, surge a memória imune, responsável por impedir futuras infecções oriundas de patógenos. Portanto, com a neutralização do patógeno, por exemplo o SARS-CoV 2, o nosso sistema imune impede com que este patógeno atinja sua fase de transmissão. Logo a aplicação de vacinas e a realização de campanhas de vacinação são importantíssimas para impedir a transmissão de patógenos de uma pessoa para a outra.

A queda na transmissão de Covid-19 pós-vacinação

Como vimos, as campanhas de vacinação são importantíssimas para impedir com que diferentes patógenos sejam transmitidos de uma pessoa para a outra. Mas no caso da COVID-19, existem dados que sustentam esta visão? Há dados que nos mostram a eficácia da vacinação? Bem, sim. De acordo com pesquisadores da King’s College, na Inglaterra, as chances de um adulto vacinado apresentar o que é chamado de “covid persistente’’ caem pela metade quando este indivíduo está vacinado. Segundo os autores do estudo, a ‘’covid persistente’’ é aquela onde os sintomas se mantêm por mais tempo e resultam em um quadro mais grave. É possível verificar este estudo em uma publicação da revista VEJA Saúde, e de acordo com os realizadores do estudo, a conclusão é que o surgimento de sintomas da COVID-19 em adultos completamente vacinados é bem menos frequente. Então, além de reduzir as taxas de transmissão da doença, interrompendo o patógeno em um estágio precoce, a vacinação contra a COVID-19 é responsável por tornar os casos da doença menos graves.

Um quadro otimista

De acordo com a campanha de vacinação e seu avanço, os pesquisadores, cientistas e autoridades da saúde possuem uma visão otimista em relação ao controle da COVID-19 no futuro. Apesar de estarem surgindo, aos poucos, novas variantes, a única maneira de controlá-las e combatê-las é através da vacinação e outras medidas de profilaxia, como: Uso de máscaras; Distanciamento social; Continuidade do ensino remoto; Higienização das mãos; Uso de álcool em gel. Logo, com as campanhas de vacinação e a realização das medidas de profilaxia perante o Covid-19, a tendência é que em breve a pandemia seja vencida de maneira definitiva.