Um trabalho desenvolvido por pesquisadores da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, pode estar prestes a revolucionar o estilo de vida dos 425 milhões de diabéticos no mundo: a insulina em cápsula. Para quem tem o tipo 1 da doença — autoimune, em que o pâncreas não produz insulina, o hormônio crucial para regular os níveis de açúcar no sangue —, a única opção é injetar a substância em sua forma sintética sob a pele até quatro vezes por dia. De acordo com a Veja, para os cerca de 90% da população com o tipo 2 — em que o corpo não produz insulina suficiente ou não responde ao hormônio como deveria —, as injeções também podem ser necessárias.