Messi fazia o torneio de sua vida com a Argentina. Foi o maior responsável por levar o público americano comum aos estádios durante quase um mês – muitos deles talvez tenham percebido que o soccer realmente pode ser mágico e midiático, puro entretenimento. Mas vá dizer isto a um argentino hoje. O melhor jogador do mundo deixa a Copa América Centenário como um dos vilões depois de desperdiçar um pênalti decisivo, por cima do gol. Biglia também perdeu, Higuaín novamente viu as traves de Nova Jersey encolherem, e a Argentina seguirá em jejum. O Chile, de um Bravo que reescreveu sua história dentro do torneio, é o bicampeão. A geração dourada conquistou o título com vitória por 4 a 2 na marca da cal – só Vidal não marcou após o empate por 0 a 0 no tempo normal e prorrogação.