Preso no último dia 05 de maio durante a Operação Imperador, o prefeito de Riacho de Santana, Tito Eugênio Cardoso de Castro (PDT), aguarda decisão liminar do Superior Tribunal de Justiça (STJ) para ser solto. Tito foi acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) e pela Polícia Federal (PF) de fraudes nem contratos de transporte escolar celebrados entre o município e empresas constituídas em nome de “laranjas”. Os investigadores da operação descobriram que os verdadeiros beneficiários da verba pública federal eram parentes, pessoas próximas e o próprio prefeito. O esquema durou cerca de seis anos, entre os anos de 2009 e 2015. Segundo apurou o site Brumado Notícias, os advogados brumadenses, Maurício e Fabiano Vasconcelos, já impetraram um Habeas Corpus (HC) no STJ e trabalham intensamente em favor da soltura do gestor riachense. O HC está a cargo do ministro Néfi Cordeiro. O caso ainda não foi decidido.