Os aparelhos de biometria estão cada vez mais comuns nos estabelecimentos, mas uma pesquisa da Faculdade Metrocamp de Campinas (SP) revela os riscos de contaminação por meio do equipamento. As análises encontraram, por exemplo, coliformes fecais nas amostras. Idosos e gestantes estão entre os mais vulneráveis a contrair uma doença. O reconhecimento digital faz parte da rotina das pessoas, nas agências bancárias e autoescolas, onde a biometria ajuda a evitar fraudes. Em uma autoescola de Campinas, 60 alunos usam o aparelho na entrada e saída para registrar a presença e, com isso, a higiene fica comprometida. “Pode ter bactéria, mas a gente não se liga nisso, que um põe o dedo e vem o outro e põe”, diz a dona de casa Eliane Oliveira. A biometria é um método eficiente, mas a tecnologia pode ser um foco na transmissão de doenças.