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Previdência privada é opção de quem já pensa na aposentadoria

Em um cenário incerto com relação ao fim do fator previdenciário e a mudanças nas regras da aposentadoria aprovadas na semana passada pela Câmara, quem quiser programar um futuro que não dependa somente da Previdência Social pode encontrar na previdência privada uma alternativa de investimento para garantir tranquilidade financeira após anos de trabalho. Os planos de previdência privada funcionam como uma espécie de poupança “forçada” a longo prazo, como explica o economista e especialista em Previdência Privada, Pedro Gomes. “As pessoas, cada vez mais, têm se interessado pelo o planejamento dos seus gastos e da sua vida financeira, principalmente os que batalham para ter uma vida mais confortável lá na frente”. A faixa de contribuição mínima para quem pretende aderir a um plano de Previdência Privada varia entre os bancos, mas podem chegar a média de R$ 25 a R$ 70 por mês. De acordo com o economista Pedro Gomes, a idade ideal para se iniciar um plano de previdência complementar é entre os 18 aos 20 anos. “Vai permitir uma rentabilidade maior por conta de uma maior quantidade de tempo de contribuição”.  Gomes chama atenção para a diferença entre os dois tipos de previdência privada ofertadas pelo mercado, o Plano Gerador de Benefícios Livres (PGBL) e o Vida Gerador de Benefícios Livres (VGBL). O PGBL é recomendado para quem já está com 30 anos, como explica o especialista. “Isto porque ele vai ter um temo menor de contribuição, o resgate vai acontecer em um prazo menor”. A maior vantagem está também na declaração do Imposto de Renda. “Ele vai poder deduzir o valor total. O Imposto só vai ser descontado quando for resgatar a Previdência Privada”.  O VGBL é válido para quem  vai demorar um tempo maior para resgatar. “Não haverá dedução do imposto de renda, mas em compensação, quando for receber lá na frente, não vai ser descontado Imposto de Renda do valor total do benefício resgatado”. As informações são do Correio.

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