Foi da forma mais emocionante que poderia ser. Com pênalti defendido no início, gol no final e vitória sobre o carrasco de 1950, a seleção está na final da Copa das Confederações. O Brasil venceu o Uruguai, por 2 a 1, no Mineirão e agora enfrentará o vencedor de Itália e Espanha, no domingo (30), no Maracanã. Eficiente nos jogos da primeira fase, a “blitz” da seleção brasileira nos primeiros 15 minutos de jogo não foi repetida. O time de Luiz Felipe Scolari não conseguia ter a posse de bola, muito menos atacar. Os uruguaios eram mais eficientes, cadenciavam o jogo e mantinham a bola no campo de defesa do Brasil. Diferentemente das vitórias sobre Japão, México e Itália, quando o Brasil amassou os rivais nos primeiros minutos, contra o Uruguai não conseguiu nem chegar à área, muito menos criar uma chance de gol. O público tampouco reagia como nas partidas da primeira fase. Nas arquibancadas o que se via eram alguns momentos de motivação que contrastavam com outros de silêncio absoluto. O clima tenso dentro de campo refletia na torcida. As informações são do Uol Esporte.