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08/Jan/2025 - 13h00

Ex-prefeito de Rio de Contas rebate acusações sobre transição de governo

Ex-prefeito de Rio de Contas rebate acusações sobre transição de governo Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste

O ex-prefeito de Rio de Contas, Cristiano Cardoso de Azevedo (Avante), se pronunciou acerca das acusações feitas pelo atual prefeito, Célio Evangelista (PSD), sobre supostas irregularidades na transição de governo. Azevedo apresentou documentos, registros e imagens que comprovam a lisura e organização do processo de entrega da prefeitura. Ele garantiu que a transição foi conduzida conforme a Resolução nº 1.311/2012, do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM-BA). Disse ainda que a equipe de transição do novo gestor visitou a sede da prefeitura diversas vezes em dezembro de 2024 e assinou o recebimento dos bens patrimoniais tombados, sob a supervisão do então Secretário de Administração. “Todo o processo foi documentado e acompanhado por servidores efetivos para garantir a transparência. No dia 1º de janeiro de 2025, entregamos formalmente a equipe de transição, designada pelo novo governo. Fizemos tudo dentro da legalidade e com responsabilidade”, assegurou. O ex-prefeito relatou que a equipe do novo prefeito solicitou a prorrogação de 16 contratos deixados pela gestão anterior, o que, segundo ele, evidencia a continuidade das ações planejadas. Também rebateu as críticas relacionadas ao Hospital Municipal e à infraestrutura da cidade. Ele afirmou que o hospital funcionou plenamente até o último dia de sua gestão como referência regional. “Deixamos o hospital em pleno funcionamento, com profissionais capacitados e estrutura adequada para atender à população. Qualquer alegação contrária não condiz com a realidade”, declarou. Sobre as estradas municipais, o ex-prefeito garantiu que todas as vias receberam manutenção regular durante sua gestão. Cristiano também esclareceu as denúncias sobre supostos bens públicos desaparecidos, incluindo notebooks utilizados pela antiga gestão. Ele explicou que os equipamentos mencionados eram pessoais dos servidores da sala de comunicação e nunca fizeram parte do patrimônio público municipal. “Essas acusações são infundadas e servem apenas para desviar a atenção da população dos reais desafios enfrentados pela nova gestão”, finalizou.

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